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II Metodología de Investigación CientíficaMetodología de Investigación Científica

Dr. Dennis Denis Avila

Dr. Dennis Denis AvilaDr. Dennis Denis [email protected]@fbio.uh.cu

Facultad de BiologíaCiudad de

Habana 2008

Trabajo publicado en www.ilustra

dos.com

La mayor Comunidad de difusi n del conocimiento

http://www.ilustrados.com/http://www.ilustrados.com/http://www.ilustrados.com/


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1era parte:

As!ectos metodol gicos de una investigaci n científica As!ectos metodol gicos de una investigaci n científica

"n muc#os casos$ lo %ue ver&n a%uí sonsolo ideassolo ideas %ue el investigadornecesita tener claras en su mente !ara enfrentar me'or el traba'o$ sin

%ue tengan %ue ser escritas o !ublicadas en ninguna !arte.

La investigación cient fica es como laLa investigación cient fica es como lacapacidad para pintar.capacidad para pintar.

!e puede tener aptitud innata" pero tambien se puedeaprender o educar la aptitud para lograr m#s eficiencia.Las $reglasreglas% o $pasospasos% &ue a&u ver#n no sonimprescindibles pero en la ma'or a de los casos a'udanmucho a la organi(ación de la actividad ' a obtenermejores resultados.


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1era parte:

As!ectos metodol gicos de una investigaci n científica As!ectos metodol gicos de una investigaci n científica

(e dice %ue los científicos usan el llamado m)todo cient fico" %ue es muydifícil de definir$ !ero %ue incluye en todos los casos tres as!ectos comunes)una revisi n de #ec#os$ teorías y !ro!uestas$ la formulaci n de una #i! tesis

l gica su'eta a !rueba mediante m*todos e+!erimentales y finalmente unaevaluaci n ob'etiva de estas con base en los resultados.

La ciencia es un estudio &ue se ocupa de la observación 'clasificación de los hechos. Los cient ficos deben entonces" sercapaces de observar un suceso o conjunto de eventos" comoresultado de un plan o dise*o" en el cual puede limitarse aregistrar información en forma de variables o a manipularlaspara conocer las implicaciones de estos cambios.


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+aso 1: eneraci n de ideas

+aso previo:,+aso previo:, (elecci n del cam!o de estudio

-mportante:

identificaci n !ersonal con el temaidentificaci n

!ersonal con el tema..

D E C I S I Ó

N T O T A L M

E N T E P E

R S O N A L

D E C I S I Ó

N T O T A L M

E N T E P E

R S O N A L

!N A DIE LO G

R A A LG O R E

A LMEN TE B

UENO

!N A DIE LO G

R A A LG O R E

A LMEN T E B

UENO

EN UN C A

MP O QUE NO

LE G US T A !

EN UN C A

MP O QUE NO

LE G US T A !


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+aso 1: eneraci n de ideas

/omo se genera una idea de investigación productiva0

/ -T2 -3!:/ -T2 -3!:

- 6na buena idea tiene %ue alentar $intrigar e incitar al investigadorde manera !ersonal.- Las buenas ideas no son 7necesariamente nuevas !ero si

novedosas .- Las buenas ideas pueden servir !ara elaborar teorías o buscar

soluci n a !roblemas

2s imprescindible un contacto prolongado con la l nea o tema deinvestigación para generar ideas m#s o menos acabadas" de ah la

-mportancia de leer mucho del tema de trabajo .

4AD-2 +-24!2 562 T A7A8A4D3 9 3 A! D-A -A!L3; A < ; A4D2! AD2LA4T3! /-24T=>-/3!

?+2 !2 2 A4/-A !A/ ->-/-3


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+aso B:+aso B: +lanteamiento del problema.

"l !aso de la"l !aso de la ideaidea alal planteamientoplanteamiento del !roblema !uede ser casidel !roblema !uede ser casiautom&tico o demorar m&s tiem!o en de!endencia de cuanautom&tico o demorar m&s tiem!o en de!endencia de cuanfamiliari9ado est* el investigador con el tema$ la com!le'idad de la idea$familiari9ado est* el investigador con el tema$ la com!le'idad de la idea$

la e+istencia de antecedentes$ el em!e:o del investigador y susla e+istencia de antecedentes$ el em!e:o del investigador y sus#abilidades !ersonales.#abilidades !ersonales.

$$6n problema correctamente planteado 'a est# parcialmente resuelto%6n problema correctamente planteado 'a est# parcialmente resuelto%Ca ma'or e actitud corresponden ma'ores posibilidades de obtener un

resultado satisfactorio


Ces afinar ' estructurar formalmente la idea de investigación ./lantear correctamente el !roblema de investigaci n C


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/riterios para plantear el problema:

- Debe e+!resar una relaci n entre variables.

- Debe estar formulado claramente y sin ambiguedades como !regunta.2j.: ; ;"n %ue condiciones=> ;Cual es la

!robabilidad de => ;Como se relaciona = con =>- "l !lanteamiento debe im!licar la !osibilidad de reali9ar un aa!rueba!rueba em!írica$ es decir$ de !oder observarse en la realidad.realidad.

2j.: 7"studiar cuan sublime es el alma de los adolescentes.= lo 7sublime y el 7alma no son medibles ni observables

+aso B: +lanteamiento del problema.+lanteamiento del problema.


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2lementos para plantear un problema de investigación:

-4b'etivos %ue !ersigue

-/reguntas de investigaci n

-?ustificaci n del estudio.

Deben e+!resarse con claridad !ara evitar !osiblesdesviaciones en el !roceso de investigaci n ydeben ser susce!tibles de alcan9arse con realismo.(on los %ue guian el estudio y deben tenerse!resente durante todo su desarrollo.

Si se formulan varios deben ser congruentes entre si.

@/ueden a!arecer ob'etivos adicionales$ modificarselos !revios o incluso ser sustituidos !or otros nuevos

seg n la direcci n %ue tome la investigaci n.




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Com!lementan a los ob'etivos en la guia de lainvestigaci n$ !ero deben ser lo m&s !recisos

!osibles. (on como las metas !arciales %ue #ay%ue ir cum!liendo !ara al final ya tener todos loselementos del !roblema resueltos.




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oda investigaci n debe estar 'ustificada$

tener un !ro! sito definido$ nunca debe sernunca debe ser!or ca!ric#o!or ca!ric#o. "l valor !otencial de lainvestigaci n debe estar claro.




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/riterios para evaluar el valor de una investigación )

1, /onveniencia

; % u e t a n

c o n v e

n i e n t e

e s >

; ! a r a % u e s i r v e >

B, elevancia social

; % u i e n e s s e b e n e f i c i a r & n >

; % u e a l c a n

c e s o c i a l ! u

e d e t e n e r >



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E, -mplicaciones pr#cticas

;ayudar& a resolver alg n !roblema !r&ctico>


1, /onveniencia

; % u e t a n

c o n v e

n i e n t e

e s >

; ! a r a % u e s i r v e >

B, elevancia social


; % u e a l c a n

c e s o c i a l ! u

e d e t e n e r >



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1, /onveniencia

; % u e t a n

c o n v e

n i e n t e

e s >

; ! a r a % u e s i r v e >

B, elevancia social


; % u e a l c a n

c e s o c i a l ! u

e d e t e n e r >


F, alor teórico

; s e l l e na r & a l g u n v ac í o e n e l c o no c i m i e nt o >

; s e ! u e d e n g e n e r a

l i 9 a r s u s r e s u l t a d o s

a ! r i n c i ! i o s m & s a

m ! l i o s >

;la informaci n %ue obtenga !uede comentar$ desarrollar o a!oyar alguna teoría !revia>

; o f r e c e

l a ! o

s i b i l i d

a d d e

e + ! l o

r a c i n

f r u c t í f e

r a d e

a l g A

n f e n

m e n o >

; ! u e d e s u g e r i r i d e a s $ r e c o m e n d a c i o n e s

o # i ! t e s i s a f u t u r a s i n v e s t i g a c i o n e s >


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G, 6tilidad metodológica

; / u e d e a y u d a r a c r e a r u n n u

e v o i n t r u m e n t o

! a r a c o l e c t a r o a n a l i 9

a r d a t o s >




1, /onveniencia ; % u

e t a n c

o n v e n i

e n t e e

s >

; ! a r a % u e s i r v e >

B, elevancia social


; % u e a l c a n

c e s o c i a l ! u

e d e t e n e r >


F, alor teórico

; s e l l e nar & a l g u n v ac í o e n e l c o no c i m i e nt o >

; s e ! u e d e n g e n e r a

l i 9 a r s u s r e s u l t a d o s

a ! r i n c i ! i o s m & s a m ! l i o s >

;la informaci n %ue obtenga !uede comentar$ desarrollar o a!oyar alguna teoría !revia>

; o f r e c e

l a ! o

s i b i l i d

a d d e

e + ! l o r

a c i n

f r u c t í f e

r a d e

a l g A

n f e n

m e n o >

. p u e d e s u g e r i r i d e a s "

r e c o m e n d a c i o n e s o h i p ó t e s i s a

f u t u r a s i n v e s t i g a c i o n e s 0

;ayuda a la definici n de un conce!to$ variable o relaci n>

;(ugiere como estudiar adecuadamenteuna !oblaci n>


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a'udar# a resolver algHn problema pr#ctico0

Criterios !ara evaluar el valor de una investigaci n)

1, /onveniencia

. & u e t a n c

o n v e n i

e n t e e

s 0

. p a r a & u e s i r v e 0

B, elevancia social

. & u i e n e s s e b e n e f i c i a r # n 0

. & u e a l c a n

c e s o c i a l p

u e d e t e n e r

0

/aso 2) /lanteamiento del !roblema./lanteamiento del !roblema.

F, alor teórico

. s e l l e na r # a l g u n v a c o e n e l c o no c i m i e n t o 0

. s e p u e d e n g e n e r

a l i ( a r s u s r e s u l t a d

o s a p r i nc i p i o s m #

s a m p l i o s 0

la información &ue obtenga puede comentar" desarrollar o apo'ar alguna teor a previa0

. o f r e

c e l a p

o s i b i

l i d a d

d e e D

p l o r a c i ó

n

f r u c t

f e r a d e

a l g H

n f e n

ó m e n

o 0

; ! u e d e s u g e r i r i d e a s $ r e c o m e n d a c i o n e s

o # i ! t e s i s a f u t u r a s i n v e s t i g a c i o n e s >


. + u e d e a ' u d a r a c r e a r u n

n u e v o i n t r u m e n t o

p a r a c o l e c t a r o a n a l i ( a r d a t o s 0

a'uda a la definición de un concepto" variable o relación0

!ugiere como estudiar adecuadamenteuna población0

I, iabilidad de la investigación

. 1 e a l i s t a ' o b j e t i v a m e n t e p u e d e l l e v a r s e a c a b o 0 . / u a n t o t i e m

p o t o m a r a

o b t e n e r u n a m u e

s t r a

a d e c u a d a 0

. / o n c u a n t o s r e c u r s o s c o n t a m o s ' c u a n t o

n e c e s i t a m o s 0


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J, /onsecuencias de la investigacióncomo afectar# real o potencialmente mi investigación a los sujetoscomo afectar# real o potencialmente mi investigación a los sujetos

de estudio" a otras personas o a la naturale(a0de estudio" a otras personas o a la naturale(a0



1, /onveniencia . & u

e t a n c o n

v e n i e n

t e e s 0

. p a r a & u e s i r v e 0

B, elevancia social

. & u i e n e s s e b e n e f i c i a r # n 0


F, alor teórico

la información &ue obtenga puede comentar" desarrollar o apo'ar alguna teor a previa 0

. o f r e

c e l a

p o s i b

i l i d a d

d e e D

p l o r a c i ó

n

f r u c t

f e r a d e

a l g H

n f e n

ó m e n

o 0


;ayuda a la definici n de un conce!to$ variable o relaci n>



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colectar o anali9ar datos>

;!uede sugerir ideas$ recomendaciones o #i! tesis a futuras

; /on cuantos recursos contamos 'cuantonecesitamos0

;/uede ayudar a crear un nuevointrumento!ara

; ealista y ob'etivamente !uedellevarse a cabo>

;se !ueden generali9ar sus resultados a !rinci!ios m&s am!lios>


;(ugiere como estudiar adecuadamenteuna !oblaci n>

/uanto tiempo tomar aobtener una muestraadecuada0

;se llenar& algun vacío en el conocimiento>

;%ue alcance social !uede tener>


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1, /onvenienciaB, elevancia socialE, -mplicaciones pr#cticas

F, alor teóricoG, 6tilidad metodológica


J, /onsecuencias de la investigación


/aso 2) /lanteamiento del !roblema./lanteamiento del !roblema.

Aun&ue sea con fines cient ficos" todo investigador tiene elAun&ue sea con fines cient ficos" todo investigador tiene eldeber moral de cuestionarse acerca de las consecuenciasdeber moral de cuestionarse acerca de las consecuencias

de su investigación. ?2T-/AKde su investigación. ?2T-/AK


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+aso B:+aso B: +lanteamiento del problema.+lanteamiento del problema.

1, /onvenienciaB, elevancia social

E, -mplicaciones pr#cticasF, alor teóricoG, 6tilidad metodológica


J, /onsecuencias de la investigación

Luego deanali(ados estos

aspectos ennuestra idea deinvestigación" '

estamos segurosde la convenienciade llevarla a cabo"entonces pasamosal primer paso de lainvestigación como

talC


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Lo %ue conocemos !or revisión bibliogr#fica no es una 7obligaci n

indeseable !ara una tesis o traba'o$ sino una necesidad vital de todainvestigaci n$ %ue de #ec#o en la mayoría de los casos ni si%uiera %uedatotalmente refle'ada directamente en el documento final de la misma. "s

el !rimer !aso de una investigaci n$ aun%ue muc#as vecesincorrectamente se de'a !ara el final o se #ace a la !ar %ue la toma de

datos$ lo %ue !uede originar errores de dise:o.

La revisi n bibliogr&fica en t*rminos e+actos caeen lo %ue se denomina

$$ A /3 T23 -/3 de la investigación%A /3 T23 -/3 de la investigación% y es el segundo !aso a reali9ar luego de #aberencontrado una idea de investigaci n de

suficiente im!ortancia como !ara ser considerada.


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M, 2vita esfuer(os innecesarios por hacer algo 'a reali(ado.1, A'uda a prevenir errores cometidos en otros estudiosB, 3rienta sobre como habr# de reali(arse el estudio.

>unciones del marco teórico:

+aso E:+aso E: "laboraci n del marco te rico

Al acudir a los antecedentes nos podemos dar cuentade como ha sido tratado un tema en espec fico" C

C&ue tipos de estudios se han hecho"Ccon &ue tipos de sujetos"

Ccomo se han recolectado los datos"Cen &ue lugares se han hecho"

C&ue dise*os han usado"C&ue tama*os de muestras se han empleadosC

Cetc.


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2tapas de la elaboracióndel marco teórico

evisión de la bibliograf a

Adopción de una teor a o

perspectiva teóricaevisión bibliogr#fica:evisión bibliogr#fica:Consiste en detectar$ obtener y consultar labibliografía y otros materiales %ue !ueden

contener informaci n im!ortante !ara los!ro! sitos del estudio$ donde se !uede e+traer yreco!ilar la informaci n relevante y necesaria

%ue ata:e a nuestro !roblema de investigaci n.Debe ser selectiva y cr tica.

/aso )/aso ) "laboraci n del marco te rico


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+reguntas &ue debe uno hacerse al revisar un trabajo:

. ! e r e l a c i o n a c o n m i p r o b l e m a d e i n v e s t i g a c i ó n 0

. / o m o 0 . & u e a s p e c t o s

t r a t a 0 . / o m o s e r e a l i ( ó 0

. c o m o a n a l i ( a r o n s u s d a t o s 0

. c u a l e s d e s u s r e s u l t a d o s s i r v e n p a r a a r g u me n t a r o

a p o ' a r m i h i p ó t e s i s o a l g u no d e m i s p o s i b l e s

r e s u l t a d o s 0

. & u e t a m a * o s d e m u e

s t r a t u v o 0

. & u e r e s u l t a d o s i m

p o r t a n t e s o b t u

v i e r o n 0



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>ormas de escribir una referencia bibliogr#fica :E aría entre !aíses y revistasG

+aso E:+aso E: 2laboración del marco teórico

ic#ter$ A. .$ (. . Hum!#rey$ ?.B. Co!e$ y . Brac $ ?r. E,II G) Jodified cave entrances)t#ermal effect on body mass and resulting decline of endangered ndiana bats E Myotissodalis G./onservation 7iolog' 5E2G)105-1, .

Autores" Na*oO: T tulo del art culo. 4ombre evista ol.NPO: pp inicial, pp finalEjemplos:

evista:

!imberloff" D. N1Q99O: >lagships" umbrellas" and Re'stones: -s single,speciesmanagement pass) in the landscape era0 7iological /onservation 9ENEO:BFJ,BGJ.

Autores$ Ea:oG)T tulo del libro. "ditorial$ ciudad o !aís$ K ppLibro:

Ejemplos:

ilson$ ".4. E,II2G) The Diversit' of Life. Harvard 6niversity /ress$ Cambridge$Jassac#usetts$ 6.(.A.Je#r#off$ L.?. ,II5. useums" research collections" and the biodiversit' challenge . /!) 115-13 $ "n J. L. ea a-Mudla$ D.". ilson$ y ".4. ilson$ EedsG. 7iodiversit' --. ?ose!# Henry/ress$ as#ington$ D.C.$ 6.(.A.


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/omo se constru'e el marco teórico06no de los propósitos de la revisión bibliogr#fica es anali(ar 'discernir si la teor a e istente ' las investigaciones anteriores 'asugieren una respuesta Naun&ue sea parcialO a las preguntas de lainvestigación o bien provee una dirección a seguir dentro de nuestro

estudio.La literatura revisada puede revelar:aO 5ue e iste una teor a completamente desarrollada" con

abundante evidencia emp rica ' &ue se aplica a nuestroproblema de investigación.

bO 5ue ha' varias teor as &ue se aplican a nuestro problema.

cO 5ue ha' pie(as o tro(os de teor a con apo'o emp ricomoderado o limitado &ue sugieren variables potencialmenteimportantes ' &ue se aplican a nuestro problema deinvestigación.

dO 5ue solamente e isten guias aun no estudiadas e ideasvagas relacionadas con nuestro problema de investigación.



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>unciones de la teor a:2 plicar: decir por &ue sucede un fenómeno.

!istemati(ar: dar orden al conocimiento sobre un fenómeno orealidad.

+redecir: hacer inferencias sobre como se va a a manifestar uocurrir un fenómeno dadas cientas condiciones.

6tilidad de la teor a:

- Describe" e plica ' predice el fenómeno- 3rgani(a el conocimiento al respecto.- 3rienta la investigación


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+aso E:+aso E: 2laboración del marco teórico/riterios para evaluar una teor a:

-/apacidad de descripción" e plicación ' predicción.

Describir: implica definir el fenómeno" sus

caracter sticas ' componentes.

2 plicar: incrementar el entendimiento delas causas del fenómeno.


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NLas proposiciones &ue la integran deben estarinterrelacionadas" ser mutuamente e clu'entes Nsin repeticiones

o redundanciasO" ' sin caer en contradicciones internas oincoherenciasO

-/apacidad de descripción" e plicación ' predicción.-/onsistencia lógica

/riterios para evaluar una teor a :


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E4ivel de generalidad" nHmero defenómenos &ue puede e plicar O

-/apacidad de descripción" e plicación ' predicción.-/onsistencia lógica-+erspectiva

/riterios para evaluar una teor a :


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N/apacidad &ue tenga de generarnuevas interrogantes '

descubrimientosO

-/apacidad de descripción" e plicación ' predicción.-/onsistencia lógica-+erspectiva->ructificación

/riterios para evaluar una teor a:


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N!implicidad" sin demasiadas asuncionesO

-/apacidad de descripción" e plicación ' predicción.-/onsistencia lógica-+erspectiva->ructificación-+arsimonia

/riterios para evaluar una teor a:


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3tros aspectos:

Al construir un marco teórico ha' &ue centrarse en el problema delestudio" sin divagar. 6na buena revisión6na buena revisión no es la &ue m#s p#ginasno es la &ue m#s p#ginas

tengatenga sino la &ue trata con profundidad Hnicamente los aspectossino la &ue trata con profundidad Hnicamente los aspectosrelacionados con el problema ' vincula lógica ' coherentementerelacionados con el problema ' vincula lógica ' coherentementelos conceptos ' proposiciones e istentes en estudios anterioreslos conceptos ' proposiciones e istentes en estudios anteriores.

Aspecto importante: no es solo reunir ' repetirinformacion sino tambien anali(arla" $ligarla%" nohacer un colage de p#rrafos de diversas fuentes.


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Autoevaluación de la revisión bibliogr#fica

+odemos considerar e itosa la revisión bibliogr#fica si al final

somos capaces de responder claramente las siguientespreguntas:

- &uienes son los autores m#s importantes en este campo0

- &ue aspectos o variables 'a han sido investigadas0

- ha' algun investigador &ue ha'a estudiado el problema enun conte to similar al nuestro0



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Tipos de investigacionesTipos de investigaciones ::-2 ploratorias-Descriptivas-2 plicativas-/orrelacionales

2studios e ploratorios: sirven para preparar el terreno.;eneralmente son los primeros. !e efectHan cuando elobjetivo es e plorar un tema o problema poco o noestudiado antes. !irven para familiari(arnos con fenómenosrelativamente desconocidos.

2studios descriptivos: buscan especificar propiedades importantesdel fenómeno sometido a an#lisis. iden de maneraindependiente los conceptos o variables a los &ue se refieren. !e

centran en medir con la ma'or precisión posible.

+aso F:+aso F: Definición del tipo de investigación areali(ar.

- e&uieren amplio conocimiento del tema para formular las preguntas espec ficas aresponder.

, +uede ofrecer la posibilidad de prediciones rudimentarias.


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+aso F:+aso F: Definición del tipo deinvestigación a reali(ar.

@ In/es#i4% i!n e2pli %#i/% ) es a%uella %ue tiene relaci ncausal N no s lo !ersigue describir o acercarse a un !roblema$sino %ue intenta encontrar las causas del mismo. "+istendise:os e+!erimentales y O4 e+!erimentales.

@ L% in/es#i4% i!n o))el% ion%l ) es a&uel tipo de estudio &ue persiguemedir el grado de relación e istente entre dos o m#s conceptos ovariables.

Tipos de investigacionesTipos de investigaciones ::-2 ploratorias-Descriptivas-2 plicativas-/orrelacionales


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/aso ) Formulaci n de #i! tesis./aso ) Formulaci n de #i! tesis.ipótesis: proposiciones tentativas acerca de las relaciones entre

dos o m#s variables" ' se apo'an en conocimientos debase organi(ados ' sistemati(ados.

- 4o necesariamente son verdaderas. -ndican lo &ue estamos buscando o tratando dee plicar.

, /ada investigación puede tener una o varias hipótesis o no tenerninguna.

- /uanto menor apo'o emp rico tenga una hipótesis" ma'or cuidado deber#tenerse al formularla" por&ue no deben ser demasiado superficiales.


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/aracter sticas de las hipótesis :-Deben referirse a una situación real Nuniverso ' conte to definidosO-Los t)rminos NvariablesO deben ser comprensibles" precisos ' lo m#s concretosposibles.-Las relaciones propuestas deben ser claras ' veros miles.-Los t)rminos de la hipótesis ' las relaciones planteadas entre ellos deben ser

observables ' medibles.-Las hipótesis deben estar relacionadas con t)cnicas disponibles para probarlas.-D2724 !2 /3 + 37A7L2! 3 2>6TA7L2!.

/aso ) Formulaci n de #i! tesis./aso ) Formulaci n de #i! tesis.

ipótesis: proposiciones tentativas acerca de las relaciones entre dos om#s variables" ' se apo'an en conocimientos de baseorgani(ados ' sistemati(ados.


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Tipos de hipótesis :

de investigación o de trabajo

nulasalternativasestad sticas

ipótesis de investigación : pueden ser descriptivas del valor de una variable"correlacionales" de diferencias entre grupos o de relacionesde causalidad Nbivariadas o multivariadasO.

ipótesis nula: es construida para anular o refutar" con el objetivo de apo'ar una hipótesisalternativa. /uando se la utili(a" la hipótesis nula se presume verdadera hasta &ue una evidencia

estad stica en la forma de una prueba de hipótesis indi&ue lo contrario.

ipótesis alternativas: posibilidades alternas a la hipótesis de trabajo. 4osiempre e isten.

ipótesis estad sticas: transformación de las anteriores a s mbolos estad sticos.7#sicamente ha' tres tipos: de estimación" de correlación ode diferencia entre grupos.

/aso ) Formulaci n de #i! tesis./aso ) Formulaci n de #i! tesis.


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-De!ende de cada ti!o de traba'oDe!ende de cada ti!o de traba'o- m!ortante garanti9ar aleatoriedad$ inde!endencia$ no sesgos=

+aso I:+aso I: 4btenci n de los datos.4btenci n de los datos.


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+aso J: /omprobación estad stica de lahipótesis. ????2stad sticaKKKK????2stad sticaKKKK


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+aso 9: +resentación de los resultados.

-Tesis-Art culos cient ficos- eportes o -nformes-+resentaciones en eventos cient ficos:

-+osters-+resentaciones orales

a' numerosas v as por las cuales uninvestigador hace pHblicos sus resultados:


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2structura de un informeS art culo de investigación


"structura b&sicaT tuloAutoresAfiliación-ntroducción evisión 7ibliogr#fica S Antecedentes -mportancia del tema 3bjetivos

evisión bibliogr#ficaUUUNopcional" para algunos tipos de trabajosO

ateriales ' m)todosDescripción del #rea de trabajo>echa de reali(ación del trabajo)todos empleados para la toma de datosTama*os de muestra obtenidos+rocesamiento estad stico de los datos/ual&uier otro m)todo matem#tico o ndice empleado

esultados ' discusiónUUUTablas>iguras

DiscusiónUUU Debate de los resultados obtenidos /omparación con resultadosanteriores An#lisis de sus implicaciones/onclusiones

+rincipales conclusiones &ue sepueden e traer de los resultados

' su discusiónecomendacionesAgradecimientos7ibliograf aAne o


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ítulo del traba'o

Autores del traba'o Afiliaci n labora$ em ail

ítulo del traba'o


6niversidad de La Habana

Facultad de biologia

- AP4 200 -

Descri!ci n de cada ac&!ite)2structura de un informeS art culo de investigación

/aso 8) /resentaci n de los resultados.

La primera hoja del trabajo debecontener =

2l t tulo debe ser conciso peroe acto" debe reflejar en el menornHmero de palabras el contenidodel trabajo cuidando no serdemasiado amplio ni ambiguo" esdecir abarcar todo ' tan solo elcontenido del trabajo.

Cel t tulo"= ' los autores con su afiliaciónlaboral Ncentro de trabajo" email si esnecesarioO.

Debe ser atractiva para &ue llame la atención sin e agerar nidesviar del car#cter serio del trabajo Npor prejuicios ancestrales

la $alegr a o colorido% en un trabajo se asocia a inmadure( eirresponsabilidadO" lo cual no es cierto" pero aHn se piensa as .

La forma de la presentacióndepende del pHblico a &uien

se dirige el trabajo.

1, T tulo

T tulo del trabajoT tulo del trabajo


I d l í d ó íf


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B, -4T 3D6//-V4:2! 64A D2 LA! +A T2!

flu da a lo particular' reflejando &ue el

autor domina elcontenido ' &ue ha

revisado la bibliograf a del tema.

/ara esto$ adem&s$ debe e plicitarse laim!ortancia !r&ctica o científica del traba'o.

NADIE LEE NADA SI NO SIR5E PARA ALGO3

2sta debe ser !3L3 LA 42/2!A -A ' debe dar una noción delos trabajos anteriores en la tem#tica" para demostrar laimportancia de la investigación cu'os resultados see ponen.

2sta debe ser !3L3 LA 42/2!A -A ' debe dar una noción delos trabajos anteriores en la tem#tica" para demostrar laimportancia de la investigación cu'os resultados see ponen.

Descripción de cada ac#pite:

II d l í d ó ífM d l í d I i ió Ci ífi


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Descripción de cadaac#pite )



2n algunos tipos de trabajos la revisiónbibliogr#fica es un ac#pite independiente" pero

generalmente en los informes" reportes oart culos no se inclu'e" ' se maneja dentro de la

introducción.>inalmente deben estar e pl citamente

e presados los objetivos del trabajo" &uegeneralmente son pocos ' se e ponen

literalmente.AT24/-V4:AT24/-V4: no confundir los 3782T- 3! con las TA 2A! &ue se

reali(ar#n" no es lo mismo el objetivo &ue se persigue &ue lastareas &ue es necesario hacer para obtener el objetivo. 2lobjetivo ' el t tulo tienen &ue estar en correspondencia

estrecha.

B, -4T 3D6//-V4 :

II M d l í d I i ió Ci ífiM d l í d I i ió Ci ífi


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Descripción de cadaac#pite:



>inalmente" un buen modelo de introducción es el siguiente )

-ntroducción

+arrafo introductoriobonito ' general

+#rrafo &ue manejeinformación sobre eltema" bibliograf a eimportancia del tema engeneral.

-mportancia e pl citadel presente trabajo.

3bjetivos del trabajo

B, -4T 3D6//-V4:

II M d l í d I i ió Ci ífiM t d l í d I ti ió Ci tífi


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2n el caso de las tesis doctorales la introducción debe conteneradem#s los siguientes ac#pites:

ipótesis -mportancia teórica del trabajo -mportancia pr#ctica 4ovedades cient ficas 3bjetivos generales Tareas particulares

B, -4T 3D6//-V4:

II M t d l í d I ti ió Ci tífiMetodología de In estigación Científica


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Descri!ci n de cada ac&!ite)2structura de un informeS art culo de investigación

/aso 8) /resentaci n de los resultados .

E, 2 -!-V4 7-7L-3; -/A:

Debe recoger de forma ordenada los antecedentes sobre untema" reflejando lo &ue 'a se ha hecho" (e 'n% fo)m% )$#i % no solo descriptiva. 5ue sea cr tica no significa criticar a losautores sino hacerla activa" incluir adem#s del contenidoajeno" opiniones propias" comparaciones" an#lisis" etc. Alfinali(ar" el lector debe haberse llevado una idea din#micadel tema" su surgimiento,evolución,desarrollo,estado actual.Debe tener una idea de cómo el trabajo &ue leer# se insertadentro de la din#mica cient fica de la l nea &ue ha seguido eltema" &ue no es algo aislado e incone o.

II Metodología de In estigación CientíficaMetodología de Investigación Científica


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Descri!ci n de cada ac&!ite)

2structura de un informeS art culo de investigación/aso 8) /resentaci n de los resultados.

F, AT2 -AL2! WT3D3! :

!u objetivo es garanti(ar la reproductibilidad de los resultados.!u objetivo es garanti(ar la reproductibilidad de los resultados.

+ara ello deben darle detalladamente" pero de forma concisa" lascaracter sticas del lugar caracter sticas del lugar donde se trabajó" las condiciones generalescondiciones generales deltrabajo" los m)todos empleadosm)todos empleados ' su tama*o muestraltama*o muestral.

!i se emplea algHn m)todo novedoso o un ndice poco usado es necesario e plicarlo en)l aun&ue no sea de invención propia" por&ue no siempre los lectores est#n

familiari(ados con lo m#s actual.

Deben e plicarse todos los m)todos estad sticos empleados para procesar losdatos ' obtener los resultados" as como los programas usados ' sus versiones.

Debe tenerse en cuenta &ue los m)todos o procesamientos empleados tienen &ue estar enDebe tenerse en cuenta &ue los m)todos o procesamientos empleados tienen &ue estar encorrespondencia con los objetivos &ue se persiguen.correspondencia con los objetivos &ue se persiguen.



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Descri!ci n de cada ac&!ite )2structura de un informeS art culo de investigación


F, AT2 -AL2! WT3D3!:

(u ob'etivo es garanti9ar la re!roductibilidad de los resultados.(u ob'etivo es garanti9ar la re!roductibilidad de los resultados.

/artes im!rescindibles/artes im!rescindibles ))Descripción del #rea de trabajo>echa de reali(ación del trabajo

etodos empleados para la toma de datosTama*os de muestra obtenidos+rocesamiento estad stico de los datos/ual&uier otro m)todo matem#tico o ndiceempleado



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+aso 9: /resentaci n de los resultados.

G, 2!6LTAD3! :

2n $ esultados% se presentan lastablas" figuras ' resultados de losprocesamientos de los datosobtenidos.Las tablas generalmente se enumeran connHmeros romanos ' su descripción va encimade la misma Nen %1e6%(o (e #%1l% OC

= ' las figuras se enumeran con nHmerosar#bigos ' se describen debajo de la figura

N pie (e fi4')% O.

+ueden estar de forma independiente o unidos a la discusión"en dependencia del gusto del autor. !i est#n separados de ladiscusión" pueden ser descritos pero no e plicados odiscutidos en este punto.


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+aso 9: /resentaci n de los resultados .

La discusión" 'a sea independiente o unida a los resultadosinclu'e el debate acerca de los resultados obtenidos" si

coinciden con lo esperado o con lo reportado por otrosautores o en otros lugares" las comparaciones" lasimplicaciones &ue pueden tener los nuevos aportes" etc. Ladiscusión es uno de los ac#pites m#s importantes ' es dondese refleja el nivel de los investigadores ' su manejo del tema.

2l uso de la bibliograf a en ella debe ser alto.

G, 2!6LTAD3!SD-!/6!-V4



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I Metodología de Investigación CientíficaMetodología de Investigación Científica




I, /34/L6!-342!:

Las conclusiones son" de forma resumida" los nuevos 'm#s importantes aportes logrados con el trabajo" en

forma generali(adora.

?4o es lo mismo &ue dar nuevamente losresultados de forma resumida Naun&ue a veces

coinciden bastanteO K

?4o es lo mismo &ue dar nuevamente losresultados de forma resumida Naun&ue a veces

coinciden bastanteO K

Deben coincidir con los objetivos propuestos al inicio" esdecir" no debe concluirse nada &ue no fuera o estuvieradentro de los objetivos del trabajo al hacerse.



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Metodología de Investigación CientíficaMetodología de Investigación Científica


Descripción de cadaac#pite:



J, 2/3 24DA/-342! :

2ste ac#pite es optativo" si el investigador cree &ue debesugerir algo en función de lo encontrado por )l" &ue puedeser una l nea de trabajo" un elemento &ue &uedó portrabajar" una recomendación para la aplicación delresultado" etc.

ecomendaciones $cl#sicas%:-/ontinuar el presente trabajoC-Aumentar el tama*o de muestraC- acer lo mismo en otras localidadesSespeciesC- epetir con otro protocolo o m)todoC



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9, A; AD2/- -24T3! :Tambi)n son optativos. ;eneralmente el autoragradece a &uienes hallan contribuidosustancialmente a su trabajo" a &uien lo apo'óen el campo o laboratorio" etc. Debeagradecerse a las instituciones &ue a'udaron"apo'aron o sobre todo a las &ue financiaronlas investigaciones.

-ncluir a las organi(aciones esconsiderado un gesto de respeto 'agradecimiento" &ue habla mu' bien dela )tica del autor.

??2s mu' importante en el caso de investigaciones financiadaspor instituciones u organi(aciones internacionalesKK



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9, 7-7L-3; A>=A:

2n este ac#pite se relacionan enorden alfab)tico las referencias de

los trabajos citados en el te to a finde &ue los lectores si &uierenpuedan profundi(ar o comprobar lasopiniones originales de estos" ' nose conforme sólo con lainterpretación &ue da el autor sobreestos.

2l formato de las citas var a generalmentesegHn el pa s" tem#tica o revista a la cual se

dirija.



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etodo og a de vest gac ó C e t cag g




I- AO"Q4( )

/omo ane os se coloca toda a&uellainformación adicional &ue contribu'e a

profundi(ar o apo'ar los resultados pero&ue no es indispensable para lacomprensión de estos ' &ue solo ser#consultada de forma optativa por loslectores. Deben estar citados en el cuerpo

del trabajo.

??4o es lugar para poner tablas o figuras deresultados &ue pare(can demasiadograndes para incluirlos en el te toKK



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g gg g



-+resentaciones en eventos cient ficos :

+resentaciones orales

+osters

/aracter sticas generales:

+osters+osters

@-mplica presentar de forma impresa en un cartel grande losresultados resumidos de la investigación.@7#sicamente presenta las mismas partes de un trabajo

cient fico con menor nivel de detalle.@La bibliograf a es nula o mu' resumida" as como no tieneane os.



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g gg g



entajas:entajas:@ +ermite ma'or interacción social en los eventos al permitir reali(arotras actividades mientras permanece e puesto.@+ermanece e puesto ma'or tiempo.@+uede ser presentado sin la presencia f sica del investigador.

Desventajas:Desventajas:@4o permite un alto grado de detalle ni profundi(ación.@+riori(a las informaciones visuales: tablas" figuras o

fotos" ' se minimi(a el te to o las e plicaciones &ue sison mu' largos tienden a aburrir.

@ e&uieren generalmente m#s tiempo de preparación.@ e&uieren mas recursos Ncartulinas" facilidades deimpresión" etc.O.

+osters+osters



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g gg g



+oster:Aspectos de forma:Aspectos de forma:

@ Deben tener los mismos aspectos de un art culo: t tulo" autoresNafiliaciónO" introducción Ncon importancia ' objetivosO" resultadosNgeneralmente no ha' discusiónO" conclusiones ' recomendaciones

@ !e debe hacer m#s enfasis en el aspecto visual: debe ser llamativo' atra'ente para captar la atención" pero su contenido debe sere acto" resumido" preciso.

@Deben e plotar diferentes formas de comunicación visual:gr#ficos" figuras.

@La letra debe ser grande para &ue no re&uiera mucho esfuer(o paraleerlo.

@Los te tos largos deben evitarse al m# imo



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g g



+resentaciones orales:entajas:

@/ermite demostrar me'or los conocimientos y e+!erienciasobre un tema.@"s m&s !ersonal$ !ermite la interacci n directa en tiem!o realcon otros es!ecialistas$@/ermite mayor debate de los resultados@Los es!ectadores conocen !ersonalmente al investigador y loasocian con el tema de investigaci n.@eneralmente re%uieren de menor tiem!o de !re!araci n



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+resentaciones orales:

@ e%uieren de #abilidades oratorias o e+!ositivas !ara serefectivos

@ eneralmente el tiem!o es muy limitado E,0-, minutosG !arae+!oner todos los resultados@ A veces duran menos en el recuerdo de los otros !onentes@ 4cu!an tiem!o durante el evento en el %ue uno no !uedeatender a otro traba'o

Desventajas )



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As!ectos de forma)La e posición no es para &ue nadie se aprenda algo de memoria ni recuerdetodos los detalles sino para introducir un tema &ue el pHblico no conoce ' en el

&ue 6ds. han investigado. 2s solo para dar información general de lo &ue se hahecho ' los resultados m#s importantes &ue han obtenido.

Las e posiciones deben ser amenas. 4o tienen &ue atiborrar concifras" tablas" nHmeros ni XcientificismosX &ue eso no le lle4% a

nadie.2 pongan de forma colo&uial" sin miedo" sin $impostar%NfingirO. !ean genuinos ' aut)nticos ' les atender#n conm#s placer.

/ual&uier YinnovaciónY o iniciativa &ue llame la atención positivamentegeneralmente es bienvenida.



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6na e posición debe tener el mismo orden lógico de un trabajo escrito: una

introducción amena Nsi en los primeros minutos no logran llamar la atención nadieles har# casoO" los objetivos deben ser e pl citamente e puestos" deben describirlos m)todos empleados" el lugar del trabajo" comunicar los resultados m#simportantes descubiertos" discutirlos brevemente" dar las conclusiones del trabajo' cerrar elegantemente la e posición Nno $cortarla%O. 2L -4-/-3 2L >-4AL D2 LA!2Z+3!-/-342! !34 L3! 3 24T3!


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;raciasDr. Dennis Denis AvilaDr. Dennis Denis [email protected]@fbio.uh.cu

Facultad de BiologíaCiudad deHabana2008Trabajo publicado en www.ilustrados.com La mayor Comunidad de difusi n del conocimiento
mailto:[email protected]:[email protected]://www.ilustrados.com/http://www.ilustrados.com/mailto:[email protected]

2-fundamentos-de-la-metodologia-dela-investigacion-ok-ok-ok-1210525420474659-9.ppt

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