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BARCELONA * * * - < fc 'f £•• , |-

\4° ™* £ GuiVmdice o programa para el

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día 29 de J u l i o de 194 3#

IMP. MODERNA - París, 134

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Sobremesa. i

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Guerrero

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Tarde «

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Sintonía.- Campanadas* Conjuntos de instrumentos españolas, Varios Emisión local de la Red Española de Radiodifusión* "La Campanela". Guia comercial. Boletín informativo religioso, Solos de órgano y víolin. Pin de emisión*

Sintonía.- Campanadas. SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL. Boletín informativo de la playa. Oberturas y Fantasías. Boletín informativo* Aires del Centro y Sud América. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Jotas Aragonesas* Guia comercial*

Hora exacta*- Santoral del dia* En tal dia como hoy*... .Efemérides) rimadas, por José Andrés de Prada. Actuación de la Orquesta Pantasío* La Canción del dia, por Alberto Rochi* Al Piano* Maestro Oliva y Cunlll. Guia comercial. La Canción de sobremesa, por Pilar Ruíz, acompañada por la Orquesta Bizarros. Guia comercial. Comentario del dia wDias y Hechos* Música de Jazz en italiano. RADIO-PÉMINA. á cargo de Mercedes Portuny* Disco del Radioyente. Semana artística por D. Adrián Gual Continuación; Disco del radioyente Pin de emisión.

Prada Varios

Varios

Varios

Varios

Portuny.

Sintonía.- Campanadas. Sinfonía II* 4 en La Mayor* Canciones y danzas. Guía comercial. Continuación^ Canciones y danzas. Emisión looal de la Red Española de Radiodifusión* Sinfónico popular, por laOrquesta Dajos Bela.

Discos.

Locutor. Discos*

Locutor* Discos* Locutor. Discos.

Discos.

El mismo, Humana*

Humana.

Humana*

Discos*

Locutor .

Mendelsshoft V a r i o s .

V a r i o s .

Var ios

Discos Discos .

D i scos .

Discos .

„RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el JUEVES.

¿<{{llW Z

. 29 . Ju l io día de

de 194 3.

IMI». MODERNA - París, 134

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Título de la Sección o parte del programa Auto res

Varios

Varios.

Varios*

Bolet ín Informativo. Continuación? Sinfónico popular» ijor l a Orquesta Dajos Bela. El mundo del e s p í r i t u " , por D. Gu1| llermo P la j a . Rec i ta l de poesías a cargo del rapsoda Gerardo Bellamor. Gula comercial . Información deport iva, f a c i l i t a d a por l a Agencia A l f i l . In te rpre tac iones de Tito Schipa. Hora e x a c t a . - Servicio Meteoroló­gico Nacional. In te rpre tac iones por Marcos Redon4o. 7ar ios . Guia comercial . Cotizaciones de bolsa del día. In te rpre tac iones por Conchita Su-pervia HCanciones españolas. Retransmisión desde la terraza MARISOL: Bailables por la Qrquest^ Bertrán. Guia comercial. Radio Nacional. Retransmisión desde el solar de la calle Canudas Concierto por la Banda Municipal de Barcelona. Fin de emisión.

Ejecutante

Discos.

Humana.

Falla.

Varios.

Discos,

Discos.

Discos.

Humana.

?•*''•<& -

INFORMAMOS DB LA PLAYA. " . . . .

NOTICIAS Y CURIOSIDADES. En l o s Baños de San S e b a s t i a n , func ionan ya sus c^nco e x -

p l é n d i d a s p * s e r n a s cuya masa de agua se e x t r a e , p o r medio de p o t e n t e s bombas de pocos ad-hoc que se h a l l a n a 14 met ros de p r o f u n d i d a d , p o r l o c u a l e l agua a l r e n o v a r s e d i a r i a m e n t e , e n t r a en l a s p 4 s e r n a s p e r f e c t a m e n ­t e depurada después de h a b e r a t r a v e s a d o esos espesásemos f i l t r o s de a r e n a ,

E s t a s c i n c o p * s e r n a s , r e p r e s e n t a n un volumen de c e r c a de 8*ete m i l l o n e s de 11 t r o É de agua c l a r a y f i l t r a d a . La c a p a c 4 d a d de tina de e l l a s e s (una de kas ñ a s g r a n d e s de Europa) de t r e s m i l l o n e s de me t ros c ú b i c o s .

Las p r o f u n d i d a d e s v a r e a n desde c u a t r o me t ros en l a mayor, h a s t a c u a r e n t a c e n t í m e t r o s en l a mas pequeña , d e s t i n a d a á n i ñ o s de p o -£flJP«añQe~v e n , l a que quedan e l i m i n a d o s t o d o s l o s r i e s g o s no s o l o p o r su t¡aSa p * f t o « * * t t $ V # p 0 r l a SeVera vigilancia que continuamente se ejer­ce sobre los diminutos bañistas.

PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" EAJ-1 SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

í u e v e s , 29 de j u l i o 1943

(t 7

1

8 h . — S i n t o n í a » - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. EMISORA y( DE BARCELONA EAJ-1 . a l s e r v i c i o de España y de su Cau­

d i l l o F ranco , Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa­l u d o a Franco* A r r i b a España.

X- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

X " Conjuntos de I n s t r u m e n t o s e spaño lee} (Discos )

V 8 h , 1 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA REIRÁNSMIIIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

^ C 8 h . 3 0 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAfiOLA DE RADIODIFUSIÓN.

Y- "La Campanels" de Guerrero; (Discos )

5 8 h , 4 0 Guia comerc ia l»

X 8 h , 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

X 8h .50 So los de órgano y v i o l í n ; (Discos)

9 h , — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos y^ despecemos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e *

Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑO­LA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . S a l u ­do a F r a n c o , A r r i b a España .

12h.—

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V 12h,05

12h.55

13h.05

N{ 13h.25

S i n t o n í a . - SOCIEDAD E3>M0LA DE RADIODIFUSIÓN. EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . a l s e r v i c i o de España y de su Cau^ d í l l o F ranco , Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa­ludo a F rancu . A r r i b a Espapa ,

-Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

B o l e t í n i n f o r m a t i v o de l a p l a y a .

O b e r t u r a s y F a n t a s í a s : (Discos )

B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

A i r e s d e l Cen t ro y Sud América; ( D i s c o s ) .

CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. PARA

- II -(^Nl3)

üBXrUkfiSíAlTlR LA EMISIOS LOO AI DE BAdOELONAé L23

. . . •

3 -aV* J ? / 5 // V Í 3 h U 5 ACA3AH VDES. DE QIR IA EMISIOE LOCAL CE BAHCSfrülU EE

LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. '^*ntf&¡p

- J o t a s Aragonesas : (D i scos ) *

13h .55 Gafa c o m e r c i a l .

V^Í4fe t— Hora e x a c t a . S a n t o r a l d e l d í a .

1 4 h . 0 1 En t a l d í a como hoy*.»9 1 E femér ides r imada , p o r José Andrés de P r a d a :

( t e x t o ho ja a p a r t e )

14h .05 A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a F a n t a s i o .

¡^<^14h«30 "La Canchón d e l d ' a " , p o r A l b e r t o R o c h í . AL PlAHoi Maes t ro O l i v a y C u n i l l :

14h # 35 Guía comerc ia l*

14h .40 "La Canción de Sobremesa" , p o r P i l a r Ru iz f acompañada p e r l a Orques ta B i z a r r o s : , V-vn^i^J^-* Ay/^r CM^4Mn&> '

^CLAVELES GRAÜA" De podoy y L i r o (A p e t ^ e g o n ) ( ^ ^ ¡ ^ ¡ ^ ^ ^ ^ ^ ^ SAN .JUAN" Ds^teon y Qu^roga. t*Q \tj*sJ / ^ ^ H S INOLVIDABLE" De P i l a r Ru i s y Augusto A l g u e r ó . W - A ^ W * - y^PRESEffTIlUEKTO". De J a ime /y Augusto A l g u e r ó .

15h.«~ fiuía c o m e r c i a l *

. 0 3 Comentar io d e l d í a "Días y h e c h o s " .

* \ 1 5 * u 0 5 Musí, ca de j a z z en i t a l i a n o s ( D i s c o s )

* / ' 1 5 h . l 0 RADIÓ-PEMIHA, a c a r g o de Mercedes F o r t u n y :

(Tex to ho ja a p a r t e )

1 5 h . 3 0 Disco d e l r a d i o y e n t e .

15h .40 "Semana a r t ^ s t ^ c a V , p o r D. Adr ián Gual :

(Texto ho ja a p a r t e ) r

15h .45 C o n t i n u a c i ó n : Disco d e l r a d i o y e n t e .

- I I I -

1 6 h . y t Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de sobremesa y n o s ' desped mos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e ,

Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPA-SOLA DE RADIODIFUSIÓN. EME ORA DE BARCSLOIU EAJ-1. Sa­l u d o a F r a n c o . A r r i b a España .

l 8 h . l ^ S i n t o n í a * - SOCIEDAD ESPAÑOLA BE RADIODIFUSIÓN» EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Cau­d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- Fragmentos d e l c u a r t o a c t o d e l a ópera " O t e l l o , de Ver-d i : (D i scos )

l8h.yof S i n f o n í a n* 4 en La Mayor de Mendelsshon: ( D i s c o s ) .

1 9 h . — R a n c l o n e s y d a n z a s : (Di scos )

1 9 h . l ^ Guía c o m e r c i a l .

/

1 9 h . 2 0 | ^ p n t i n u a c i ó n : Canciones y d a n z a s : (Discos )

19h.30 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

2 0 h . - ^ í c A 3 A N VDES. DE Oía LA EMISIuN LOCAL DB BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

^ v - B i n f ó n i c o p o p u l a r , p o r l a Orques t a Dajos B e l a : (Discos )

2 0 h # i p W o l e t í n i n f o r m a t i v o .

2 0 h # l ^ ) ^ b n t i n u a c 1 ó n : s 4 nfón*co p o p u l a r , p o r l a Orques ta Dajos B e l a : (D i scos )*

20h.20y r íS l mun^o d e l e s p í r i t u " , po r D. Gui l l e rmo Díaz P l a j a :

(Texto h o j a a p a r t e )

20h .25 H e c i t a l de p o e s í a s a ca rgo d e l r apsoda Gerardo Be l l amor :

^ C a n c i ó n d e l P i r a t a " de J o s é de Espronceda . J ^ E s t e e s e l b i l l e t e que env ió un c o r t e s a n o a t r e v i d o

a \ina r e i n a que t e n i a l o s o j o s v e r d e s " de J o s é íff* Pemán. Jlf^Reir l l o r a n d o " de a u t o r anónimo. J¡p*Corrida de t o r o s " - f ragmento de l a obra d r a m á t i c a

de Pacheco y C a r r e r e , t i t u l a d a "La Manola d e l p o r t i l l o " . V*Ea e l b a n q u i l l o " de Rodr igo Caro .

2 0 h . 4 0 / £ u l a c o m e r c i a l .

2 0 h . ^ " I n f o r m a c i ó n d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f ^ l .

- 17 -

2 0 h . 4 7 ^ E ñ t e r p r e t a c i o n e s de T i t o Sch ipa i ( D i s c o s ) /

21h.—^StTra e x a c t a . S e r v i c o M e t e o r o l ó g i c o n a c i o n a l , ***

2 1 h # 0 5 \ J t f t e r p r e t a c i o n e s p o r Marcos Redondo: (D i scos ) ?Art

21h .25 \$u*a c o m e r c i a l .

2 1 h . 3 p * ^ o t i z a c I o n e s de b o l s a del d í a .

2 1 h . 3 5 v J n t e r p r e t a C i . o n e s p o r Conch i t a S u p e r v i a "Canc iones espa-' ñ o l a s de F a l l a " * ( D i s c o s )

2 1 h . § 5 ¿ í f t r a n s m i s i ó n desde l a T e r r a z a MARISOL: B a i l a b l e s p o r j r ± * Orques t a B e r t r á n .

22h.29(&uia> c o m e r c i a l .

22h.30iONECTAM03 CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA ¿LETRANSá IT IR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

2 3 h . ~ ACABAN VDE3. DE OÍR IA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- R e t r a n s m i s i ó n desde e l s o l a r de l a C a l l e Canuda: Con­c i e r t o po r l a Banda Mun ic ipa l de B a r c e l o n a .

24h%— Damos po r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión Aaxka y n o s d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SQCIE DAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

(*fcfa) PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 8 . - - H. JUEVES 29 JUHJO.. 1943 .

60

CONJUROS DE DJSTH" TOS ESPALÓLES

) P 16 l . ^ / " J o t a de «LA BATURRICA" de S o u t u l l o y Vert po: y,dalla Cande la .

2 . j ? y " S e r e n a t a de "LC8 DE ARAGÜF' de S e r r a n o , por R o n d a l l a . Candela .

18} P SE 3 . -Y"CAPRICHO ABASE" de Tór rega , por o r q . I b é r i c a de Madrid 4 . - ^ " S e r e n a t a de "LA SERENATA MORISCA" de Chapí .por Orq.

Ibérica de ¿..edrid.

59) P iS 5..y "Seguidilla y farruca de "ALMA DE DIOS" de Serrano. por Rondalla Usandizaga.(leara)

190) G _

(A LAS 8.30 H.)

"LA CAMPÁNULA" de Guerrero

6 . J* « t e r c e t o cónico" por l ' i lomena sur i f lach, Pedro Segu­r a y Rodolfo Blanca, ( l ca r -

45) G S 7 . >)4- "CAÍ CIC . PRIMAVERA" Vals I n t e r n a c i ó n ? ! de C o n c i e r t o .

de i de l s shon . por t r q .

3) G I

(A LA3 8.50 H.)

SOLO - JE GRGAMO por Comette

8.~y "TOCCATA" de Boclraan. 9.Ng£*TCCfíATA" de C lgou t .

.. OS JE VIOLE-; po r ? r i t » K r e l s l e r .

71) G I Í O . V ' "RCKDO 3 A Sil EA MAYOR" de M o s e r t . ( S e a r a s )

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J M A §Jt£

ñ PROGRAIA DE DISCOS

A l a s 1 2 . — H. JUEVES 29 JULIO 1 9 4 3 .

OBERTURA Y .. .. A SLA S

POR ORQUESTA DE LA OP2RA DEL ESTAJO DE BERLIK

103) G S l . - J f "OBERTURA" de "MARTA" de F l o t w .

POR 0R.UE5TA IAREK T/EBER* • ii — ^ - M » ii i . • » i • • i w • i i i n i i • • • ! ! i ni

256) G- S a^-V^I.lANON" F a n t a s í a d e l iassenet .

POR Ofí-ffJESFA BCSTOff PROLIEI&DE

24)BisGS & 'TfftT*W80TSP* O b e r t u r a d e Thomas.

'"POR CK.l. JTA ¿TTIFO'TCA J ^ I^IKNaiPOLIS

u " S LAGO" O b e r t u r a de S t r a u s s . 210) G S •y PCI. 0H&. j JL TEATR, - . LA 01 BA AI¿D A DD BDRLIU.

214) G S 5.*>< " S e l e c c i d n de "LA VIUDA ALEGRE" de p r a n z L e h a r . ( 2 c a r a s ) *-POR,C. :JT-Á MUKIOIPAL DE BOURI'SMOÜTH

85) G S 6. •V' "ZAMPA" O b e r t u r a d e HerOld , ( 2 c a r a s )

MÚSICA DE CKOPIN

AL P JANO ;ARgUHO RUBINSTEIN

27) G I ?.-X^SCHERZO NURI 4 M MI MAYOR" ( 2 c a r s s )

49) G I 8.--^fMAZCRCÜ OR" ( l c a r s )

3{C T * *

£»p/«) PROGRAMA : ^ISCOS

l a s 13,05 H. JU 3 £9 JULIO 1943.

229) P T

237) p T

27) P ?

RES D i O Y SUD ECA

: c Y ...; ^ i . . . , - 1 , : ^

I . - A S E R I A ] A ? 0 3 " . . . " Corrido de va l e r o .

POH DÚO VOCAL Y QB ... ....A gASABLJ CA.

;29) P T 2.-X: ! IA¿. ITA" c o r r i d o , a r r . l e Fejmi . z .

POR :¿AV: CUOAT Y SU <

.-jívTAI

•^T.

3»-**£EAMB0Rg LA SELVA" Bolero de Lecuona.

4 . - - ^ V N 0 C T U K A L " Bolero de Marroquin .

POR INE3ITA PENA Y CRN ,TA

238) p T 5.--^(«P0R UN AMOR" Tango, de Le<5n y San tane ra . POR MACEIN GA LINDO Y SU OR

• ^ — i " "I — * — • • ' • « '•" » * — — — » — — I • " 1 . 1 1 I • «i 1 • — — I

6 . -7 . -

^ " L A LLAVE DE LA Pl A" Beguina, de Ga l indo . £/"LA CONGA RAE. .A" de ^ a l i n d o .

POR GLORIA FCNN '.Y Y •. ¡ -ESTA T'¿JADA I • 'II I — — IIIM |» - I I I .«• i i . .1 •» % I I I I I

235) p T 8.X/ "CABALLITO VOLADOR" P e r i c ó n de Cantabrana y ] za.

POR A P E S T O vi CE. TE Y J E S Ú S FE^NA .EZ.

86) P SS 9 . ¿ 9 "VICENTA" Ranchera , de Blanco.*

19)

23)

P RA 1 0 . 1 1 .

(A IAS 13 .45 K.)

JOTAS ARAC- JAS: por J o s é Oto y Rondal la s a n t a m a r í a .

"El JUICIO ORAL" "TOLO ES PENAPARA MI 31 TE VAS A ZARAGOZA"

POR TOMAS MARGO

P RA 12 13

.^7*AL COMPÁS DE LA VIHUELA" J o t a t r i s t e , de B a r t a . .-V"PILARA YA NO ES PILARÁ" J o t a s de Ronda de B a r t a .

POR . m ISA GALE Y ROÍ:DALLA SANTAMARÍA

18) P RA 14^v- ENTRE UN DÍA A VER A LA VIRGEN" "VIVAN LOS B (J VALIENTES" ( l c a r a )

33) P RA 1 5 . 16

22) P R* 1 7 . -18J

AIRES 1N .c DALUCIA POR LA NI LA PUEBLA

"TU LLANTO DA ALEGRÍA" Fandangos. "V " MADRE NÍA" S e g u i d i l l a s .

"NO DIGAS HITA FLOR" Fandangos. "ESE TRA5E NEGRO" Columbiana.

42) P RA 19. / - ) "TU ES BELLA ANDALUCÍA" Fanarígos 20 .hf "TINIEBLAS" N i l o n g a ,

Sf. ^- »•. ^»

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PROGRAMA DE DISCOS A l a s 14.05 H. JUEVES 29 JULIO 1943 .

ERAGÍ21NP0SB D2 ffIA DOLORCSA" DE SERRANO._

INTERPRETES: Cora Raga, Marcos Redondo, Emil io V e n d r e l l ,

t e secipere, A •Gonzalo, T r i n i A v e l l i , Anselmo Fernan­

d e z .

Álbum; w4$ l.-VL."Me da* mucho que pensar e l hermano Ra fae l " 2 . - v v ' C l a v e l i n a de l a Huer ta"

3 . ^ / "La mujur que fué mi v ida" 4 . - 0 ' " S o n dos que imploran"

5 . - V " J o t a " 6. - / ^ " D u e t t o cómico"

SOLOS DS GUITARRA por Manolo Badajoz.

8) P I 7.-7A ,R0SAS POR ALEGRÍAS" 8.-^/FARRUCA»1

64) P R 9 . -1 0 . -

POR ALALIA LOLINA

"NO TB PEL3S" B u l e r í a s de Llelendez. J?AÑA GITANA" Paso doble de Font de Anta,

123) P R l l . -1 2 .

POR ••.J..0 JÉ LA RITSBA,

"Y 0PRI1IIR CON PESO GRAVE" Fandangos, de e p e i r a . "OJOS VERDES" Cancidn por b u l e r i a s , de V a l v e r d e . León y q u i r o g a .

DOS FRAG. DE"B0DA BECIDENTADA" de DURAN ¿LEMANY

695) P B 13. /V. ; ui : . :^RA"Eoxlento , Sor Mercedes Vecino y Orq . 1 4 . 9 C "BARRABAS" Fox, por u r q . Mart in de la Rosa .

492)

491)

MÚSICA DE JAZZ W. ITALIANO

P c l 5 . — ' " C I 2 L 0 AZUL" Tango, de R ixne r , por o r q . de B a i l e . l6.-\v*VALS DE LA FORTUNA" de Ast ro M a r i , por C l e r i c i c a r b a c o i o

P c l8 .~¿* fUN BAILE SS'OR" F o x l e n t o , de R i c h t e r por Gis e l l a Canal" y o r q u e s t a .

19.>-V"N0 T ¡ .LVIL I* Cancidn v a l s de Furnd, por Gino X ¿ ignore y u r q .

* * * * * * .

(a(?/0/.i*

DISCO DEL RADIO' E A l a s 1 5 . 3 ) H. JUEVES 29 Jt&IO i94 ,

285) P Z l . -^"Rt t fe±axM No l o q u i e r o " de "UNA RUBIA PELIGROSA" yCde Ion t o r i o por -niilia a l i a g a y Muerdo Gómez,

flisco s o l i c i t a d o por : iguela O s l é ,

434) P C ZJ** "LE PIDO Y UN CANTO" de «BLANCA Y L0£ 7 3TA1T0S" de r e y .

Disco s o l i c i t a d o por el n iüo ¿ n r i q u i t o Ponsffl

141) G s 3rk£*S0NATA 30 SOSTENIDO CURO DI'] ." de Beetiioven por Orq. S i n f ó n i c a .

Disco s o l i c i t a d o por Ai.iparo F e r r a n d i z .

178) G S 4 w - "TRES MATICES DE BLUE3" Se lecc ión de Grofe. por urq* A Paul jhiteraan de C o n c i e r t o .

Disco s o l i c i t a d o por María López.

203) 5.-/^"GOYESCAS" In te rmedio" de Granados, por o rq . Boston Promenade.

Disco solicitado por Matilde Luis.

-ó

* # * *

cm FBOGBAMA DE DISCOS

A l a s 18 .—H. JUEVES 29 JULIO 1943.

ERAS! SITOS DEL CUARTO ACTO D. .. OPERA

O T E L L O" DE VSRDI

jfet / c a r b ó n ? , F u s a n t i , G i r a r d i , Spada, P e l a J , B e t a c h i ,

Zambe l l i , Coro y Orques ta de l a Sca la de Hilan»

ti n m

(de la cara ns 27 a la nk 32)

( s e i s c a r a s g randes )

A CAE- JE RADIAR EL CUARTO Y ULTIMO ACTO DE LA

OPERA "OTELLO" de VERDI.

SINFONÍA N¿ 4 m LA MAYOR DS HENDELS5HOL

344¡ G S 1 • -y \ t f Al leg ro v ivace ( 2 c a r a s )

345) G S 2.—Y f ,Andante con moto" f con moto., mo&erato. i 3 c a r a s ) A f y S a l t a r e l l o .

346) B S 3 . - y x s s ^ i o : E l ± B X x y P r e s t o " ( 1 c a r a )

CONCIERTO DS GR^JEaTA

Por Qrq» S i n f ó n i c a de P a r í s ,

76) G S 4,--ARAPSODIA NORUEGA" de jualo, JBKL

K

* * * * * * *

(T¡ jfft»/ r> PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 1 9 . — H . JUEVES 29 JULIO 194o ,

CANCIONES Y DANZAS

POR PASTORAL SOLER

1 . - X " Í . T / M Ü L O CRU" P a s o d o b l e de P e r i s y V a l e r i ¿ . 2.-*jf"LA ADIVINADORA" Cancidn zambra con f a n d a n g u i l l o .

e M e s q u i d a .

*

INTERPR •i.TACIONES IM: LA QRGTTTgSTA RODÉ RO

POTPOURRI DE RUMBAS" ( 2 c a r a s )

CANCIONES HAWAIIANAS POR TCAITL Y LULA

• •—/gfOMI TOI'I" Cancidn p o p u l a r . 3.—X'OUA, OUA" Ccncidn cómica .

POR ORQUESTA GONG

RANCH ;JRITA LIOTA" Ranchera d e M a y o r a l . "COK MAURICIO" J a v a de R o u l .

POR AN-t-. :>RIA DE LOS REYES

8.-^L»PARESIT0 FARAÓN" G a r r o t i n d e M o n t e s . 9 . -^n»P0E FANDANGOS" P a s o d o b l e con f a n d a n g u i l l o s de M i l l á n .

*r Hr ^F ^S

91)

»fl» )*" PR0GRA11A DE DISCOS

A l a s 2 0 . — H . JUEVES 29 JULIO 1943.

SEIFCNICO POPULAR

G S 1

POR _0R ,:. JiA DA JOS BELÁ *&

1 E DAME* F a n t a s i a de Tschaikov. sky» ( 2 c a r a s ) .Jfe 119) G S 2 . — - W

(A LAS 2 0 . 1 5 H.)

ÍOR SILVESTRE" de B l o n , po r u r q . K e u f f m a n . ( l c s r a )

56) G S 3 . —

191) G S 4 . - -

(A LAS 2 0 . 2 5 H . )

•^¿TETFAS DEL BOSQUE" V a l s de C o a t e s , p o r u r q . . . .ueen 's H a l l de L g n d r e s .

SÉlNÜBTO? de B o c l i e r i n i , por u r q . S i n f ó n i c a de F i l a d e L \f i a .

(A LAS 2 0 . 4 2 H . )

322) G C

11) G C

INTERPRETACIONES DS TITO SCHIPA

5 . - ^ í L A C A DE 3A JUSTO" Canto p a t r i d t i c o de D r o v e t t l 6.->C'I.!AJiA MÍA ¡¿TJE VO SAPE" Canción n a p o l i t a n a de í í u t i l e .

7 8 . -S "A 1

¡0 D 0RM d e L i s z t . ARIA" de S c i i i p a .

'> V T *f

6##J )¿ PROGRAÍÜ D I DISCOS

A l a s 21 .05 II. JUEY.. 29 JULIO 1 9 4 3 .

INTERPRETACIONES : MARCOS REDONDO

191) G Z 1 . - ^ " S a l i d a de J u a n " de "LOS GAVILA. " de G u e r r e r o .

169) G Z 2 * ~ X " D u o " de "LA CALE3ERA" de A l o n s o , (con O f e l i a H i e t o j

100) G Z 3 , - y " B a l a d a " d e "LA "ANCION DEL NAUFRAGO" d- l l o r e r a , ( l c a r a )

247) G Z 4 . W "En mi a u s e n c i a " de "El. DIABLO EN EL PODER" de B e r b i e r i . 5 . V " P a i s de S o l " de "BENAMOR" de Luna.

(A l a s 151.35H.)

INTBRPRETACIONES : CONCHITA SUPERVIA.

"CANCIONES ESPAÑOLAS DE FALLA"

634) P C 6 . - - V ' P 0 L 0 " 7.—^¿fJANA" -CANCIÓN"

635) P C 8.—>¿JOTA" 9 . — "ASTURIANA" C a n c i ó n .

MÚSICA DE SIBELIUS p o r o r q . V í c t o r de S a l ó n .

342) p S 1 0 . — "FINLANDIA" Melod ía d 1 1 . - - "MELODÍAS DS SCARAMOUCHE" Pantomima.

SOLOS DE VIOLIN por YErlUDI 11.1 UHBI. -PIANO. MARCU. GAZELLI . • i • • II H — — ' II II i p i • l i l i I i • • •••• • l i ni ni •' '• i i II «i 1 • • III .1 III I .11 1 ill l i

111) P I 3 / I 2 . - - "LA BAZA" A r r . K r e i s l e r . ' 1 3 . — " EA TURCA" Scherzo de B e e t n o v e n .

SÚPLEME'TO (A LAS 2 2 . — H. ) )

FEACEIEETO DE "LA " 35" DE PUCO I N I , POR GIACOI O LAURI VCLPI Y I. A RÍA LISSON"

180) G 0 ^ 1 4 . — "ACTO PRIMEO)" O saave f a n c i u l l a " \L5 .— "ACTO CUARTO" "Sonó a n d a n t i "

POR TOTI BAL

610) G C 1 6 J | ^ "CARNAVAL DE VENSCIA" de P a g a n i n i .

MÚSICA IMIESA

POR . . . ' JSTA SINEUITCA W¿ M3NNEAP0LIS

209) G S 17 .V- "CUENTOS DE LA VA DE VIEMA" Vals ae Juan s t r a u s s .

* * * * *

W TAL DÍA COMO HOY.••• 29 de ^ullo de 1909.••••ES ELEGIDO MIEMBRO DE HONOR DE LA ACADEMIA DE

CiaíCIAS DE PARÍS EL PRINCIPE ALBERTO DE MONACO ^V'-

Este principe romántico de un reino, que si en el mapa lo buscáis,es como el punto de una estrellita de plata dormida sobre la costa, entre 'rancla é Italia, 5 ^ fue desde su juventud elegido por la fama para hacer de ll la figura que hoy con tal brio destaca en el mundo de las ciencias.¿u afición al mar fue tanta que desde los años mozos el misterio que en sus aguas se esconde,quiso buscar,y a ll se deben cien campañas de exploración submarina.Si un yatch de velas blancas, el •Golondrina",y «as tarde en aquel que bautisara con el nombre de "Princesa Alicia*,se dio a la ardua de sondear y capturar en las aguas del Océano los mas varios seres marinos.Las raras especies,que en infinita proporción,jamas soñada, nace,crece y vive en la profundidad ignara de los mares,en sus redes cayó y pasa a las aulas que en su Palacio Real son viveros de enseñanza. No termina aqui su empeño,si no que dado a mas vastas amplitudes,a él se deben estudios sobre las varias propiedades químicas que encierran del mar las aguas y datos importamtisirnos sobre Geodesia,que bastan para demostrar con creces que no ha mentido la fama que califica de sabio al prineipe Alberto*Nada podía oponerse,por tanto,a que desde hoy figurara en la Academia de (llénelas de la puritana Francia, que mide con un estrecho criterio a aquellos que llama a su seno,y mas aun si son extranjeros«Le bastan tales méritos al principe,que,a mas,no está en tierra extraña en la francesa, jfa que oficial fue de su Armada y que por corresponder a tal honor,otorgaba clausula en su testamento por la que cedía a Francia su Instituto de Paris,maravillosa obra,magna labor de un hombre,que asi a la ciencia se entregaba» honran a su rango principes que aureolan con su fama la de los pueblos en que nacieron.Y bien ganada fue la este augusto principe,señor que gobierna y manda en el minúsculo reino que está dormido en el mapa como una estrella caida entre Francia é Italia*

Señora, señorita:

Ta a dar principio la sección Radio-

flmina, revista para la mujer, organizada

por Radio Barcelona, bajo la dirección da

la escritora Mercedes portuny 7 patrocina­

da por Novedades POCH, Plaza de l a Univer­

sidad, 6*

/ ¿; Y'/f

aya¿ agradeceremos /Señora: presentados l a nuera colección de Tsrano y ru Malta* Horadadas Poch» Plaza Unirersidad 6*

estampas de l a TÍd&••^Inexperiencias de jurentud, por tferdedes Fortuny» Cuando se es muy joren,ae marcha por l a rida t i tubeante s , s in rumbo fijo»

s i n saber el aorta que ftemos de seguir»•• • Nuestras i lus iones cambian de un punto a otro en sus anhelos ambiciosos» Lo que un dia para nuestros corazones es deseo e i l u s i ó n , al dia s iguien­

t e . s e desencinto»•«No sabemos def in ir en toda su integridad nuestro '•yo*» ¿Cuales son nuestras -*tlociones?*Que deseamos aafcixx sor? Nos atraían loa

es tudios , l a s a r t e s , l o s trabajos manuales»•.pero nuestra fid esa n^Jt queda concentrada como debiera sobre un punto dado, poniendo en é l , t o d a nuestra energía y nuestra ambición»»*

Nuestra jurentud alocada nos impulsa con l a s alas del águi la o de la ma­riposa, con e l paso del corcel o d*;l galápago* •. •Carecemos de personalidad

Nuestra imaginación corre desenfrenada o se detiene con delectación m> wL e l oamino»..No nos decidimos con tesón en algo f i j o y seguro que se adapte a nuestras atny&atmtanim temperamentos o disposiciones* No queremos rer e l porrenir marcándonos e l camino mas seguro de la rida»

Cuando ya lo s «nos ¿caxxa al pasar nos han llenado de desencantos y amax-guras, es cuando asombradas remos l o equirocada que fu¿ nuestra ruta an esos años alegre* y f e l i c e s de inesperiencia , en esas horas azules de nues­t ra jurentud»• •

T .entonces nos. kacemos c*rgo de lo que somos y de lo que hemos á*bi£> ser; l a experiencia l l a g a , cuando ya l o s errores nos han conducido al do­lor y al desencanto» Y nos sentimos abatidos por nuestros pasos en la r ida inseguros y aquirooados en todos sas ordenes» Nuestra fracaso,nos enciende l a lúa potente en al e s p í r i t u y resucitamos, forjándonos maestra exacta personalidad; áurge en nosotras a l *yo" rerdadero, aunque ya, muchos corar sonea sientan que a»ngrnn dolorosos* ••

|Ay, amlguitas miast Abrid en lo s nños primeros de rueatra r ida e l alma a plena luz* Yed la r ida alumbrada siempre por e l sol* No os dejé i s das** lumbrar por l o que os atraiga con sus fulgores mentidos*.

Hay que crearse una personalidad, e l yo consciente que os abrirá todaa las puertas y os dará la f e l i c i d a d rerdadera » que todos bascamos/ que por nuestra Inexperiencia y nuestro t i tubeo al caminar por 1» r l á a , t a i d i f í c i l as | i encontrar y tantos años y dolores moa cuenta. .»

Acabamos de radiar-Estampas de l a r ida,Inesperiencla3 de Jurentud? por Mercedes Fortuny»

Notas de bel leza* El luo ir unas pierna» d*bidrmente, dependa muohas reces no solo de loa

anidados que se las -pilque directamente, «ino de aquellos objetos que l a s complementan como son las fa ldaa , lo s zapatea y l a s medias» L

Las piernas delgadas permiten al uso de la falda corta, paro en l a mayo** r í e de l o s casos y rjobre todo cuando l a pierna sea bast^nt* gruesa,' debemoa alargarla hasta e l comienzo de l a ourra Inferior o sea unos cuantos cent í ­metros mas abajo As la juntura de l a rodi l la*

Muy pocas mujeres se d*n cu nta del papel que juegan loa zapatos dn l a be l l e za .de la pierna» Debemos f i jarnos bien l o s zapatos que compramos»

Si tenemos un empeine pronunciado, será siempre mejor usar zapatos abier-t o s en rez de los corrientes t ipos de sandalias o acardenadoa» También t i ene mucha importancia la altura del tacón» Algunas piernas aparecen ap^aetaÉM cuando se asan lo s tacones ;uy a l t ee ys in embargo lucen mucho mejor con tacón bajo» Aparte que aegrun reconocidas opiniones médicas el * uso ie3 tacón a l io es un eerlo inconrenlente para la salud»

Sin *mbsxgOfhay q¿* reconooer que a ptres t ipos de pierna e l tacón a l ­t o , aunque nunca exagerado,las realza la be l l eza natural de -as mismas»

T mbien se puete mejorar mucho e l aspecto de l a pierna,escogiendo co­lorea apropiados en la e lección de medias»

Las tonalidades mas profundas en la s medias, hacen que parezcan mas dal ­las l a s piernas» 7 como último consejo sobre la be l l eza de la s piernas,hemos de adrertir

un> recaución muy impórtente y que frecuentemente se debida:que l a co lo ­cación de l a cost fra de l a media, e s t é diampre en sentido reoto , pues s ino, es t e un efecto rerladeramente desastroso p*r% la pierna»

Señora:recuerle que nuestros t a l l e r e s fabrican siempre lo mas nuero en guantes y moned*ros»Noredades Pooh.Plaza Unirer*idad,6*

/

Dentro de nues t ra ses ión Radlofé»ina,vamos a rad iu r e l dsico t i tu feado . . .

adía*

Sección l i t e r a r i a Un i d i l i o mÁs.Cuento o r i g i n a l de C r i s t i n a Lacasa

ün amigo de ambos loa p resen ta , t i di jo para sí:-5fe gusta e s t a m 1 Es l inda y s impát ica!

T e l l a pens5:-í?o me desagrada e s t e joven.Es arrogante y s e r l o . De esa primer* impresión tar* f^vor^ble que los do* tuvieron e l uno del

o t ro ,nac ió en pocos d ías una s inoers amistad,una camaradería cord ia l que 1 concedía una confianza e s p i r i t u a l i l im i t ada .Se complscí&.n en hablar l e sus a f i c iones ,gus to s e i dea le s y se consideraban fe l i ces ,porque coincidían en l a mayor pa r t e de e l l o s t Llegó un d ía en que descubr iere* que su dicha r e s i ­d ía en encont rarse siempre juntos y desearon prolongar la para e l r e s t o de su vida.¿Cabía cosa más na tu ra l ? T s in rodeos , s i n afec tac ión,conjuraron e l xaxkaxamxx e te rno verbo ,parec iéndoles a e l l o s solamente suyo, descocido de l o s demás hab i t an t e s del globo,y nuevo,muy nuevo y batiax muy b e l l o .

- |Te amoí.». I Qué mágicas esas dos p a l a b r a s , a c a r i c i a d a s por l o s l ab ios a i e m i t i r l a s I Les promesas y los juramentos se sucedieron y asegur5b*n quererse como ¡lia

gun^mort^l s e r l a c*pas de comprender,ni s iqu ie ra de concebir . i Su amor e r a • i único verdadero,ex ánioo sublime I La forma de oonocerse , la de t r a b a r r e l a ­ciones amis tosas ,1* de dec l a ra r se su carfio,era l a menos v u l g a r , l a mas nove­l e s c a . . . I Cómo hubieran pro tes tado indignados , igual que 3 i ; s e t r a t a s e de un s a c r i l e g i o , $ 1 a lguien l e s huoiese dio&o que e l suyo no pasaba de ser un oa-so corr iente,fea I d i l i o más soore l a inmenas fas de l a t l e r a l Pretsndían,%aa como todas l e s pare jas en&morftdas#qu* *u sueño de amor y f e l i c i d a d no podía equipararse 9 ningún o t r o . . . T s in embargo,solo e ra eso:un i d i l i o más.

»

Acabamos de r a d i a r e l cuento t i t u l a d o *Un l d U l o mes" ,or ig ina l de C r i s t i ­na Lacasa.

Dentro de nues t r a ses ión Fadiofémina,vamos * r a d i a r e l diaco t i t u x a d o . . .

Señor*.:guantes y monederos,los mejores modelos,los mejores prscios .Nove­dades Poch.Plaza Univers idad ,6 .

Correspondencia l i t e r a r i a * / ufa Alvares.Rubí* pecibo su amsbls c a r t i t a , o o n dos t r s b e j o s en prosa,qua se rán radiados .Su

trab&jo"Una página en blancoilen e fec to ,aun no lia sido radiado,aunque a i ha­brá us ted oido o t ro pos t e r i o r . suyo .T es que e l c i tado t raba jo es de asunto algo s e n c i l l i t o » , y he de buscar m ocasión p*opicia.Celabro que no se haya us ted desanimado por lo que la d i j e de su pcesía .Es lás t ima que no e s tud ie u s t e i e l a r t e de componer versos ,puea t i ene condiciones,conociendo l a s r e ­g l a s , p ^ a haeer muy b e l l * s poesf*^,por su *Ima t an t i e r n a y de l i cada . Rec i ­ba mi mas c o r d i a l s a ludo .

/ mercedes Cabes t re ro . H o s p l t ^ l e t . Aplaudo muy efusivamente sus a f i c iones a l cu l t ivo de la l i t e r a t u r a . C o n fe

y e r t u d i o s , s e puede l l aga r a tener una grnn personal idad . Creo en l a bondad de cus t r aba jos .¿Por que no me ha mandafo alguno c o r t i t o y hubiera sido r a -áladoTBáfcalO.lB cuanto a lo de que l a indique alguien que la dé lecc iones áa l i t e r a t u r a , n o tengo lncovenlente en dá r se l a s yo,ya que t an to tlaxm i n t e ­r é s t i ene en perfeccionarse .Vuélvame & e s c r i b i r y dígame s i ou i t i va tam­bién Xa poes ía , y pa l a d i r á l e s condiciones en que podré dar le a i s l e c c i o ­nes , pero por correspondencia únicamente,por^fcaner t iaapo para más.La f e l i c i ­to de nuevo,por sus a f i c iones l i t e r a r i a s , m í querida amiga.

Consultorio femenino Pare Conchita Mondiez.Vich. No comprendo t a l desesperación en us ted ,por ese exoesc de sudor en sus ma­

nos *pebe tener p&eiencia.Sin embargo,voy a recomendarle un t ra tamiento con e l que espero que en breve se verá l i b r e de ese intenso sudor de sus :.anost Cada día se dará dos veces bañoa muy c a l i e n t a s en una palangana con agua y jabón.A cont inuación,dase loc iones con l a s igu ien te fórmula:bálsamo Asi Pe-r i , i2xgx*axx? 5 gramos;hidrato de c l o r a l 10 gramos;ácido fórmico,6 gramos y alcohol ,800 gramos «Déjese sec*¿r dichas lociones y AaaptMÍa se pone abundan­temente de una buena marca de polvos,conservándolos ha*t* que vaya a s a l i r de casa«Por l a s noches ,apl iqúese también muchos polvos en sus manchal i r a * cos ta ras* Que a 3us prratss órdenes .

Par* Joaquina Tarraga .Barcelona. $0 ssbe e l i n t e r é s con que he le ido su c&rta.Ss muy extraño cuanto me ouea

t s .To creo que en la i g l e s i a donde se c a s ó , l a f a c i l i t a r á n una c e r t i f i c a c i ó n . a s í oomo en e l Juzgado Municipal a l que correspondía su domicilio.Ademas,en

7

una buena agencia de iníor~<2; ,jn:aa:^^ «±3pai,la ges t ionarán a us ted una c e r t i f i c a d o del Regis t ro de u l t imas volun­t a d e s , con que sabr¿ ixzfm 3í hizo o no testamento su esporo,y l a fornik da é i tTo oreo también,que par- a c l a r a r tocio,podría us ted oontar au asunte a w* buen abogado y 41 sab r í a defender sus derechos«Tenga fortaleza#No se amila­ne y ade lan te con firmeza y s in debi l id*d»Eat4 bien lo que hace por u s t ed su p a r i e n t e y es de agradeoer»pero r e a de a c l a r a r todo,como l a digo y a s i a t b rá l o s derechos que l a a s i s t e ; e n primer l u g a r , v a y a i Juzgado Municipal ,del d i s t r i t o donde se casó y i*ndo e l domici l io y l a fecha del matr imonio , la ex­pedi rán e l consiguiente certificado .^¡áeÁái»^6tí^éíéY también,adquiera en ex dicho Juzgado de l a c a l l e en que f a l l e c i ó su e sposo , e l c e r t i f i c a d o de defun­c ión , con e l c m a l , l a agencia de informes,podrá adqu i r i r e l oer t f loado de úlfrimaa voluntades# Escríbame de nuevo con lo que haga,y sabe t i e n e en mí una buena amiga»

Señore:vea nues t r a s cre^cione* de chaquetas es tampadas ,ves t idos s p o r t s , a b r i g u i t o s entretiempOtNovedades ^och#Plaza Univers idad ,6 .

Señora, señorita:

Besos terminado por hoy nuestra Sec­

ción Badiof¿mina$ revista para l a mujer,

dirigida por la escritora Mercedes Fortuny

y patrocinada por NCYSDAD23 POCH* Plaza de

la Uniyeriadada 6# casa que recoaendamoa

muy especialmente a las señoras»

SEI¿A1ÍA ARTÍSTICA. POH

ADRIÁN GUAL.

PAISAJISTAS,

ENRIQUE GALWEY.

Las impresiones alrededor de la obra de un artista, cuando no las esclaviza el antecedente formulario, se prestan a reflexiones que, si aparentemente pueden pareoerle ajenas, contienen en el fondo, las mas preciadas esencias del elogio.

El comentario más adecuado a la obra de Enrique Galwey, re­sultará en todo momento de su contemplación, ajena de perjuicios como lo es ella misma»

Conociendo á fondo los ambientes que de manera preferente se ofrecieron a sus afanes de pintor, es como mejor puede llegarse á concretar en cuanto á los propósitos y á las causas que le induje­ran a concebirlos, así como a los resultados obtenidos tras ellos.

La personalidad de Galwey, resulta y se destaca entre las más acrisoladas. Si se aceptaren clasificaciones en éste sentado, diríamos que es el paisajista de la independencia, sin estridencias n** rescamares revolucionarios, sin postura de innovador que ponga en duda su fidelidad ante la naturaleza, única reguladora de su em­puje y de su vocación.

Galwey pintó con elementos de suyo preciosos, y á la vez, estrocturó con singular ponderación. Sus interpretaciones de la na­turaleza, zumosas y exuberantes, brillaron por un colorido, tanto ó más que ajustado á la realidad, siguiendo los prescritos de su tem­peramento pictórico, austero y reflexivo.

Apreció la belleza en masa y no despreció ni uno solo de los elementos de detalle surgidos de un todo sinfónico, y como tal de preciadas armonías.

Cuando algunas veces nos quejamos, (y es con razón que lo hacemos) de la abusiva repetición de temas, cultivada por la mayo­ría de los paisajistas actuales, es que salta a la vista, la pobreza de concepto que las aconseja. No es precisamente la repetición de los puntos de vista elegidos, que nos contraria, si no más bien la insistencia, acerca de un propósito sin apenas propósito.

El caso de Galwey, lo es de gran lección en este sentido, como en otros lo es también*.. .Galwey se repite: Galwey p-*ntó de ordinario, casi siempre sobre el mismo terreno? sus temas varian poco, en cuanto a visualidad externa, y así y todo, cada uno de sus lienzos al deletrear de gran artista las vareantes que la misma rea­lidad le ofrece, se. animan y evaloran por su variedad emotiva.

Dejamos dicho y precisa que insistamos, que se repitió, penetrando de gran artista sus evocaciones sobre pautas de realida­des incontra******^//

0V& C^C tfiLiíA

va t

' ^

II •

Tí Al decir de gran art"* sta, no lo hacemos formulariamente/; sus obras para confirmarlo* \s >- --^%e

Su espíritu por completo Invadido de las gragáíéfS del Valles, esta reglón catalana tan generosa en aspectos? tan rica y sobria en coloraciones? tan sqtftll por momentos, y por momentos tan rígida y amenazadora desde lo alto de sus celajes, se confundió y amasó entre los colores de su paleta, al punto de formar un todo con su natura­leza de artista*

Poseía do de las razones que abonan la obra del verdadero creador, Galwey dómino los ardides indispensables del oficio, y pudo fa merced de ellos, interpretar sabiamente, tanto como poéticamente, los trozos de naturaleza que detuvieron sus pasos durante sus excur­siones á la caza de atención y de coincidencia*

Encinas y robles centenarios? penares en tumulto de verdee entredorados por el sol a la puesta? zureos de fango añoradlzos del paso de la pesada rueda? montañas en reposo, nubes preñadas de luz, en hlchazones opulentas sobre célages de un azul como de pintura ennegrecida ! materia grasa y generosa, decisión en el trazo,XJUL precisión en el colorado? conjunto de realidades, en ensueño y obra, en fin de gran artí sta la de Enrique Galwey*

A que escuela perteneció?. No sabría como mejor contestar á ésta pregunta de serme hecha, como de seguro me la hacen algunos de los que en estos momentos me escuchan.

Donde existe artista, huelga todo principio de escuela y no deben confundirse con ellos los consejos y los hábitos de puro tipo mecánico*

En el alma del artista convicto, se levanta un mundo de 4n^c^a-c^ones insospechadas, cuando el artista percibe su aleteo, se siente elevado sobre su propio destino, y tras la tenacidad de hacerse digno de él, crea por cuenta propia, lo que de otra manera seria, como en la mayoría de los casos, punto de contactos, todo lo más conducentes a la discreción desesperante*

Enrique Galwey, perteneció a la escuela de los menos,* a la suya.

o -JL-X-X-.A.-JL-