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PA- RISe 19, 21, 23 Ludgate Hlll LpNDRES, E. C, Numero dia- . '. . . $200 Numero atnfzado .... .40») Anno .. à .: 7. .. •• «$000 Semestre ,. ..... •• •• 25*000 Trimestre' 13$000 , EXTERIOR Anno .,.,'. «• •• •• .'•• •• AS ASSIGNATURAS 8XO PAGAS ADEANTADAJIENTB Rogamos aos sr». asslgnantes rc- clamarem a demora ou íult» do en> u-ega desta folha. ii_^«ju_*nn>vvvy*~riri-i*r*r""****"^**"** Recomeçaram as grandes Hqui- dações de saldos na "A PRIMA- VERA" A Primavera tendo ter- minado o sou Balanço annual esta vendendo' a preços excepclonaes um variadlsslmo sortimento de te- cidos para vestidos, e offerece ain- da. aos seus freguezes uma bôa op- portunidade- para optimas acqulsi- Coes ' em artigos para homem. iOMMERClO 1.° Centenário da fundação dos Cursos Jurídicos no Brasil •... 80JOOO A brilhante soI.__íia.âo/ hoie, nesse Templo luridico BOLSA COMMERCIAL DE J PERNAMBUCO COTAÇÕES OFFICIAES DA TtN. . TA DOS CORRECTORES CAMBIO Nüo houve dotação. MERCADO DB CAMBIO Os bancos abriram hontem com ias-': tax__.de 5 27)32 d e 5 7|8 d, sobre Londres a 90 d|v por mil reis do banco. n, .Após as noÜCilas do Rio sacavam com a de 5 7j. „d, taxa esta que fo mantida-até ao fechar. ^^^ftttmeg»--1^ Oiiro 4?u20 por um mil reis. 7-.-.-TAXAS OAMBIAES. 7;7"; 5 727132 d e 5 3|4 d Libra lestorllna ,U?069 'e 41.730 . Dollar .... .... —: 1 Peseta (Cap.) ... —- Peeata. (Província) .— Eecutio, (Lisboa) .-,. —: Escudo '(torto) .'. Lina .. .'.-.. ... Peso arg. (papel) . Marco (ouro) .. .. Florlm ... .... .. Franco sulsso .. .. Franco belga .. . Franco -,. '...... —• 8l{ü00 1Ç47» 1S485 $435 $445 $475 3S750 2S060 3$500 15050 S245 $345 PRECEDENTES HISTÓRICOS Data de 11 de agosto de 1827 a carta de lei croando os cursas jurídicos de Olinda o S. Paulo. A Idéa porém, da Instituição do um estabelecimento de ensino su- perior no pai. vem de muito nn- tes, do opocas remotas. ¦ Em 1064, isto ó, no tempo do domínio hollandez, conformo affir- mou o saudoso e competente hiato- riador conterrâneo dr. Pereira da Costa, so pretendia fundar uma Universidade om Recifo e escolas de artes e sciencias, idéa que nüo Vingou, por itetrem os hollande-zes sido expulsos naquelle mesmo an- no do território pátrio.' Com a salda dos Invasores, a idéa de creaçüo de Institutos de onslno om Pernambuco feneceu. muitos annos dopois, em . . 1788J quando governador de Per- nambuco d. Thomaz Josó de Mello, foi fundada por esse administra- dor uma Academia militar em Re- cife e am 1800, pelo bispo d. Jo- Joaquim da Cunha do Azeredo Coutinho, um grande espirito 11- berador o administrativo, o Seanlna rio Episcopnl de Olinda, gozando por esse motivo a nossa velha Ma- rim a fama de uma nova Coimbra. Constituiu semlpire a aspiração máxima dos pernambucanos a iun-, dação de uma Universidade na pro- vincia, onde se estudasse as sclen- cias de todas as Faculdades, teado trabalhado pelo grande ideal di- versas personalidade illustrcs da- quelles tempos, entre ellas o ouvi- dor g.oral da-comarca dr..,Venancio Bernardino de Uchôa, no reinado de D. Joao VI, o deputado per- nambucano Francisco Muniz Tava- ires e o' governador Luiz do Rego Barretto, o qual devido ás lutas y B~ I Paço ti" Senado om dn ju lho do 18.27', Bispo Capella!) Mór Presidente. Visconde de Corgonlià Cam- po i •" Secretario. ,losé Joaquim de Carvalho, 2." Secretario. A INSTALLAÇÃO DOS CUR- SOS JURÍDICOS DE OLINDA Fachada do ningicstosò palácio da lWuldado do Direito do Recife na nctimlidadc ASSUCAR' Mercado estável. Na praça, verificou-se a seguinte cotação1 pelos 15 kilos: Cr.vntal ...... 12$000 a 12$200 Algodão —• Sertão 1*. sorte... 46$000. Idemv idem, 80 ,|" 1,.* sorte .. .. 46$000v. Idom sertào sem garantia de auan- tWàde mediano 46S000. Matta 1.» sorte 46$000. ,.P. Matta sem gBrantia.de quantiiade imedlano 4C8000. Matta.80 "j" l."'sorte 46?000. . Méreado . Indeciso. Feijão-r Oenero do Estado •• •• 27$00O á-28$000, gênero .preto. Novo' do 'sul 27?000 á 28$000. Farinha'-VÍ.7$000. a 18$000, con- fornie ia-;prdcredéncla. Café y 81$500 a 32Ç000 confor- ' o typo-. Milho 15$000 a 15$500 contor- me a saccorla.. Álcool -Extra._ello, 1J800 a .. 2$000; com sello, 38400 a .. 3$600 a canado, conforme o grau. ¦¦ ¦ ¦¦'. Agunrden.e. Extra sello, $900 a 1$000, com sello, 2$500 a 2$600 MERCADO DBVABIOS GÊNEROS Caroço de algodão— 3$400 a 34500. , Cacáo Sem existência. Mamona 6$000 a 6$200. Côrn— l.»120?000: mediana .. . 110$000: gondurosa pelos 15 kl- los, 77$000;j arenosa, 77$000, pè- los 15 ltllos, flor 130$000 . MERCADO DO SAL Preço - «ai 8 * 10 de Janeiro de 1027 Sal grosso tj;po Jnorte: Saccarla' algodão, 70 klloa .. lU00Ó:!a'll$B00. Sal trtiuírad..': éácao die 70 kilo. 8$500 a 9$000, 12$500 a .. . Í3$Ó0ff. :¦'• DB. ODILON OAWAR ClrnruU è« neral1 Gta»o- logU, SjphlH». moléstias da pel I.e..'« Tenereas. VUw urinaria». Cura radical da bydrocele. Re- ildencla e consultório: Impa- rttrls. 119, de 1 aa 4. PHO- «•871. tt FATOS DB BRIM-''POB . . 200$000t jj A Casa TIC-TAC re. «olyeu combater a carestlà fasen- do;,ròupás de brim 1|2 Unho pelo Preço acima. Portando os interes- sados-.queiram- se dirigir com bre- Tldade : afim de. não perderem a optima opportunidade de compra- Tem" tiarato.' Todos a Alfaiataria Jiq-TAO- Rua Noya 260. políticas em que tomou parte foi obrigado a fugir da provincia, nao tendo tempo para tratar do seu projecto. Em 1823, c*ogitou-se de novo da creaçao de urna Universidade, ten- do um deputado paulista proposto ao Congresso a idéa, que infeliz- mento gorou como as outras ante- rioTes, em vista da dissolução da Assembléa. No anno seguinte, a idéa da ins- titulção de uma Universidade foi abandonada, resolvendo-so simples- •mente crear uma academia juridl- ca no Rio de Janeiro, com o apoio do governo, que incumbiu oVis- conde de Cachoeira do elaborar os seus respectivos estatutos. Foi j mesmo expedido umi decreto de creaçao provisória da academia em| 9 de janeiro de 1825, em que o imperador dizia tonaremi-se neces; sarlas a educação e a Instrucção do povo, "o conhecimento do Direito Natural, Publico e das Gentes e das leis do Império afim de se poderem conseguir para o .futuro magistra- dos hábeis e intelligentes". A' vista disso, parecia que iamos ter de facto uma academia em 1825, .mas tão grandes foram os obstáculos oppostos pelo Conselho do Estado daquelle tempo qne a Idéa falhou por completo. No anno de 1826, cogitou-se nas câmaras, desta vez com mais anl- mação, da creaçao de um curso ju- rldlco, tendo o conego Januário da I Cunha Barbosa organizado o res- pectivo projecto, escolhendo o Rio] de Janeiro para a. sede da acade- mia. Posto o projecto eni discus- são, houve diversos dabates, pu- gnando o deputado Lúcio Soares Teixeira de ©ouvela pela fundação j do curso. em.... Paulo, sendo a sua opinião' combatida por Paulo e Souza quo propoz a creaçao do dois cursos, em Olinda e S. Paulo. Foi dahi que partiu o primeiro eco em prol da concretização do* grande ideal. Pernambuco e S. Paulo, primeiro que todos, iam ter de verdade os. seus almejados cur- sos jurídicos. A-Indicação acima alludida foi appRovaiJa em «sessão de 8 de após- to, tendo sido apresentada por uma commissão, nova redacção do projecto, que a 2 de setembro foi remettido ao Senado, , sendo após as discussões, appr,o.ado. pelo imperador D. Pedro I, sendo baixada em 11 do agosto de 1827 . a carta, de loi da creaçao dos cur- sos jurídicos do Olinda e S. Pau- lo, referendada pelo illustre intelle ctual e historiador José Feliciano Fernandes Pinheiro, Visconde de S. Leopoldo, que foi quem mais contribuiu para a realização do ideal. O Visconde de S. Leopoldo, ver- dadeiramente enthusiasmado com a creaçao dos corsos, disse nas suas Memórias,' 'cb'_fW.-lie-''leimos-'- hom bem fundamentado artigo que o dr. Pereira da Costa escreveu pa- ira a Revista -.Acadêmica : - "Ao tempo desto meu mlniste- rio pertenço o acto'quo reputo o mais .glorioso da minha carreira política e que me penetrou do mais intimo júbilo que pode sentir o Iioniem publico no exercício de suas funeções. Refiro-me á installação dos dois cursos jurídicos de Olinda e S. lo ; c outro na de Olinda. i> nelles mil réis annuaes ; e para o ser- no espaço de cinco annos, o cm viço lutvoráo os mais Empregados, novo Cadeiras; se euslnartio tis ma- quo se julgarem necessários. terias seguintes Artigo 7." Os Lentes faráo a es. colha dos Compêndios de sua Pro- l." Anno æ[.fissão; ou os manejarão, não exis- 1 ." Cadeira, Direito Natural, Pu- titulo ja feitos, com tanto que as blico, Analise dia Constituição do doutrinas estejáo de accordo com Império, Direito das Gentes, o Di- 0- systema jurado pela Nação. E plomacia.jos Compêndios, depois de approva- 2.' Anno.j dos pola Congregação servirão in- 1." Cadeira, Continuação das ma terlnaniente, submettendiO-se porem terias do anno antecedente.ja approvação da Assembléa Geral, ¦'-*.,',.,Cadelra'. vMtci Publico Ee- o o Governo- os farã imprimir,--e elesiastico.fornecer ás Escolas, competindo "." Anno.aos seus autores o privilegio exclu- l.f Cadeira, Direito Pratico Ci- «ivo da Obra por dez annos. vji.I Artigo 8:"" Os Estudantes que se 2.' Cndora, Djreito Pátrio Cri- ciuizorem Matricular nos.Cursos Ju minai, eom theorla do Processo ridlrcos devem apresentar as Certi- Criminal.j-dòes de idade., por quem mostrem 4." Anuo.Mor a tle quinze annos completos, o 1." Cadeira, Continuação do Di- de approvação da Lingua Francezá, reito Pátrio Civil.I Grammaticn Latina, Rhetorica, Phi- 2." Cadeira, Direito Mercantil, e losofin Racional, o Moral, e Geo- Maritimo.imelria. -"V"Bi____m_________u æL'—*i ii ju ãwgaw»——* ' """*" | t_______B___ Faohada do mosle.ro «le 8. Bento, em Olinda; onde f.n.ocionoa primitiva sedo dos cursos .iari.llcos A SANCÇÃO DO PROJECIO Approvado pelo Congresso, o pro jecto de lei foi logo sanocionado Paulo, consagração definitiva da Idéa quo eu aventara na Assembléa Constituinte em sessão do 14 de junho." A CONCRETIZAÇÃO DO GRANDE IDEAL A CARTA DE LEI IWANDAN- DO EXECUTAR O PROJE- CTO DA ASSEMBLE-A Carta de lei de 11 do agosto do 1827 Dom Pedro Primeiro por Graça do Deose Unanime Acclamação «ios Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do Brasil. Fa- zomos saber a todos os Nossos Sub- ditos que a Assembléa Geral dc- cretou è Nós Queremos a Lei se- guinte: Artigo 1. ° Crearseháo dois Cur- sos de Sciencias Jurídicas, e So- ciaes, hum na Cidade de Sáo Pau- 5." Anno. 1.-» Cadeira, Economia Politica. 2." Cadeira, Theorla e Pratica do Processo adoptado pelas Leis do Império. Artigo 2." Para a regência des- tas cadeiras o Governo Nomeara nove Lentes Proprietários, e cinco Substitutos. Artigo 3." Os Lentes proprieta- rios vencerão o Ordenado, que ti- verem os Desembargadores das Re- laçóes, e gozarão das mesmas hon- ras. Poderão jubllar-se com o Or- denado por inteiro, findos vinte annos de serviço. Artigo 4." Cada hum dos Lentes Substit.utos vencerá o Ordenado an- nual de oitocentos mil réis. Artigo 5." Havorá hum Secreta- rio, cujo Officio será encarregado a hum dos Lentes substitutos com a gratificação mensal de vinte mil réis. Artigo G." Haverá hum PoTteiro com o Ordenado de quatrocentos Artigo 9 7" Os que freqüenta- rem cs cinco annos de qualquer dos Cursos, com approvação, oUnsegui- rão o Gráo de Bacharéis Formados. Haverá tambem o Gráo de Doutor, que será conferido áquelles, que se habilitarem com os requisitos, que se especificarem nos Estatutos, qua devem formar-se, o o-a que o obtiverem, poderão ser escolhidos para Lentes. Artigo 10." Os Estatutos do Vis- conda de Cachoeira ficarão regü- laudo por ora íiaqnlllo, em que fo- rem applicaveia, o se náo oppoze- rem á presente Lei. A Congrega- çáo dos Lentes formará quanto an- tes huns Estatutos completos, que seráo submettid,03 á deliberação da Assembléa Geral. Artigo 11; ° O Governo creaTá nas Cidades de Sáo Paulo, e Olinda as Cadeiras necessárias, para os Es- tudos preparatórios declarados no Artigo 8." Creada a lei do 11 de agosto, náo foram Immediatamente instai- | lados os cursos jurídicos do Olinda |_ S. Paulo, sondo necessário que I o ministro pelo aviso do 27 de no- ! vembro de 1827 ordenasse á presi- dencia da provin.la de Pernambu- co que instullasso o maiB depressa o curso jurídico do Olinda, qu» nesse sentido se entendesse com os frades do mosteiro do 8. Bento afim de serem abertas as aulas do primeiro anno em uma sala do mesmo mosteiro, resorvaudo-se ou- tra pura o archivo e serviços. De coração, os padres de S. Bento atteuderam o pedido do go- iverno. Foi nomeado então director ln- teriuo o lento do primeiro anuo do curso o dr. Lourenço Josó Ilibolro, que assumiu o exercicio: do suas funeções a 28 do abril tlu 182S, prestando o juramento protocollar perante o presidente da provincia José Carlos Mayrink da Silva Fer- rão. O curso jurídico do Olinda foi inaugurado no dia 15 do maio de 1828, no mesmo dia quo, o de S. j Taulo, com a máxima soleunidade. As principaes autoridades da pro vinda assistiram o neto, tendo-o Barão tio Tramandahy, brigadeiro Antero Josó Ferreira de Britto, en- tão |comman(laute do lAfrmjftB, se apresentado com toda a sua tropa e um par.uo do artilharia que sal- vou depois de terminado o acto-. A Câmara, de Olinda mandou ce- lebrar um solenne Te-Deum em acção de graças e deitar luminárias na cidado por ires dias. Todo o povo assistiu o acto, sendo geral a alegria na cidade. O dr. Lourenço Ribeiro pronun- ciou no momento Ua iuaiiguração importante e vibrante discurso. O PRIMEIRO ESTUDANTE QUE SE MATRICULOU F,0- Etiseibio Queiroz Coutinho Mattoso da Câmara o primeiro es- tudante que se matriculou no curso dc Olinda. Era filho de um cidadão natu- ral da cidade do Loanda, reino de Angola . O PRIMEIRO DOU-CTOI- EF1FE- CTIVO DO CURSO Para o cargo do direelor effocti- vo do cursoi \juridico de Olinda foi nomeado o dr. Pedro de Araujo Lima, pernambucano, depois Mar- iquez de -Olinda, quo assumiu o exercício de suas funeções em ja- neiro do 1834, conservando-se ató o fim do anno. Dirigiu então o curso, Interina- niente, o dr. Lourenço Josó Ribei- ro, que devido á alteração na sua sau'de, retirou-so pouco tempo de- pois da Inauguração do curso para o Recife, aliás muito molestado com os acontecimentos oceorridos em 1S31, como o assassinio do es- tudanto do 1." anno Francisco da Costa Moreira pelo estudante do 4." anno Joaquim Serapiãò de Car- valho o as intrigas entre os leu- tes. Desta cidade o dr. Lourenço Ri- beiro retirou-se para o Rio de Ja- neiro, onde requereu ã sua exone- ração, motivo pelo qual não poude assistir o acto da formatura dos es- tudantes matriculados em .1828. Os historiadores são unanimes em elogiar a actuação do digno ho- mem, que durante a sua gestão soube resolver todos os problemas com calma e prudência, não obstan te a situação feia da província grandemente perturbada pelas lu- tus partidárias. Além de exercer o cargo de di- roctor interino, o dr. Lourenço Rí- beiro ensinava no segundo anno, cabendo-lhe a missão de analyzar a Constituição Politica do Império. (Continu'a vna 5.' pagina) Anlilhese tim certanie Um (fraudo orgulho podo n Bra» sil, o particiilariueut'' ['crnnnilnii:), ostentar tM> d!a do hojo, quando '¦:< completa o 1." centenário da tu'¦ ¦ ilação iios Cursos Jurídicos srn <j nosso paiz, motivo pnr «íins nou congratulamos com os illustre» o provèctos pryfoMsor director o dc- mais cnlbeilialieoH da nossa Fuce! dado dc uirultó, aiiuta felicitando a brilhante mocldado nella curaan- to. 12' decorrido, poi.., mn século qúe o Brasil, acompanhando o i;r;iü de olovação social n educativa do-, paizes civilizados, orçava talierna cuias das Sciencias Jurídicas » So- ciaes das mais nobres o as mais eminentemente propulsoras da mou tiilidadt» om duas das principaes cl- dades do então novel império. Avançava, felizmente, o nosso paiz. Emparelhava-se, aos que, da cultura do seu povo, cuidavam a quo rondlain o merecido apreço ao Direito como fundamento da Justi- ça, que 6 o apanágio da Civiliza- ção e o instituto regulador dua re- laçõea eutro os indivíduos. . E, hoje, oontemplando-so o pas- sado da Faculdade tle Direito do Recife, quo monumento de Sabe- doria ella representa, quo lunilua- res da Sciencia nella viveram en- clicndo-a do brilho, cultura e trans- lúcidas iutelllgenclas ; do inapaga- veis exemplos <íe Intransigente amor ao Direito e ás Leis, de hon- rosa consciência das liberdades pij- blicas e dc patriotismo puro I tfo- bias, Bevilacqua, Aprigio Guima- rães, Joeó Hyglno, Martins Juuicu' o outras figuras do talento, valo- Tes intellectuaes do extraordinário merecimento, dentre uns cem un- nos são o rico patrimônio da nos- sa Faculdade, aos quaes Peruam- buco e o Urasil devem o quo so não pode pagar porque foram obras duma riqueza inestimável e acções quo, por sua vez., Imtnor- talizaram pela essência de Direitu e pelo espirito altamonto liberal quis consubstanciam. lJuplo motivo, pois, tom a Faei:J dado do Recife para celebrar poçi- posamente a data que assignaia o 1." ceuUnario dos Cursos .luridico no Brasil : osso importante íacíu em si, isto é, a era. do horizonte.", novos quo sc delineou para a vida social e politica do paiz com és- colas modeladoras tia dlffusão da valiosa Sciencia do Direito no torri- torjo pátrio, o contar nos seuy aanaes as mais opulenta., paginas traçadas pelas meiitalidadea' maio- res do Brasil, por isso ó quo uo âmago daquelle Templo ludo fala evoca uma Sabedoria rara, um Me- ritn transcendente. Destaquemos, todavia, ò iactp que- si» celebra bojo outre colonat- dades diulinctas para 1'rizarmos a antltlíeso doseoncertante eutro o ai- viçriTi-iro 11 de aço3to tle 1S27 no Brasil e o 11 tle agosto do 19Lt numa liborrima è grandiosa parte da livro America, ne«_so nobre >. fabuloso paiz amigo ondo o Direi- to nm porl.ento dc disposições u a Justiça se não mácula absoluta- mente corrupção dissolveute. E' a Tepublica tios l.stado-Uiii- dos ' da America do Norto. um século o Brasil Ingressa- va na vasta e respeitável, soará do Direito para fundir códigos de Jus- l't,a e de Liberdade Politica e So- ciai, que serviram como serv.ru a si mesmo, pa:s então in'ln-;tt»n dento. M.is, neste 11 de agosto, dia de exultação para a Faculdade de Direito de Recifo, para mestre. o discípulos, para o povo pernam- bucano, para todo brasileiro <_u summa, quando todos Tecordam a evolução extraordinária do Direito e da Justiça, abolindo processos bo- loTentos e criminosos, intolerantes e deshumanos, iuequitativos e ab- surdos e creandp modalldad-S pre- ciosas, quo se firmaram por encer- rarein os principios mais funda- mentalmente justos o serem expo- entes das aspirações mais licitas d»> líiberdade, voltando o pensamento para o norte do continente, ali, aquelle soberbo paiz ondo as Leis sfto rigidamente eguaes fiara' todos como devem, deparam o uso da pena de morto essa pena do morte que, segundo estava Inflexi- velmente marcado, á hora em quo firodlar oste jornal deve ter caído Inexoravelmente sobro dois cozi- derun.idos. Que antithese do hontem, o 11 . do agosto sul-americano, ou seja brasileiro, o o hoje, o II de agosto norte-americano ! . Dir-se-ia que as nações emái/gi-, Tam sob diversas etapas, do esla- do primitivo _ subsequentes para'ás' m DireUo eerj.o o vertíadéln enilnonrias de de uma Justiça M_ 1- ¦. >*'•'. y: ¦ i; .7 :'}'."'{ ••',." t%' ar -...:...

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DRGAO DEMOCRATA COMPOSTA EM LINOTTPO K IMTBEB8A EM MACHINA "DUPLEX PRKS8*» Director — PINIZ P,ERXG<í?¦ft

"A PROVIFundada, em 1873

Escriptorio, rcdacçSo * oMIcüimAvenida Marque» de Olinda, 273

Recife *— Pernambuco

Oeronto: 3. fio Lucena o Mello.Telcphonos l Rod-icção, 1975 ;

Escriptorio, 19BB;.

Toda correspondência deve aerdirigida ao-director ou; ao gerente.

Sfto noaBOB agentes de annun-C,°* !

NO EXTKBIORFranca o Sulsso: Davlgnon, Bour

dot & Ola., Rue/Tronchet, 9. PA-RISe 19, 21, 23 — Ludgate Hlll— LpNDRES, — E. C,

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Anno .. à .: 7. .. •• «$000Semestre ,. ..... •• •• 25*000Trimestre' 13$000

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AS ASSIGNATURAS 8XO PAGASADEANTADAJIENTB

Rogamos aos sr». asslgnantes rc-clamarem a demora ou íult» do en>u-ega desta folha.ii_^«ju_*nn>vvvy*~riri-i*r*r""****"^**"**

Recomeçaram as grandes Hqui-dações de saldos na "A PRIMA-VERA" — A Primavera tendo ter-minado o sou Balanço annual estavendendo' a preços excepclonaesum variadlsslmo sortimento de te-cidos para vestidos, e offerece ain-da. aos seus freguezes uma bôa op-portunidade- para optimas acqulsi-Coes ' em artigos para homem.

iOMMERClO

1.° Centenário da fundação dosCursos Jurídicos no Brasil

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80JOOO

A brilhante soI.__íia.âo/ hoie, nesse Templo luridico

BOLSA COMMERCIAL DEJ PERNAMBUCO

COTAÇÕES OFFICIAES DA TtN.. TA DOS CORRECTORES

CAMBIO

Nüo houve dotação.

MERCADO DB CAMBIO

Os bancos abriram hontem comias-': tax__.de 5 27)32 d e 5 7|8 d,sobre Londres a 90 d|v por milreis do banco.n, .Após as noÜCilas do Rio sacavamcom a de 5 7j. „d, taxa esta que fomantida-até ao fechar.

^^^ftttmeg»--1^ Oiiro 4?u20 porum mil reis.

7-.-.-TAXAS OAMBIAES.7;7"; 5 727132 d e 5 3|4 dLibra lestorllna ,U?069 'e 41.730

. Dollar .... .... —:1 Peseta (Cap.) ... —-

Peeata. (Província) .—Eecutio, (Lisboa) .-,. —:Escudo '(torto) .'. —Lina .. .'.-.. ... —Peso arg. (papel) . —Marco (ouro) .. .. —Florlm ... .... .. —Franco sulsso .. .. —Franco belga .. . —Franco -,. '...... • .» —•

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S245$345

PRECEDENTESHISTÓRICOS

Data de 11 de agosto de 1827a carta de lei croando os cursasjurídicos de Olinda o S. Paulo.

A Idéa porém, da Instituição doum estabelecimento de ensino su-

perior no pai. vem de muito nn-tes, do opocas remotas.

¦ Em 1064, isto ó, no tempo dodomínio hollandez, conformo affir-mou o saudoso e competente hiato-riador conterrâneo dr. Pereira daCosta, já so pretendia fundar umaUniversidade om Recifo e escolasde artes e sciencias, idéa que nüoVingou, por itetrem os hollande-zessido expulsos naquelle mesmo an-no do território pátrio.'

Com a salda dos Invasores, aidéa de creaçüo de Institutos deonslno om Pernambuco feneceu.

Só muitos annos dopois, em . .1788J quando governador de Per-nambuco d. Thomaz Josó de Mello,foi fundada por esse administra-dor uma Academia militar em Re-cife e am 1800, pelo bispo d. Jo-sé Joaquim da Cunha do AzeredoCoutinho, um grande espirito 11-berador o administrativo, o Seanlnario Episcopnl de Olinda, gozandopor esse motivo a nossa velha Ma-rim a fama de uma nova Coimbra.

Constituiu semlpire a aspiraçãomáxima dos pernambucanos a iun-,dação de uma Universidade na pro-vincia, onde se estudasse as sclen-cias de todas as Faculdades, teadotrabalhado pelo grande ideal di-versas personalidade illustrcs da-quelles tempos, entre ellas o ouvi-dor g.oral da-comarca dr..,VenancioBernardino de Uchôa, no reinadode D. Joao VI, o deputado per-nambucano Francisco Muniz Tava-ires e o' governador Luiz do RegoBarretto, o qual devido ás lutas

y ~ I Paço ti" Senado om lü dn julho do 18.27',

Bispo Capella!) Mór Presidente.Visconde de Corgonlià dó Cam-

po i •" Secretario.,losé Joaquim de Carvalho, 2."

Secretario.

A INSTALLAÇÃO DOS CUR-SOS JURÍDICOS DE

OLINDA

Fachada do ningicstosò palácio da lWuldado do Direito do Recife na nctimlidadc

ASSUCAR' — Mercado estável.Na praça, verificou-se a seguinte

cotação1 pelos 15 kilos:Cr.vntal ...... 12$000 a 12$200

Algodão —• Sertão 1*. sorte...46$000.

Idemv idem, 80 ,|" 1,.* sorte .. ..46$000v.

Idom sertào sem garantia de auan-tWàde mediano 46S000.

Matta 1.» sorte 46$000. ,.P.Matta sem gBrantia.de quantiiade

imedlano 4C8000.Matta.80 "j" l."'sorte 46?000.

. Méreado . Indeciso.Feijão-r Oenero do Estado •• ••

27$00O á-28$000, gênero .preto.Novo' do 'sul 27?000 á 28$000.

Farinha'-VÍ.7$000. a 18$000, con-• fornie ia-;prdcredéncla.

Café y 81$500 a 32Ç000 confor-' mé o typo-.Milho — 15$000 a 15$500 contor-

me a saccorla..Álcool — -Extra._ello, 1J800 a ..

2$000; com sello, 38400 a ..3$600 a canado, conforme ograu. ¦¦ ¦ ¦¦'.

Agunrden.e. — Extra sello, $900 a1$000, com sello, 2$500 a 2$600

MERCADO DBVABIOS GÊNEROSCaroço de algodão— 3$400 a .»

34500. ,Cacáo — Sem existência.Mamona — 6$000 a 6$200.Côrn— l.»120?000: mediana ..

. 110$000: gondurosa pelos 15 kl-los, 77$000;j arenosa, 77$000, pè-los 15 ltllos, flor 130$000 .

MERCADO DO SALPreço dò - «ai dç 8 * 10 de Janeiro

de 1027Sal grosso tj;po Jnorte:Saccarla' algodão, 70 klloa .. • •

lU00Ó:!a'll$B00.Sal trtiuírad..': éácao die 70 kilo.

8$500 a 9$000, 12$500 a .. .Í3$Ó0ff. :¦'•

DB. ODILON OAWAR —ClrnruU è« neral1 — Gta»o-logU, SjphlH». moléstias da pelI.e..'« Tenereas. VUw urinaria».Cura radical da bydrocele. Re-ildencla e consultório: Impa-rttrls. 119, de 1 aa 4. PHO-«•871.

tt FATOS DB BRIM-''POB . . •200$000t jj A Casa TIC-TAC re.«olyeu combater a carestlà fasen-do;,ròupás de brim 1|2 Unho peloPreço acima. Portando os interes-sados-.queiram- se dirigir com bre-Tldade : afim de. não perderem aoptima opportunidade de compra-Tem" tiarato.' Todos a AlfaiatariaJiq-TAO- Rua Noya 260.

políticas em que tomou parte foiobrigado a fugir da provincia, naotendo tempo para tratar do seuprojecto.

Em 1823, c*ogitou-se de novo dacreaçao de urna Universidade, ten-do um deputado paulista propostoao Congresso a idéa, que infeliz-mento gorou como as outras ante-rioTes, em vista da dissolução daAssembléa.

No anno seguinte, a idéa da ins-titulção de uma Universidade foiabandonada, resolvendo-so simples-•mente crear uma academia juridl-ca no Rio de Janeiro, com o apoiodo governo, que incumbiu oVis-conde de Cachoeira do elaborar osseus respectivos estatutos. Foi jmesmo expedido umi decreto decreaçao provisória da academia em|9 de janeiro de 1825, em que oimperador dizia tonaremi-se neces;sarlas a educação e a Instrucção dopovo, "o conhecimento do DireitoNatural, Publico e das Gentes e dasleis do Império afim de se poderemconseguir para o .futuro magistra-dos hábeis e intelligentes".

A' vista disso, parecia que iamoster de facto uma academia em1825, .mas tão grandes foram osobstáculos oppostos pelo Conselhodo Estado daquelle tempo qne aIdéa falhou por completo.

No anno de 1826, cogitou-se nascâmaras, desta vez com mais anl-mação, da creaçao de um curso ju-rldlco, tendo o conego Januário da I

Cunha Barbosa organizado o res-

pectivo projecto, escolhendo o Rio]de Janeiro para a. sede da acade-mia. Posto o projecto eni discus-são, houve diversos dabates, pu-gnando o deputado Lúcio SoaresTeixeira de ©ouvela pela fundação jdo curso. em.... Paulo, sendo asua opinião' combatida por Pauloe Souza quo propoz a creaçao dodois cursos, em Olinda e S. Paulo.

Foi dahi que partiu o primeiroeco em prol da concretização do*

grande ideal. Pernambuco e S.Paulo, primeiro que todos, iam ter

de verdade os. seus almejados cur-sos jurídicos.

A-Indicação acima alludida foiappRovaiJa em «sessão de 8 de após-to, tendo sido apresentada poruma commissão, nova redacção do

projecto, que a 2 de setembro foiremettido ao Senado, , sendo após

as discussões, appr,o.ado.

pelo imperador D. Pedro I, sendobaixada em 11 do agosto de 1827 .a carta, de loi da creaçao dos cur-sos jurídicos do Olinda e S. Pau-lo, referendada pelo illustre intellectual e historiador José FelicianoFernandes Pinheiro, Visconde deS. Leopoldo, que foi quem maiscontribuiu para a realização doideal.

O Visconde de S. Leopoldo, ver-dadeiramente enthusiasmado com acreaçao dos corsos, disse nas suasMemórias,'

'cb'_fW.-lie-''leimos-'- hombem fundamentado artigo que odr. Pereira da Costa escreveu pa-ira a Revista -.Acadêmica : -

"Ao tempo desto meu mlniste-rio pertenço o acto'quo reputo omais .glorioso da minha carreirapolítica e que me penetrou do maisintimo júbilo que pode sentir oIioniem publico no exercício de suasfuneções.

Refiro-me á installação dos doiscursos jurídicos de Olinda e S.

lo ; c outro na de Olinda. i> nelles mil réis annuaes ; e para o ser-no espaço de cinco annos, o cm viço lutvoráo os mais Empregados,novo Cadeiras; se euslnartio tis ma- quo se julgarem necessários.terias seguintes Artigo 7." Os Lentes faráo a es.

colha dos Compêndios de sua Pro-l." Anno [.fissão; ou os manejarão, não exis-

1 ." Cadeira, Direito Natural, Pu- titulo ja feitos, com tanto que asblico, Analise dia Constituição do doutrinas estejáo de accordo comImpério, Direito das Gentes, o Di- 0- systema jurado pela Nação. Eplomacia. jos Compêndios, depois de approva-

2.' Anno. j dos pola Congregação servirão in-1." Cadeira, Continuação das ma terlnaniente, submettendiO-se porem

terias do anno antecedente. ja approvação da Assembléa Geral,¦'-*.,',.,Cadelra'. vMtci Publico Ee- o o Governo- os farã imprimir,--eelesiastico. fornecer ás Escolas, competindo

"." Anno. aos seus autores o privilegio exclu-l.f Cadeira, Direito Pratico Ci- «ivo da Obra por dez annos.vji. I Artigo 8:"" Os Estudantes que se

2.' Cndora, Djreito Pátrio Cri- ciuizorem Matricular nos.Cursos Juminai, eom a» theorla do Processo ridlrcos devem apresentar as Certi-Criminal. j-dòes de idade., por quem mostrem

4." Anuo. Mor a tle quinze annos completos, o1." Cadeira, Continuação do Di- de approvação da Lingua Francezá,

reito Pátrio Civil. I Grammaticn Latina, Rhetorica, Phi-2." Cadeira, Direito Mercantil, e losofin Racional, o Moral, e Geo-

Maritimo. imelria.

-" V" i____m_________u '—*i ii ju ãwgaw»——* ' """*" | t_______B___

Faohada do mosle.ro «le 8. Bento, em Olinda; onde f.n.ocionoa „ primitiva sedo dos cursos .iari.llcos

A SANCÇÃO DO PROJECIO

Approvado pelo Congresso, o pro

jecto de lei foi logo sanocionado

Paulo, consagração definitiva daIdéa quo eu aventara na AssembléaConstituinte em sessão do 14 dejunho."

A CONCRETIZAÇÃODO GRANDE IDEAL

A CARTA DE LEI IWANDAN-DO EXECUTAR O PROJE-CTO DA ASSEMBLE-A

Carta de lei de 11 do agostodo 1827

Dom Pedro Primeiro por Graçado Deose Unanime Acclamação «ios

Povos, Imperador Constitucional eDefensor Perpetuo do Brasil. Fa-

zomos saber a todos os Nossos Sub-ditos que a Assembléa Geral dc-

cretou è Nós Queremos a Lei se-

guinte:Artigo 1. ° Crearseháo dois Cur-

sos de Sciencias Jurídicas, e So-

ciaes, hum na Cidade de Sáo Pau-

5." Anno.

1.-» Cadeira, Economia Politica.2." Cadeira, Theorla e Pratica

do Processo adoptado pelas Leis doImpério.

Artigo 2." Para a regência des-tas cadeiras o Governo Nomearanove Lentes Proprietários, e cincoSubstitutos.

Artigo 3." Os Lentes proprieta-rios vencerão o Ordenado, que ti-verem os Desembargadores das Re-laçóes, e gozarão das mesmas hon-ras. Poderão jubllar-se com o Or-denado por inteiro, findos vinteannos de serviço.

Artigo 4." Cada hum dos LentesSubstit.utos vencerá o Ordenado an-nual de oitocentos mil réis.

Artigo 5." Havorá hum Secreta-rio, cujo Officio será encarregadoa hum dos Lentes substitutos com agratificação mensal de vinte milréis.

Artigo G." Haverá hum PoTteirocom o Ordenado de quatrocentos

Artigo 9 7" Os que freqüenta-rem cs cinco annos de qualquer dosCursos, com approvação, oUnsegui-rão o Gráo de Bacharéis Formados.Haverá tambem o Gráo de Doutor,que será conferido áquelles, que sehabilitarem com os requisitos, quese especificarem nos Estatutos, quadevem formar-se, o só o-a que oobtiverem, poderão ser escolhidospara Lentes.

Artigo 10." Os Estatutos do Vis-conda de Cachoeira ficarão regü-laudo por ora íiaqnlllo, em que fo-rem applicaveia, o se náo oppoze-rem á presente Lei. A Congrega-çáo dos Lentes formará quanto an-tes huns Estatutos completos, queseráo submettid,03 á deliberação daAssembléa Geral.

Artigo 11; ° O Governo creaTánas Cidades de Sáo Paulo, e Olindaas Cadeiras necessárias, para os Es-tudos preparatórios declarados noArtigo 8."

Creada a lei do 11 de agosto,náo foram Immediatamente instai-

| lados os cursos jurídicos do Olinda

|_ S. Paulo, sondo necessário queI o ministro pelo aviso do 27 de no-! vembro de 1827 ordenasse á presi-

dencia da provin.la de Pernambu-co que instullasso o maiB depressao curso jurídico do Olinda, qu»nesse sentido se entendesse com osfrades do mosteiro do 8. Bentoafim de serem abertas as aulasdo primeiro anno em uma sala domesmo mosteiro, resorvaudo-se ou-tra pura o archivo e serviços.

De coração, os padres de S.Bento atteuderam o pedido do go-iverno.

Foi nomeado então director ln-teriuo o lento do primeiro anuo docurso o dr. Lourenço Josó Ilibolro,que assumiu o exercicio: do suasfuneções a 28 do abril tlu 182S,prestando o juramento protocollarperante o presidente da provinciaJosé Carlos Mayrink da Silva Fer-rão.

O curso jurídico do Olinda foiinaugurado no dia 15 do maio de1828, no mesmo dia quo, o de S.

j Taulo, com a máxima soleunidade.As principaes autoridades da pro

vinda assistiram o neto, tendo-oBarão tio Tramandahy, brigadeiroAntero Josó Ferreira de Britto, en-tão |comman(laute do lAfrmjftB, seapresentado com toda a sua tropae um par.uo do artilharia que sal-vou depois de terminado o acto-.

A Câmara, de Olinda mandou ce-lebrar um solenne Te-Deum emacção de graças e deitar lumináriasna cidado por ires dias.

Todo o povo assistiu o acto,sendo geral a alegria na cidade.

O dr. Lourenço Ribeiro pronun-ciou no momento Ua iuaiiguraçãoimportante e vibrante discurso.

O PRIMEIRO ESTUDANTEQUE SE MATRICULOU

F,0- Etiseibio Queiroz CoutinhoMattoso da Câmara o primeiro es-tudante que se matriculou no cursodc Olinda.

Era filho de um cidadão natu-ral da cidade do Loanda, reino deAngola .

O PRIMEIRO DOU-CTOI- EF1FE-CTIVO DO CURSO

Para o cargo do direelor effocti-vo do cursoi \juridico de Olinda foinomeado o dr. Pedro de AraujoLima, pernambucano, depois Mar-iquez de -Olinda, quo só assumiu oexercício de suas funeções em ja-neiro do 1834, conservando-se ató ofim do anno.

Dirigiu então o curso, Interina-niente, o dr. Lourenço Josó Ribei-ro, que devido á alteração na suasau'de, retirou-so pouco tempo de-pois da Inauguração do curso parao Recife, aliás muito molestadocom os acontecimentos oceorridosem 1S31, como o assassinio do es-tudanto do 1." anno Francisco daCosta Moreira pelo estudante do4." anno Joaquim Serapiãò de Car-valho o as intrigas entre os leu-tes.

Desta cidade o dr. Lourenço Ri-beiro retirou-se para o Rio de Ja-neiro, onde requereu ã sua exone-ração, motivo pelo qual não poudeassistir o acto da formatura dos es-tudantes matriculados em .1828.

Os historiadores são unanimesem elogiar a actuação do digno ho-mem, que durante a sua gestãosoube resolver todos os problemascom calma e prudência, não obstante a situação feia da provínciagrandemente perturbada pelas lu-tus partidárias.

Além de exercer o cargo de di-roctor interino, o dr. Lourenço Rí-beiro ensinava no segundo anno,cabendo-lhe a missão de analyzar aConstituição Politica do Império.

(Continu'a vna 5.' pagina)

Anlilhese timcertanie

Um (fraudo orgulho podo n Bra»sil, o particiilariueut'' ['crnnnilnii:),ostentar tM> d!a do hojo, quando '¦:<

completa o 1." centenário da tu'¦ ¦

ilação iios Cursos Jurídicos srn <jnosso paiz, motivo pnr «íins noucongratulamos com os illustre» oprovèctos pryfoMsor director o dc-mais cnlbeilialieoH da nossa Fuce!dado dc uirultó, aiiuta felicitandoa brilhante mocldado nella curaan-to.

12' decorrido, poi.., mn séculoqúe o Brasil, acompanhando o i;r;iüde olovação social n educativa do-,paizes civilizados, orçava taliernacuias das Sciencias Jurídicas » So-ciaes — das mais nobres o as maiseminentemente propulsoras da moutiilidadt» om duas das principaes cl-dades do então novel império.

Avançava, felizmente, o nossopaiz. Emparelhava-se, aos que, dacultura do seu povo, cuidavam aquo rondlain o merecido apreço aoDireito como fundamento da Justi-ça, que 6 o apanágio da Civiliza-ção e o instituto regulador dua re-laçõea eutro os indivíduos.

. E, hoje, oontemplando-so o pas-sado da Faculdade tle Direito doRecife, quo monumento de Sabe-doria ella representa, quo lunilua-res da Sciencia nella viveram en-clicndo-a do brilho, cultura e trans-lúcidas iutelllgenclas ; do inapaga- •veis exemplos <íe Intransigenteamor ao Direito e ás Leis, de hon-rosa consciência das liberdades pij-blicas e dc patriotismo puro I tfo-bias, Bevilacqua, Aprigio Guima-rães, Joeó Hyglno, Martins Juuicu'o outras figuras do talento, valo-Tes intellectuaes do extraordináriomerecimento, dentre uns cem un-nos são o rico patrimônio da nos-sa Faculdade, aos quaes Peruam-buco e o Urasil devem o quo sonão pode pagar porque foramobras duma riqueza inestimável eacções quo, por sua vez., .« Imtnor-talizaram pela essência de Direitue pelo espirito altamonto liberal quisconsubstanciam.

lJuplo motivo, pois, tom a Faei:Jdado do Recife para celebrar poçi-posamente a data que assignaia o1." ceuUnario dos Cursos .luridicono Brasil : osso importante íacíuem si, isto é, a era. do horizonte.",novos quo sc delineou para a vidasocial e politica do paiz com aí és-colas modeladoras tia dlffusão davaliosa Sciencia do Direito no torri-torjo pátrio, t» o contar nos seuyaanaes as mais opulenta., paginastraçadas pelas meiitalidadea' maio-res do Brasil, por isso ó quo uoâmago daquelle Templo ludo falaevoca uma Sabedoria rara, um Me-ritn transcendente.

Destaquemos, todavia, ò iactpque- si» celebra bojo outre colonat-dades diulinctas para 1'rizarmos aantltlíeso doseoncertante eutro o ai-viçriTi-iro 11 de aço3to tle 1S27 noBrasil e o 11 tle agosto do 19Ltnuma liborrima è grandiosa parteda livro America, ne«_so nobre >.fabuloso paiz amigo ondo o Direi-to C» nm porl.ento dc disposições ua Justiça se não mácula absoluta-mente dá corrupção dissolveute.

E' a Tepublica tios l.stado-Uiii-dos ' da America do Norto.

Há um século o Brasil Ingressa-va na vasta e respeitável, soará doDireito para fundir códigos de Jus-l't,a e de Liberdade Politica e So-ciai, que serviram como serv.ru asi mesmo, pa:s já então in'ln-;tt»ndento. M.is, neste 11 de agosto,dia de exultação para a Faculdadede Direito de Recifo, para mestre.o discípulos, para o povo pernam-bucano, para todo brasileiro <_usumma, quando todos Tecordam aevolução extraordinária do Direitoe da Justiça, abolindo processos bo-loTentos e criminosos, intolerantese deshumanos, iuequitativos e ab-surdos e creandp modalldad-S pre-ciosas, quo se firmaram por encer-rarein os principios mais funda-mentalmente justos o serem expo-entes das aspirações mais licitas d»>líiberdade, voltando o pensamentopara o norte do continente, ali,aquelle soberbo paiz ondo as Leissfto rigidamente eguaes fiara' todoscomo devem, deparam o uso dapena de morto — essa pena domorte que, segundo estava Inflexi-velmente marcado, á hora em quofirodlar oste jornal deve ter caídoInexoravelmente sobro dois cozi-derun.idos.

Que antithese do hontem, o 11 .do agosto sul-americano, ou sejabrasileiro, o o hoje, o II de agostonorte-americano ! .

Dir-se-ia que as nações emái/gi-,Tam sob diversas etapas, do esla-do primitivo _ subsequentes para'ás'

m DireUo eerj.o overtíadéln

enilnonrias dede uma Justiça M_

1-

¦. >*'•'. y: ¦ i;.7 :'}'."'{ ••',." t%'

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Page 2: 1 isi B CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00184.pdf · 15050 S245 $345 PRECEDENTES HISTÓRICOS Data de 11 de agosto de 1827 a carta de lei croando os cursas jurídicos de

^"•WW'1 ''•---'"-¦-^Ifpp*18

A PROVÍNCIA Quinta-feira, 11 de agosto de 1927

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Verdades DurasOs Máos Remédios, os Remédios Ruins são Mais

Perigosos do que o Veneno das Cobras.1 -

Assim clir-so o nsí-ini er-creveti o Dr. Peter Grny, çliutincto Partoiroe o Mctliro Especialista tle maior clinicn na Austrália.

Esta 6 uma Griiick- \'c-rclacle, tiue o povo nãoilcve nunca esquecer.

De umíi carta «leste illustre liomem de sciencia, que recebi eni NovaYoili, transcrevo«.. seguinte:

" Eu sempre odiei e continuo a odiar os Máos Remédios, fabricadosi-. antuineiudos por pessoas i-jiioMiitos, que nada entendera de Medicina.

''Saiba, meu caro Sr. Dano Arthencs He Ávila, que oa Máos Rènic-dois süo muito mais perigosos do qtíe ò Veneno das ("obras!

"Por isto,.eu cú receito e aconselho qualquer remédio depois deverificai* duranle muito tempo e examinar, com todo rii;or, se lealmeiileelle nierècè a minha ubsoluta cònfianga; porque não teiilio 6 direito debrincai- com a Sjuide c a Vida dos meus doentes.

""Foi o que fiz com o Regulador Cesieira e Vcntre-Uvre, quandoelles coint varam o ser antuinciados nos jornaes da Austrália o NovaZelândia; examinei-os com o maior riyor, duranle alguns annos, emniinlia clinica particular e lambem nos hospitaes, obtendo sempre asmais brilhantes provas de que estes dois remédios são os melliores, semduvida nenhuma, -s melliores que encontrei até hoje.

"Sào os únicos que inspiram confiança completa e despertam o meusincero ònthusiàsmo',

" Aqui, em minha clinica, c nos hospitaes, receito e aconselho muitoO Rçeidhdor. Géstéiràe Ventre-Livre, porque, pelos admiráveis restll-lados que cohsegui.no tra tamento das mais graves Moléstias, .pudecertifiòar-me que ii-io remédios de um Verdadeiro Medico Especialista.

líÃil

Muita razão tem o glorioso Dr. Peter Cray de fallar assim.Eu lambem n-lo posso perdoar que certos indivíduos que não são

Medicos Especialistas, indivíduos qtie nunca estudaram Obstetrícia,nem têm intelligencia bastante para comprèhender Gyncccjlpgia e outrasEspecialidades- difficillimas da Medicina, tenham a incrível nudaca, acriminosa incanscieneiá cie fabricar c annunciar Máos Remédios para acura das mais arriscadas Moléstias das Senhoras!

O povo nãoaustraliano:

leve nunca esquecer o que disse o famoso medico

Os Máos Remédios, os Remédios Ruins são muitomais Perigosos do que o Veneno das Cobras.

Dacio Arthenes de Ávila

(Direclor da Fhcàlisação da Propaganda, dos Remédiosdo Dr. J. Gesttira, nos Paizes Es ira usei ros.)

CHEGOU A IR PARA OH08PITAL

S,. PATIIARINAi lilumunouu), LU doMt-touiliru ile 1UX3.

lllmos. Srs'. Viu-va tjllvtiln» & l'llllOH.

KIO DE JANEIRO

O n!niiiiliir'.o Htif-l'1'oiulo por muitos¦jnn<ir dc rbçiuniiflHnm, iilllnianii-iilc lilaimiti liorrlvii!.i,U'„i<i,ROlitlt) livíillti no Mos

"pitai -onde iteviniiueeoii appro-xlmiidainonto tuu iiu-n om r'.-goi-oáÒ tnitiinipíito, lui'«i tomei,-to som resultado positivo,

Achando--»»' íif-ilii-irlatis enioru encia ri'i-(i'ri't.'ii im multo pn-' ilorosb o som rívul, paru ti pnrnde ron nm' o Klixii- de N«>í;ii«»í-i-n.tlo PlHirm. Clilm. .IoiU> ri tiS;|vn h!"l'.<'.i*:<. rcslábolocohdõrsr- de tflo atros-, -ioi'1'rlitmnto.

roílnin VV. SS. dlfípôr. iiur.-io t|iir Uim convier nosta cidade

Dn amigo gratolldefonso Teixeira

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PATRÍMOÍSorAK^TICO DE RECIFE

(lira.iutj'ia

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dp! ÍTpspfçlo. emi sen rt.t-eKor IPtipíttóliecid» ti: ardfeii, .brasileiro,linàÉ-nòso ,-.- itlpioi lt.ii'.na Silvacaba rir- moitr-lar no liarr.o, --:n pçc-

.par.» ;-ío b*çnn?,e. o o.ílprfio sp.preiy.(ffi. JAHU' i|-5---:'!,an PJllro ps ijoi-hfiaà-i r-iio Pünlò -• Fíi-nandò -.1W.ronl.a. cinto ávp i'ivi-'iir.. A oc-ui-Miiíi.a. ¦lyviil.-.-K-J.i pc-ln Mupróiiftn. i'••lo?•.fiinilivr-iii: um v.i:-,.-.llu"i , pi-flv'(If-inr.-.i -.-nir-i-í üii-nin. syncop.c camlatia '«ia!» àguiis, reesbava ti :il.*-'nnTllrtl-O:? Üu il l'. ll ri 0 ,lV:íi-i lOll lil Sil'Íó pe-ló ;k-í-Ii-!.'1Í!" im lipr.oel Goiiiali.yjçó í'VH.tn'i.0 do «--orat.-ãn bfãsiKrii,. ó ninv (Tn-:-u:l(>ra-l)if» os i.iiu-.»ciiJos iç'gáiitos.iiOGJ consi Huindo murnónfonha ;.'.!:i'iií-,i.. vè.tida ii-d espt'

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çpl.lectivo.\,j expáiísõtw do povo o v; uto leva.Llgiuna coisa ruse i'-.ar 'íitleley.el,-a.-a ii Historia l!l' '|liSS!' ''vil '-'¦¦'"lia, Na iiVenida Márüiis (tó Bar-¦os orfee-sc- irm l>.llíâ»'?.mn iiipijurnento a- Sa,c.cuduni ¦• .T.aKO. Muitoiúsfo. Qua.uti-ó outro:-', motivo.-_ nii ii(.<u\'i-í.-ii.. 0 pr'ili,ciro üe ¦¦;'!'dar-' i-i-

rie liümaiití assim o impunlia. O. íoito delles iiao iíi-as pei-têiice. nías ali'um'anSdadõ. Dem-n.ia, n. ciiii--.i-i'çãodi) Bibiano, n-o domínio da. lioiiic-na¦4-iiiiF á !iv-;n«;ão 6 mu i.-siiUniv.-ino iiier.'-to. B0br.£)n\o.do originai. Umaobra honrosa á cullüra paçjonal.Nenhum biariloi.ro. 3'mã'ò por uni félem o direito de óbsuurecer o ftfli.pdo JAIU'-'. Bwn ser ape, nestp numP.-iíz, inteli-imciit;; o.s vtuloret', estãoexpostos vt Üngiia vipt-rina'do-i -ipo-n&lâsfos. Qtiestâp vfscewilmwit-s

: tí-ei-jológica nue a ctilíurn, um dia,¦janirii.

Hecife rprec'sn assisnalar a passa-¦jerá do JAHU. Nós nue não temols ^n-aciiis, ma,s simul-a.t-rci?. nem moiin- ¦

•nentos. non, ostf-tuas". A dc Nabu- j-o -• coitado,! — •*'• 'nenos i*u'm nl;;i'ia o br.'-,ço do grar.do aliol''ci.oa:sta. ,-om urna catensop talvez maior que :o corpo. A tio conde da Bôa Vista. 1alguém jiidir-iosawéjite clianiott at-t.eu«;ão para aaiirtíla altitude- pac-X-n•e dc quem rjs-tti nugraxando as lio-ias A di? Hio Branco «.••líM.ibristn.

HL-ii:- ¦la t-àiéntü-ra do befn prat.l-»_do deus do maré, _

io caes do .(íesem-bartiiK-, temo i|ue«th veiúliival o obrisite a perder o¦entro de (írav-idaile- e o faça tom-

,har idüqupllg pedestal de clrco-decavaílinlios. Ha até uma, na praçala Facilidade, dum almirante, cujonome cu e'mai's todos ithioramo-.,liirto. impo.sisiv.el HaUQll-3 diiçtadurií,.petrificada Así liamcos ca'Iadpfi emtorno do edificio da Academia co-mo porte raurcial de guerreiro de Ca-nttdci-!, fardado com neeliee.nci.i, ea osteutar.UTii luipl adiiuirido ulti-mameiite. a,o "Bazar Militar", comoliem dií-ss tiro talentoso aipigo meu.''"A

esraíuiii-iti de Recife clama vingáíiiça..

15 us moiittnifint.os a -ru-Mliotiiia.Podemos ainda • crear qnãlquor

co!sa dn arte.É Bibiano proporciona-o momen

Io azado.Parece até que Nept.uno. coin

suas nvmphas, amiço da audáciasalvou o JAHU'. — e compadecidotias nossa?'estatuas e monumentos,inspirou no- eseulptor/-Bibiano Sil-va a concepção da: sua obra.

- Bevemos aprovfiital-a. ppl.o me-nos. para não incorrermos- nas iras.j

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Outrosim, a expedição do titulode aíornmçnto, se aste.fOr -concedi-do, depende da approvação do sr.Ministro da Fazenda, nos termo»da Circular li. 28, de'18 d-a Abrilde 1!)0 2 ; ,. ficando som efttilto omesmo aforameuto, se ein (HiaUiuwtempo so verificar nos alludidosterrenos a existência, de areias mo-nii/tilicas oii metaos, t>reciosos.

Secretar.iti 12 do Julho de 1027-.O Chefo. da Secretaria

(Af-sigiiailo) Otlilon áo, Silvi» Oon«rndo, l.» -Escripturario,-

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REAL HOSPITAL RORTD-GUEZ DE BENEFICÊNCIAEM PERNAMBUCO

PREMIO DE VIRTUDE jTendo de ser adjudicado. o pre-

mio de virtude ,de auinhoutos mil.réis (5OOÇ00O), instituído polo lie-

' nOmerito' cominendndór lAl-ÍTON^OI JOSE' MAGALHÃJ.S BASTOS, «.

"filha o.u filho, da. família, ^natiirali. da cidade do Recife, de. Pernampu-.I co que pelo seu tralialho, Tionepto!-tlvor concorrido ef-flctizinonte pa-

• ra a sustentação do seus paes, ouassistido. a sou pae oa mãe, cpmverdadeira dedicação e, ainor. filial,'durante doença grave é '.prolonga-

du", convido aos que se jülgare-nlem taes casos a concorrerem ao re-ferido premio, até 3.1 tle AgõstoWlocorrente anuo. . i_

Para informações e acqulsição .de

EDITAL N 48

DELEGACIA PISCAL DO THESOORO NACIONAL"ÈM PER-'

NÁMBÜCO: "Aforamento dó terreno do marinlu»

De ordom do.' sr.. Dele|ado.. Fis-cal e para' conhecimento, 'do? Inte-ressados'. faço público que

"paio..«.

ADOLPHO MENDES DE HOLLAN-DA foi requerido o aforamentoperpetuo dó terreno' do-marinhaaccrescldo, sito \ á Aveníd,» ' Bolra-Mar — Ilha do .Plna' -^ treguoziade AfogádÓB,' Sluhfcipió db Recife,o qual

"está fiem bene.iclo. O'to-ferido terreno abrange! úma- «Teade 3052,ína;BO. Límlita-se a» NOR-TE,: còm1.o- terreno dó mürltóia. naposse iUegãl 'Úê Â-rthtir GomesI -OU-vai; ao SDL, cóm o torreno de ma-rlnna na -posBe lllegái de.JerbnymoR. -Moraes:; :a LEStffl, còm- à Ave-nida Beira-Mar1; é ao OESTE, coma rua do Lazareto.

.. Dq.yem,; portanto-,, .^gvell«» :<inBse". julgareni. prejudicados reclamnrperante esta ._pelQgaci£*,, .no prà.W dovlnt(?,.,diàs". Í20),:.dw-; --> «ontáK dadata ein' què,-'ffljT PubJíçad?,, ipela

;.p-r imçira, vejs, .eató.t^tWllfkliiip^;..p«nado não mais serem, attendidos, no»termos dò Decreto n. -t.ltf^í.de 28do fevereiro de 1868.

. Outrosim, a expedição do titulodo. afaramento,i se _ost© fflr-concedi-do, deponde da approV^fiâo

"do fir.Ministro dja Fazenda,--i noa terinos•da, aircular n. -28.- de.-18 Aé abrilde 19Q2, ficando seni'effeito,;o:mo-Jmo; aforamento, ,se eúú -.-qualquertempo st),-verificar, no ãirudldojter-reno a existência de areias mpna--.iticas ou metaes preciosos-;-

Ficam convidados a comparecera DalOgacia Fiscal' os '

çonfinantoaalludidos,' afm" de assigrfafém. O; termodo medição do referido terreno,coros agradecimentos, ' òfférçcenío

O; cKófè' da'Secretaria.Odilon dn HDvnfCÓiimdo.

l.« Escripturario

¦•'.*** •

I L E 6 ÍVIT I_.__-___i_-_M_i_--H_B_i_B_-_i_l_B_H_H_H_5r:

Page 3: 1 isi B CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00184.pdf · 15050 S245 $345 PRECEDENTES HISTÓRICOS Data de 11 de agosto de 1827 a carta de lei croando os cursas jurídicos de

' ' '

.. ¦• '^f/T^^l-.l^fVmtir v7rKmf' ¦>

.'.' '•

;:•;$[:.¦ 184- - A PROVÍNCIA Quinta-feira, 11 de agosto de 1927«#*» »

nm Domem Professor Octavio de Freitas

üntre iih hui'b ardentes oiiioçihmonm .que *o Jui:MWc<i .1 bora dc, um,voaM'-íó niiile n paragem dp «rim-(le.H tliiliiK nn liÍHtoriá dil 1'utrlu, ne-nltunia certamente mala nignjílcu-tlvà uciu mais brllliuiitü mesmo quouquoUa,: ao do»pt>nttir dij cujo soltaiiilicni' ralou a aurora ílo Dlreliupura Mliíralntir os recantos da cons-filejKrty ijnolonnl.:'. '

A tlilth dê bojo 6 limai dojsiía nu-ibras. .0 itivm-ecer do dia cm une110 proclamou 0111 1S27 11 initnlla-«iio

'..dy^ .curso* Jurídicos narloyru

brjiii>:iu'rit d mn feito, ann''nAo »»-monto oloYmt o nível jiolUicç di*.entiLo ilIrlgontçH do' nossos desti--'¦n|o» como . povo, niíis egiiiilinoulo

dlcvQU; o iilyei^nçutiil do unia epo-e.ii|,pui:ii o.' ,110,|íi,° espirito a ç^ijosunsclÍls"de cuítura ncudái 11 grun-.il'«. Ic.l croadwa (Uv;'HOs_imrsoH.

Cumo ainda se. achasse o pejipa-níoiitò "brítólle ro adstricto ao» cn-stninnoiilos da uctuaçilo lusitana,do cujos livros eram transportadas0&f. banca* acadêmicos do nossos

.' institutos',' na . idóas ido Direito rei-ik4,au^;.eíitilO',nos,norteava & tiniu-'eilb dos problemas sociológicos',muitos atino» sa escoava,™ e. o en-;sino 'noiiío nada mais fuzin senãorotátir iWw .iitatr^ççôbs hau.ridas naescola jurídica de ¦'Coimbra.

Eram as vcdlmá doutrinas do cs-

plrituafoimo theologlco qne. domi-iiuVíim ai cnthedr.i dos meijtres. nn-to cuj« nuetoridiide

"pHÍlosopliltii. omorna oriunda

'do :'tenipo' »t? curva-va', ;rèverenic o »tuft«l ' intellectual-mento immovel a mpcldade, que senão

'tfe.ntlp. cem o. preciso animo do

, reagir' contra o umb.dité orlhodo-xo-.Wde &6 achava 0 "ão reagiaImtfamO'' nienoe por dlsdiiplina quéW, $027' dc melhor preparo, nuenüio. tinha. : .

: iftlü';àiiW ' úloftueuta memória, so-bre a- Faculdade cm qne foi um dostnifa)!s;^j.ayç-is profe;siiorés . d.v'i\'t<\1'hàelanto (ia Camilira a historia aca-demita de Pernambuco em três PC;rloilos. eentando-ae o primeiro dcsná:ftindoção a Aprigio Guimarães,o segundo deste mestre ató a entra-dtá;á.e Tobias Burvètto no concursoeoriv. que abalou òs alicerces do Di-reHo Natural - e _ conseqüentes nspo-ctos de toda a nolssn. educação júri-d;icá"bôbida rio&íliyrosf doi AlVronsehos Tiparellt, que constituíam aht^fdos .timaueiros gtiiadeies (io.batei' üca<lfemlco do tlçcífe.

- -Ji. -até, ante ã "figura

ida Aprigioftttiimiraõs não .passou a nossa Fa-culdade de um lílmples recanto deverdadeiros.beatos tio Direito, eincujus.inilos.npcnus se assistia ao de-dültíir ; tio rosário dná súmiiüdade..ü.piii.'tuáiista.s do ¦ t.einpo. entro a:quites contavam' maior reverenciados..discípulos o dos próprios me.-;-ircs.aB figuras i^rèk«iitittlytiã da.fgreja, que ;trps ífcaump.toi d« Pjre;-Ki so. dòdicavam ou q.úp sim pi es mente eíitendü-am ..dlzer o: que era élleem sua intuição pliliosopliica, a en-irádli (Ito uo'vp profes-or, se. não doítodo issubníisso .ãs .iiijiincçõeá" ciopragmatismo cont.cmvunuieo, muscm.lodo'.o cuso ujn' es:pirito maisímturaiment* libcral: que (lèvldám.cáte.çultQ.imprhrtiii ao .aurso da Fa-cuidado um rumo diverso do ciiéliiiviA trilhado.

Mas ailndii após esse segundo pe-rictio' do ' uos-ia' historia acadenilean.lnidii .cóntluua.ra.m,. .pfnbora jiw, ,çiunieiítn'; apego tia'entidades apr:or,!firticáis, os iriésraba .defeitos de iios_>n,cultura;' çHitfe otV quaes .aJ6 entãon&ó'tó.a: .quem no houvesse rebel-iado^contra n aícjÓTidadé dos 'tneeotts,TÍ,l,taVu.n! para;. exl)licar: a cim-cepiiio do' phenomeno jurídico aosiswortictosos oracult» de um . Vr\-icUò'NâtU]raJU

' _y,7 ...', ¦¦''¦

: 'íq.tijjato'^ ásAm é que até. I8ti2;

fturib~éfei quu fea Tobias.Barretto oeóú.Vinèiiidriivel-. concurso', '.o qiiandctqd^os ícandidatott, ao '$$$?< W,'Ssl?Iò>m; qüe'dtòpiitW ello;, era .distan-efado relevo a TaiirÜa. de yeucedor 11a

Pttsii^ ^Çfirrnfiyn ?n a „ eç^tescla dçs-se piyoüo,' foi. o. pèçsado.r wglpa;.no''o.-uüico '.quef proclamou ante .'umaCpngT^gaçíio; atônita. que p pire.tfiN^tujr^l.nwo . exleüa ,e somente accaiç(op^9<) mon;>Úc% do .universo nosdiiva para. expiícqij-o.' a. chave do pro-

.lifejúa^'..'.'',',:.O» que. ainda vivem o, podem d(ir

ii^.t^gtemflnho .roa} ^.4'].? -í-0' cl"*a dOTnaridfi Juridica maus assignsW

•du nos ttibunaea da cultttra^doinor-',tc, conto'um Clovis Beviiaqu,i, eHerai;%'ido\í?9UZü, Liiurindo Loão,Netto Camipolio. Caldas Filho, tíer-

ytjiJlò Fi^rávatití e.' Metli.od.to' Mara-iiLÍâ.0, .^of^ssoTes iíi Faculdade, afo.-rà . reptteeiilantçs da magistraturaibraslleiira, ahieísüio para dizer semlempháW- mas com jospresçlip do

--. unia Justiliíi 'p.oí^}.ium.a.' qué hoje' voe «se «luminar' dé lâmpadas elec-

iíicas e ao'enclpr de homenageiisd«8 dlftófMS • sociaes e populares aKáculdídp de . DMt».. we se poflccl^a^ar a grande ob,ra do irpt reiio-vai dor.

1 Foi elle ^iuo desviou o curso doensino'doSÃy idsso instituto paruasaeutal-o em trilhos de maior bi-tola ;e «ni que fosse licito ao espiri-to brasileiro marchar com os lhe-rilng e os Post e os Hartmami. no-

¦ tadamento a pleiatte dos Juristas al-í^iüçe-une .cm eert ..toropo. ningniím

SUA CHEGADA, HOJE, A ESTA CAPITAL

Passageiro do iraus-atlântico "Aliniinzora",desembarcara hója nes-ta capital o Illusire professor Octavio de Frol-tas,: dlr(M:tor du Fueul-ditdo' do Medicina deltcclfo.

|i'undiidor desse ustn-luilvcliliepto do ensinomiperlor, lendo - em vis-t(i o elevado ohjccllvutio , liK^iitlvar, entremis, 11 cultura seiein.ífi-ca, propagando os sousMeios do estudo, o pro-fessor Octavio (Ij Frei,lis/ cujos méritos com-provadoií dis buclorlo-loglsta otòni distingui-de sobn maneire noseio de nossa classe meilien, vom <U' aleunça.rvictorlosaniente iKiuelleobjottivo com o vecon-tc'decreto dc equipara-ção da nossa Faculdadeaos. cstabolecliiisiitoscongêneres officiaes dopalr..

No ltio, aoiuU" o le-varam, Juntam..ute. in-terosse*'' atinoiites ã lmportanto medida que eovom de tíffectlvar. foi0 professor Octavio deFreitas, pola sua realização,do significativas homenagens,noticiamos telegraphica men te. oquo bem vieram comprovar o aca-tamento o o éipvndo conceito emquo é tido no seio da classe medi-ca dali, 'o.pdo se acham congrega-dus us figuras .mais representativasda Medicina dc paia.

A' vespora. dp ,sua partida parnesta capital, foi-lhe offereeido, fioCopíiciihnna-rnlnee, um grando bunqueto em què tomaram parte o sr.minislro da Justiça, as • summida-lies nifidiens o illustres mombrosdií bancada pernambucana. Foi oprofessor Octavio de Freitas suu-dado.. nessa oceasião, pelo éminen-to professor Miguel Couto.

• Seu regresso a esta capitai é'poismolivo do regosijo para 11 . classemedica e para os corpos docentee discente d 11 Fneuldado du Medi-clnii, que o receberão apm festas.

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^_r"" ajflti izà __Hhf7. _t___te*twrr^:M^W

0 PROCESSO SENSACIO

Sacco cVanzeíti

A AGITAÇÃOMUNDIAL

O PAJll.AMKVIO lltltil"AVO IX-

TKnCF.DK. .IVXTIl AO IMíKSl-

DKXTM COOI/llHil'1, II.M IMVOltnos lurrs. — .v noid daMOIITK. •— « VATICANO VOS1)I!.MXA A A'JTI'H1>I': INTKA.V-SKíllNTM DA MSTIÇA AMKIO-,-ANA — "OIlil.MOS rol! SAC-CO K VAM/KITI". — AS R.\.iM((isõi:s DK DYNAMrn: r:.MI.OXDKMS. —<> l'OU.MII>A\KI,MOvblKNTO l>M IMIOTF.STOKM A XOKTIí-A.MKItlCA

(Du nosso serviço|ielo Nacional) :

loloftTiiphlco

alvoque

MÒNTíIVIDÍHI, ia. I3m ses-suo de hontem. (In ")amuru, o de-putado Oomez' JiVestoln propoz tos-se. telegiaphado ao. Parlamento

,,..., .. . 11111 Rreanó nVótustundo coutra a0 Aliiianzi.i'1. . em que viaja o amei a.mu i'lu"distineto professor, dovurii iinianhe execução de Saeeo e Vanzctii.

A proposta dàquello congressistasuscitou aportes tio vários deputa-

O Centro Acadêmico dc Mediei- il"f" , ,

mv ooiivlcln todos os estudantes „, O »*• Rodrigues Lareta sustou-tou quo ob únicos culpados pelairremedlcvel Sicçcuçilo dos iinnveliis

ULTIMA HORA; I RELA " WESTERN TELEGRAPH ¦ ¦ .,

SENADORio, 10. — Wa sessão, ho-

je, do Senado, os srs. Anto-nio Moniz, Aristides Rocha eAdolpho Gordo discutiram oprojecto antí-boichevisUt.

O sr. Aristides Rocha rc-quereu o encerramento dadiscussão; sendo o projecto,por fim, approvado.

O senador Irinou Machadoprotestou contra "esse golpede força da maioria".

CAMARARiO; 10. — Careceu de im

portancia e sessão, hoje, daCamara.

cer(|li(

110 porto, estando o desémbar-mareado para as 7 lioras

elln associados bom como os de-mais collegas das escolas.', superip-,veu 11 comparecer ás 7 honis do ha-jd au desembarque do professorOctavio de Freilas.

ü professor Fi;aga Rocha, dirá,-ctor Interino du Faculdade de 5te-dicina,. hontem baixou unia porta-ria convidando os corpos docoptee discente da mesma Faculdade acniniparecerom ao desembarque dodr. Octavio da Freilas.

Ao *r. dr. Octavio de Freitas osnossos cltstinctOB ciiiiuprinieiUos.

DR. AGENOR BOMFIM

Diagnostico precoce da tubercu-chlos, pleura e mediastlno —¦

Doenças doi pulmões bron-loso. Cura pelo pneumothoraxartificial, nos casos Indicados.

Residência : Avenida 18 deOutubro, v 54. (Entrada doDerby) '

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1 Phono do oon». — SOO

Aviso importanto — Devido aogrande stock de mercadorias resol-vemos' vender por preços sem com-pétidores 1 corte de brim H. J.por C0?000 ; 1 corte de palm-benchinglez, 3filf(l00 ; 1 corte de £res-col com lista de seda inglez, fiO?;1 corto de casemira pura lá 70$000Aproveitem pois, esta opporiunida-do— nua Nova 2(i0.

fteifríü i EiesnsParque

A nioeii ile CanipiiiiilWs — S' fl-nalnuiiil' lioje que; pela única vez,"cm :'. ' i"-:c'ta de iiiísigiiuturii", sulií-rá a soenii a eiicaiiiadcru operetaem ii! actos iio .maestro Lupa A imie.i,tle Caiiipaiiillas, c'|iíc '.'ni escripta. pa-ra a K.-:|i(H'.'iii/.ii lri« i|iie a estreoucm Mndíki qiiuiido d.i sua ultimiilournéc oin Mi -."¦'iiMiilia. A iiMisiei ó,como já temos ("Oo, multo boniUi etle fácil conpreheiisão cum

tas italianos são n« próprios coin-niunistiis, (|tie desenvolvera iu o es-eandnlo universal, pondo em cho-

que a justou «americana, fuzomlo-nestudar a queslã» demoradoineíitit.Dahi u sentença coudeiiinatoriu quedeva ser justa.

! A Gamara approvou unia indica-cão pedindo ao presidente Uonlidgea comiuulaçãodii pena imposta aoseondemnntlos.

| ROMA. 10. • D OsscivatoroItonuuio, orgam iitficlal do Vnlica-no, diz que Snccn <i Vanzell! loramcondemnúcips iiilo tanto pelo crime(iue lhes inipatiiiii tuas pelas suasIdénss.

Aquelle jornal condenina u att:-tude Intransigente dos extremistasamericanos' e termina pedindo miscatliolicos de todo o mundo paraque orem por aquelles a quem sórestam algumas horas de vida.

CENTENÁRIO DOS CURSOSJURÍDICOS

Rio, 10. — Auspiciam-sebrilhantes os festejos de amanhã, aqui e em S. Paulo, commemorativos. do Centenáriodos Cursos Jurídicos.

O presidente WashingtonLuis presidirá a collação de Recife, srgrau dos bacharéis titulados mo.pela Faculdade de Direito da

INDEPENDÊNCIADO EQUADOR

Rio, 10 — Os jornaescom memoram hoje a passa-gem anniversaria da indepen-dencia da republica do Equa-dor.

CONGRESSO DE ENSINOSUPERIOR

Rio, 10. — Inaugurar-se-á amanhã, aqui, o Congres-so de Ensino Superior.

CONFERÊNCIA JURÍDICA

Rio, 10. — O chefe dadelegação de advogados ar-gentines, dr. Honorio Sil-queira realizou hoie uma conferencia juridica ne sédc doInstituto de ordem dos advo-gados.

PROMOÇÃO

Rio, 10. — Foi promovidoo conferente da Alfândega de

Alberto do Car-

VARIAS NOTICIASOf cOiicii- t lt , liii-pecç/ii, muilt.il-

rin. (J si . iiiliilKiro dil Fazendaiilleinleiiilo ll unia ."(il|e!la(.:a.;j do>jil'll!sierln dn Au-rlciiltura, ilvcluroiuaos liMpeclori < d.e Al.iíi.Klugas o ini-mlulstriiilon .- lio .Mezas ílo ltt ndlis.para seu conliecliiiuuio •' duV.dostlYiH, liavci imii )|li^ ministério re-solvlilo Isentar (ln

"iofatalidade dn

iipie.-icnlação do eenifieado d* 'M-

jc. cão wtfiltnr.lu os couros o peljesda animaes silvestres, (lu |iruilut'i;ã'iuitf:'ciintl. denliimlos ifj comni"Vc!<'inlvi'.i siadiiiil e illlerilllelouill

LONDRES, -fl).•- - As explosõesdo bombas mi estação .Menu pro-(luzirum- g-nniul-ei^estragos}¦ ¦

Os cniprogadòs du estação, un-tes da explosàii. viram dois homens

muilo;. sc utilizando <le uma. esciriíhth

¦ili

Hiilí;a' ontre nós o (|ii(. valiam noscirculcii du mentalidade citroiu-a,porque uns quatro brasileiros riaphasè em que Tobias escreviíi livrouno.idioma de Hiieii.ltei apenas fala-vam e, pnt.endiam gninniiaticahuen-t.c a ilnguii allemã, mas não erariicapazes :de. lhe idevassníá 013 segredo.';id'omaticos atravéz de unia paginada phiiosíiphíií ltantesca.

Iti como l'.ri o audiH'ios:i pensa'dor day QináSTOJSS VICEiXTltlSqueni abriu noves çani.nbos á cui-tura ncMicínica o derribou noii es-tos de sua impitatea IconoclasLi.ios idoiloa tin vo.ga do ímmobllVsiiiojüinidico; desiiiti a nosia FiicuitUidoos. autigos incides de seu estaciona-

números alegres o outrossenVmentaiismo.

A montagem foi executadaas Indicações do autor do iibreto'.

Amanhã a grande artista lis-pprnihza íris representará um dosseus trabalhes nu peca Smiuiie deArlisla em que o bjirytono Ileiirirqué Kaimis tatu luaubem unia sio-bèVbii orcàgão.

J;V eòmeçpii no '1'anjiic » mon-

lugtmi (la révitíta dc grande «spa-etiifuifi liiivc-mc (Atua-mo). Ksseytraimtlios estão i-tihIo executadossob a direcção do machinista chore

¦ÍS'companhia .Eduardo lirown. 12'

.Ia revela yup será apreseittntlo osoberbo (jaiadro Jlnter 'Dolorosa.

dntiiü

Moderno

Moiítirns — é :i èjhpqilgflnte pro-(Incção da "Paritniotint"' cm ti par-

mé.B!!.o para avangar. como tem avan j u's> iue será tj-bibida hoje, em ré-,„, * ,.':'•. , .. prisc, na tola do elegante centro deçado.. cum seu corvo docente, ju; k.er^ „ pra,:l ,ro;,nuin! Na|)U.labeberadoi das Üdótis moderna^, a c0,um verdadeiro expoente da' cultura •. Ksse ftlm dc magistral on.l.rcehojur'dica em o noeto paiv.. f':m •t'(!ni° I,rilu:.:'l'':l1 '"ifrPrcie a in-

_¦ ,- ,._,,.! ¦ sirtuaiiite "e-tre".."" iia tolii PolaEntão na dota dç 11- de. agosto;? jjgUi]exprimindo o primeiro centenária i. ,\0 desfilar 'flr,i

scadii (iuelhes foi emprestada, ao enwz deeinpregarem o clovador da gtivi .

A policia redolira de vigilânciaáfini de evitai' novos lUtáitudos.

NEW-YORK. 10'. - - IVrsiste, omovimento' geral do greve de [tro-(esto anto a execução ue Sacco eViinzetU.

. Os puredistns elevam.-?ãOO.ÓUIi.

As forças de terra seiauxilio das forças rtetornar efficlente ,oque está sendo feitodade,

a

solicitaram i>ma'.- lifim depoliciamento,com diftícul-

Garantimos com a experiência:Os mais ]in<los"'vestidos, e as rou-pas mais elegantes, sâo os confe-ccionados na A PRIMAVERA. Ul-limas novidades em tecidos bdrda-dos. A mais exigente collecção decasemiras inglezas. Fazei uma vi-sita n "A FIUMA-VERA" e sereitios primeiros a indlcul-a As vossasamigas o aos vossos amigos.

qui.•—*

Rio, 10. — O governo de-cretou feriado o dia de ama-nhã, em todas as escoias su-periores do paiz.

ENFERMOSRio, 10. Encontram-se

enfermos os deputados Mat-tos Peixoto e Capistrano deAbreu.

SOLTO O MAJOR CABRALVELHO

Rio, 10. — Tendo presta-do a devida fiança, foi postoem liberdade o major revoiu-cionario Cabral Velho.

o JAHU'. Rio, 10. — De.S. Paulo:.

Vae ser desmontado ojftHU'.

GUIOMAR NOVAESRio, 10. — A grande pia-

nista brasileira Guiomar No-vaes foi homenageada hojepelo Instituto Nacional deMusica.

MERCADO DO ASSUCARRio, 10. — O movimento

do assucar no mercado, hoje,constou de 8.773 saccas en-tradas e de 10.332 saidas.

Ficaram em "stock", . . .164..24S.

Royal

cinema, o film daia 5 aclos. O cavalhei-

da.fiundfiffão . dos ciu;so_í jurídico.:!em Pernambuco c São Paulo, ao so.conteniiplar a jornada percorrida eos jorros "da luz que se derramouílOjs ¦ biuicos .'icudemicois upós a on-trada de nosso egrégio reformadordir concepção do IVreilo, lia de «er

ilida, entre tis homonagenia da cons-ciência braslleuii' a seguinte logen-da, já consagrada na historia:

10' a c-tücola (ie um homem.Em 11 de acosto dp 1927.

João BuiTOtto de Menezes.'

pellicula o Cfpnetadnr olworvará n: rta me nte mutn luxo o muita art". ,

Gloria

Hoje. nest" Universal",ro duvidoso.

| Ccmplcta o praferiuiinia a".((tia (in . partes 25 H. I*.} . ISsso, c'ik mu aiinu.ijcia para'.Ku sou cite, dn "Universal"

'.Je a cigííim, iia "1'urninouni,".Iioji.i;

i lílln

ASSASSINATO EM MACEIÓ'

Rio, 10. —Causou gran-de pezar acui a noticia do as-sassinato, em Maceió, do sr.Eugênio Soares.

O BRASIL NAS FESTAS DAINDEPENDÊNCIA DO

URUGUAY

Rio, 1C. — Está marcadadefinitivamente para o dia 19

ia partida do cruiador "Ba-hia" para Montevidéu, con-duzindo uma turma de guar-

| d?s-marinha, que vão aii as-sistir os festejos commamo-

, rativos da independência doUruguay.

E' provável que o "Bahia"siga dali para Valparaizo,afim de representar o Brasilnas festas de independênciado Chile, que terão logar a18 de setembro, aproveitando

'ainda o ensejo para retribuira visita de cordealidade daccrvela "General Baqueda-no".

) O "Bahia'; conduzirá tam-bem uma turma de aspiran-tes da Escola Naval.

ENGENHEIRO EACKNER

Rio, 10. — Chegou o en-genheiro âllemão Eackner,director da fabrica "Zep"pe-

lins".

.Ilililn < iiiiuiM'icii'1 de rcniiillilill-,.„. Km virlude (|0 evr feriado,, dií, do lioje. em i',inuK'iuor:icãi>do cenlciiarlo drrs cursos Jtirldleotuo Brhsfl. a .litntii fomniorejal en^L. r-unirii aniiinhã, ein i-.^são or-dinaria. imrii (i t|iie o sr, prwiden-te eitiance o ' coinpareclmentu ib>.'srs, deputados.

I'i('ii iiuiíi miiiiicipul. A Pre-feitura, de llcçifo pugiirá hoje. '¦> ¦ '

dia utii, as professoras a.(l.|uncta.s.

.iliirliinia-. • Kntro.ii honteinno porto, vindo He Ulo Crande r e«-illus. » vapor trutieez Í'V)U'(' OICTIIOYO.N'. • ,i

O KOkT DIC TUp.V.ON atriifwunn ariilazein ã djiíl I)(Ji'.n.H dç portopura descarregar, devendo sair !'°-Je; para a Kuropu eourruandado pe-io cápKüo Hosclii4.' ¦¦ Chegou honlem ao rento. procediitle do tteléin. o escalas, t» v_j-po, nilClÒnui IT.UMMtA. da CltWèl-ra '

Piirú .esla oápilul lomluziii o va-por passageiro, i (argu. k-vnildotaniliiin em trniisitd.

Qphúritindti o ITAIMIíA i.. capi-trio s. lt. Refiram.

V.\l'OKi:s A CHIOtiAIt HO.IK:

1)01110 ill Mil. _' '. '

iMIiniius ili .- iil.tildes, ile Kniopa.

Iti( .'Viliiizontis: do írorlç.• IlapilCa di sui .

WuiKlicli di sul.\liiianzoi':i. di sui.

('. Itippei. dc norto.o referido vapoi atracou ás Do-

Clis para operar.

VAPoKICS \ SA1I! IIO.IK:

Dopl-o, para i norH':Manaus para c norr .1'tnl ile Tim.mui. para a hiurops .\ii(l(S, parn i su,. ,Uiiiiilick. pura New-Vork.tliiianzocii. liara a Kuropa .Itapuca, para. • norte. ¦Itapuca, para i sul.('. l:i|ipii para i su).

V.WOÜKS ,\ (lIlíf.AIt AMAVHA;

Miiluiin.i dtCiilupcii".. diiitiupos Sil lllüaiil SftllfcS,

sul',sul.

s dl sul.ile Kuropa

Aiacat)lii" ti iii

dv norle-sui .

Xo cinema da praça dn Mercadoserão oxlübidoaV- hoje, 03 sPgtiiutasCiilnis: - . .

JUatinéc — Ãvèlituras .dc Tar-•/uni, l." serie: uma impagável co-niedUi da "Star",-e somente na !•'sessão, Coração intrépido, da'"Fox".

Soii'4'(> — O jiiiéiflcadot', (i itetor?;drama de fanvest, com Biiclc Jones;iuníUf*omr-(lia em - parles e a 1.. ¦'«erte de Avcíiliinis dc Tiir/iiin

Diversas

Kin beneficio do- ccjíos —Kea'l.iza-.:-'t no próximo subbadri, uniArruda, um festlváli proaubyUjii por¦iima c.ommiissao de abnegados enibeuepicio da A;aocia>:ão dos cei;;is.

O especl.acu.io tertl ijnicio ás :itihoras e '!0 minutos, lievendo obilo-cer 11 um program ma tvtlraoute'.

Vp 11 n f rTi WBPIUwBii^m^^mm ¦ mm. -r .._ .. ; f, ^

[CillüliaMMJtipDilLltiiliilü-i^iiilliiilüíiM-illi^il^iimiii^iiL^^.rirrtjr;' ::i. i:'i.ih!:ii::u^nii,; ,ir-; i_i;:ii,:il:,íi:i';;::;:::';:::„;'-:',ii.i iiiiMii|i'iiii!iiiiiiiii:niii!!iHiiiiilliaiii:ii!iiiii!iaitsiliii.uiwnsiinraíiGniiMpwiiiiiiii

E' o nome dò importante estabelecimentodé modas e tecidos finos a*" ser inaugurado

por esses dias á

DARUA IMPERATRIZAguardem as suas compras para serem

effectuadas na _CA8A VENUS

CRISE D'AGUA EMOLINDA

.Recebemos ;"Olinda., lu de aitoslo de 19--I •

Hr-AI rrdaclores da 1'ltOVINUfA.Saudações. O fim du presunto o

pi dlivwvs o liiiseduio dc cliauvarilesii alitoncão da' Oomimnlii» d.' Sanfta Tberena para u pequena distri-buieão (('asiiii nue ne momento' a

mesma vem fazvndo- ao grande nu-mero dt seu: consiimidoivs, 11 rinnliiem semprí encontramos nas tor-neiras e na hora determinada pelaConip.tnlria para enchimento d" de-Ipòssitós. ella ciiega em muito pe-riuciia (immtidad". tíilo daiulp paranoísas primeiras necessidades ! Deve haver i|iial(|uer defeito na cu-milinacão mi nos machinismos dninrprcía. precisando nue o sr. ire-réiile da Santa Tliercza. lume enicuidado nossa rcelamação. e s"

pròmptifKiíio a verificitv a cúuíaeterna da falta tUagua em Olnulu .

Muito gratos pela publicaçãodesta. Habitantes dc Olinda."

SmMBGRHCIMÉNTO KX.OKSS1-VC : — - Kste syniptKima de débil)-dade (¦¦ sempre nm signal de perjgopare a saude. Km optimo remédiopara esle ma! é o Oleo do Figadode Haealliáo. nue é um alhuentoconcentrado, rico em vitaminas equo sií pode tomar na iSMULSApDlü SCOTT com a certeza de sedigerir e assimilar, sem a menordifficuldaik'.. os 1'act.ores uecessa-rios á constituição •

Na sitie do "Tattwii Castello tiaHarmonia" ulo "Centro lisoUrieo daOonúnuhliaí) do reusainenlo".!. neRurro. realizar-se-á no próximo do-mitigo, ás lü lioras. unia pale-tra

titero-pliilosopliic',1. soli o suijgSStl-vo Ihipiia "As lyeis da HarmoniaIufin.Ua":

Ssrá diss^rtanle o sr. .1 . a ¦ ualvt.ira. prcsMenie da "Loja Meu-

ry Olclitl, da Sociedade Theosinihi-cit".

ESPÍíRITISMO

(llt /.ADA ISIMKITAItCCANA"

i'ki;nam-

O sr. liégo Barria reali/.arti bo-,lc ás L<1 horas. na.'si'ile da j'Crjr/.:t-da Kfpirita Pertfiunbucaiia". mai';uma conferência Um iVérsuril sol, atlibiiin "A merco das onidus":

O ií'igro;sg é franco.

yo graça -— Heceliamos umagrande partida de sombrinhas o esfumos vendendo iinusi de grar,'S,verificai, os preços auaixo • descri-minados : 1 Sombrinha de seda pu-ra com cabo do Cttllalith B0$00lt.1 Sombrinha de Tulfetaline, IS?'.1 Sombrinhii estampada em efivus,'15S.Q00. 1. Sombrinha para crean-ca. 1.4?000.'Pior estes preços si") iiaCasa TIC-TAC- ltun Nuvu;':'2l>(M-'

^^P?J

SUrv

J T^AHTHRiTISHolA

REUMATISMO_yCANCRO»u•0UBA9

BARWWJ5 Y PANHOL«NPIGÊM»

AnèpuRANDa 1 tohiUcáuoo /trSANGUE comom

¦

iÜs 7\___

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mm-Kà_*árt'_S<^í' '¦ ri ¦

.

.1S JOÃO oa BflfiHA 1TEREIS StMPRf',

SAUDE£ BEM.? ESTAR

:*'¦

v.\i'oi:i:s a sau: a.mamiã : j,.Mi.ilii:iii,i. parti e Kuropa •Cainpeii!.. liara c norte. ¦!Cniiipc"- Siillób, para o norte..li.nil Soares, pil.ru r sul.

À iVUGÃO MüéULVOO lNTER-£dNTl~

NENTAL E^ÜNS^WICK-BRÁSIL

Depois do estrondoso ç.xitCoUatrtiVbpaiii aérea do Atlântico •nò.rt.Kum aeroplano. nue alcançou . o BO-tãvol "az" sr. l.inilbe,r.çi).-,llKamlnNMv-Yõflt it J?nr's u.um vôo. de/ISliiiras. a aviação norte 'anuíricítyia

tem chamado a íUtenção an^nidialpara c seu appa.rclhainento noste'ranio da aeiivirlade. iudus.trial-e, logoa setttiir', outros do seus co'mp«teti-tc- aeronautas. os srs. . Oba.mtytr-luin • Byrd, realizaram .viagens«través (ín mesma rota aérea des-vondadii. indo aquelle de..- New-Yerk a llcrlini. e este do Sev-Yorli a Pari*, tambem, cmqunutoqne. 'agora, o sr. Rt-dfern. eonfor-1110 nosso surviço telaKrapbico, yafttentai' o vôo directo itrunswick-Brasil! . '¦

,, ,Dnrte. .0 sr . Kedlevn .da.-, ¦c.Ulad»

ilinniswie.k, 110 Kstado noruvjnueri-cano de Cc<jrg!a.. .-¦„•. :' .

A . prova acrea \'iu quíista« oaodeíxii de sev curiosisílm». co.mo.a-sqiie òs ijorto-amerièiinos levavam a«abo ret'eiileinenie uo. Atlânticom.rte. nruilo-uem-bora se .iy«-t,u tlÇum tôo ''intcr-eontiumital . e que JÚtei tentado brilhauteniente em hy-ilro-avião, p,ori|iie. oíferec.f,v into-resse. de iimiii viagem.. div<_c,Hk «,da

America do Norle á do Sul.-Apegas. infolizmcMWe.. «m-W vôos

em aeroplano:* .nà» resolvem ...o Pro-bloína ria communicaoilo u«rea..transoceânica segura, nem m«sm,0 ln-

tercontinentíil ofíieieiue. pois uu-

diielle caso lhes íaltam.-os Ituotuit-dores, e. neste as vmgmts l^m d»

ser.1111 possantes a.pptu'elhos e onl-

ttis etapas... - > ¦¦ .Os vôos em auropJ.aiK» .r»P;i'f"

sentam, muita coragem ..;• ;isto-Pr-n-.dpaimeuie; quando os .apP^hM

navegam solive o mar. em'. (« "«

.'citoite long,- da' costa, Wr.que.d„ contrario, sobrecarregada. <«

essência. podem periniviiocej- -m> f>

dois dias e boras. sendo paru, bra-

vu. a volta dp gl.'o1)(5 *»«<«» n,ú'

ca etapa. .. • . LMa- voltando ao vôo . Brnn»wu-k-

lirasil, temos a salientar qu«? <>"»>-

!,„• sc.ient,ifico do mesmo, »«MW*outros aspectos, será a rota cscpliu

da pelosr. Iledt;ern, iq. altura, de

Trinidad ao Urasil, pelas .m.etanior-

phoses. atmospliericas que ,su ope-'ram. dali emii de;uite. . . j • ;i— bescoâinundo o Httornl u.oi-te'd« America do S.ul. uo deixar aAmcrU'ti. Central,'.qual o rumo. auftomará <. sr.' Ketifern? .Coslgarao continente ou. o cortara'em linharpeta para o sul,,'.' ,.

Aníbas os rumos são. aiTiscrtaos,Bandos ,0 do ütt oral _ Conhecido d^çs-ile a viagem de Hiiip Nlárt.tas e'Hlnt\3U.':' '•

O sr. Redfern .penetrava, se.niduvida, pelo interlniid sul winévi-cano ..•-'."¦ •, ¦',' •,*., .*

Aguardemo-uos.ivQ sr. Redfern deve partM; d-4

ürunswiel;, hoje. ,' - . 7,7

Page 4: 1 isi B CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00184.pdf · 15050 S245 $345 PRECEDENTES HISTÓRICOS Data de 11 de agosto de 1827 a carta de lei croando os cursas jurídicos de

Rppffw^fTOi . „,,„r^. yf^m^,/^^fr,^ "tmvwmf^w ¦ ¦'yiirfu^it.'"' ¦yyr- tw< ,t. .;¦

t: t'rA PROVÍNCIA Quinta-feira, 11 Üe agosto cie 1927 N, 184

A77 ¦"i

W

PUBLICAÇÕES

¦'?>.<¦

• E'-uoh hoje |ii)i»'vi'i dmiillf i-i>i-Inlfio, allris despretensiosa, acerca doiiiiiuiiic de 308 iihicIiiiih com <u>« "pr. riiiliv Jii 1 ló di- MImuiiiim-iiih1.iiiluno jnembrò itt» "'ÀiiiuleinJii uln«j;(liinii de lulniH", acaba dc brindai'ji literatura e do iiuiil em pi»SK.Aiimon (ii'1'iMci-i'ii, o nu-/, pausado, um• Xciupl'!!', O l|lll' jl'l tlVOlItOil llppnilllíridiidc dc retflHlruV,

Antes, porem, umn jihiihI dlfire»-ulo, qüo npèuais ra/.emoH ubedecen-dn ao nosso esplr lo franco a cr-los do que o clmpiitlilcó tiiiíór de"Alma das ciiledrnes' no não nn-ündr.irá, grande que ¦'¦ o seu o»pJr'lojtiirii eonipn-Uciiilci- núnnlo <'• mu-lhor o dia com .a sun claridade ia-nini Havei dn nue n uplte com assuus trevas pesuidiiH. dii seja norumes a verdade crti'a do tiué a liy-pociislu Rraclosa. Que, nliils. o um-Vi>l prlhc'pai da nossa dlurcusfin ixdar a. conhecer a sua revdnia. oque s. rcvilma. mefino só podefcaber de cn. >.'i piirte

tílareí moa p nossu dizei iNo dia ine-nm iiiii- esle Jornnl

inseria um lirtlguclc.critica Livradopolo luiclTm nie jmi ';i periiitiubuca-nn Coslii Monteiro iiohso collalio-rador — recebíamos, an corrur d iila, um lariãodiiliu iiiiònyiiio ò «o-hre Isho euyòlvltlp çauteloiininentómrina. ttt'n de papel .-ilnias.-u e i|iledizia: "17j"!l27. Sr. reilailur d\\Vj-ovinicin. — O sr. iln Costa Mon-lei-o, na edição de hoje, v>-iu cri-Meando o riéo-açndemíco dc Mace'.ú

i Academia dc l.ctrasi e o eleva adMdei-H pelo séu estylo moderno d"erudição, Entretanto não não poncps os que se queixam da obsiçuri-ilude da "Alma das çitledraes",pois é certo lúe nãn sc enconlniJios diccionai-los nnfvos c modernosa maioria dos lermos empreiíiulóspelo revdmo. ehcrI()lor tiil c o nec-logiwmo faUnanic e Inteiramentedesonrado que se notam.

Kuy Barbosa. Cfll'lo« dc Lu ei, A.Celso, Nabucb e tantos outros es-t-reviam pura que todos o« seus 1"-•tores — sabloü o Ignorantes o com-•preliendessHm facilmente. B quem.iá lhes lev.oii vantagem ac mundoda« letras .- du sclenciaV O Padreacadêmico é InteBlgonie, tHlvei tleinais e com taes elogios pode. . perder o melhor — que è o lom senso-.1 modéstia eic. Se con Ifflr-B», é bempossível tine- p;iss,- a escrever'melhor par;, a seni.' ehtèlldel-ó.Que tal Ilo- sueceda - Padre Vlei-l'U".

(liespeitamos llolim-iiie a retla-cção • .

Não é o escrever eruditamentedigamos agora, um '-rro. Pode -crdefeito; mas defeito nãu 6 deme-rito.

o tii.iiallio ii,. í-e\d,nio. neajlenil-eo lalio de Albuquerque è r'co, ri-qui«slrao d,, vocábulos, na verdadesobremodo rarps. podèiido --• nslliencontrai' iietil-o!f.-snio. aliás grnpba-dos com ci ---.aiic.i iiion-pbnloglcil .

A propósito, pcvniUtnni-nos átransçrlpção dc tópicos d" am -a-cellentí nrfgo critico do Illustre es-r-rpior francez OiiniUle Maip-luir

que perinltlein mnll'|ilim ilesdolirumentos. Mallarine lailcceu preinii-liiranieiite dilxando eó, esboços daobrn InviilRur e duflnlljvii qua ho-llllli VU. . Mas cs-ies OHlioçOfl tém 'J

i-nraclci- jiallicllco dc um teniplnem imiIiiiis, inais bellí) para ó nosso

gosto que os lom pios'novos «• perfcllm, TrenentoH ou quiitròcontun verNUri pcl'1'e'.los e luiuiiiitaes, (|lte du-rin-ào tllllto i|iiaiito a llnuila france-za, alguiis poemiiK um prosa couipn'.iiivels aos dl' llaildcla'1'e. alullinnspilglllllS dc i siln l'(-a subre u daiis.1.„ h;l!|;u|o, a iiiikVii, 111 ti,o Ihso pouco pú-ia. c, uo eiiitanlo pésil lllllllilo i|H" d''/ i»'1 lomalic. s eiiueillio-sos, K-i-e o produclo do labor deMnllíirmé, alora sen ensino varlnilque foi o de uni novo Sócrates. Miso i|iie se acalma por vcrlllcar, Oij'« porque esse dcsrtilibecldo estáde p.orçse de uma gloria giinintlda e,1,. iiiiii inlliieliuia uu?. por ser t|lltlsl occtilta; iitnda mais degurnineiileho propuíTHVii •"

Pi-oelaniii o h ll tor: "A Almacatedrnes" não leva a cbaneell

i-tòlcüó que sc requer, convém

Telearammasl/?eiborto^em/?o//c/rt/e outros factos

__ji.j

;(Do« niiwi oorre»pond«nt«»)

EXTERIORniVKItS.AS NOTICIAS VKU.\

AtílINCl.V "ITA"

Mal* „,!, Ilcrlo profanado —,

IlEKU.M, N — Mnlá um comllerlo

l/iraélltli foi piolanado pelos fascls-

Ini3 iilleiaiU-s, uue uiieliiai-am uni

trnirido numero d • momiimontos u

túmulos dali.10speii.se qs mais enérgicas pro-

vldenclas bejani tomadas pelus au-

torldadas munloipaes.dns

i da

Iqtto france mente o d Rfl.

Pitiuelrn obra é ti quo me s:i».'das íiiâos cinda luliabl I- e oni-tsia què sn liV.cla nunca prodibobrn prima."

Por -i-e mesíno ê que, graiies cr-ios puds-ini sei- notados na livn-

i rum de sua lavra — a primeiradada á publicidade — ainda nasllll,perdoave-s ..-eram. salvo soli um criler o apaixonado a ver lino mas naoaquiilo. pio exemplo, a belleza doescripto, a (i.ncepcãn das hnageiis,o Interessante do iipsuniipto..

Asslgiíalemos, no emtanto P'-'<lu''no,s descuidos que notamos ao ara-so na "Aluiu das rutedrnes":

A' pagina I", "No vest llmlo". Vperiodo: "... assstindo a lá) clerna testa dos elementos, onde d nie-lod!a das nves e acompanhada pelosviolões p-liihgentes dos vemos como contracniito das torrentes", etc.

Si "onde" eslã empregado com osen reni B.lgnlflcndo (advérbio tlelogar). lalia-ilie antes a conjuiicçãn". Si reliitlvnmime "a festa dosIpiiiontos", parece-nos. onde esla-

menle ..niprogndo. d'--— em que:

G dn obra, num mesmo"assistir o desenrolai'" ''

essu crise dc dcliilo.. "

IS:" os que perecerama loucura" '¦ noutro pe--tiram a dcstruiçãi)

Aindaleslinagundo icidadenada.

A I

o tremor dc lerr.i nn Pa-- .IFUUSAI.EM. S —• S"-

ih noticias dc Scheih, esta

(oui completamente arrul-

v

QUEIXOU-SE A' POLICIA

ellas, limpe-limitem lol

, oiyniplo flcral-lhe narrou o sc-

divpictiva da r'dadlissima o a Irstezil do povo desabrl-ado ó Indescrlptlvel.

Anciisn o povo r"pcra que as vi-

íctinias sejam 'tlrfitlus de debaixo

(los eiiíiillins. tiguurdando soccorro

para as famlljis.ICiiti-c m v:ct'mias ati'? hoje verl-

ficadas notou-se uin catholico O nm

O sr. 1'lamos de Vrctor geral dc policia,procurado polo srdo dos AllJÒ-8, (|lieguinte facliii :

Uu teinuos, declarou, conslriiluuina cusu cin i; <iu i'i, em terrenosforeiros pcrlencciiK-s á sra. (lu!-lliornilnii iMafiii dc Souza, quo pa-rtl lal fim, lho deu a devida per-missão.

Pagando mensalmente a quantiaestipulada no aluguel do terrc.no,ainda devendo, portanto-.'

Agora i) iiitlniadi pelu sra. Ouillieiniiiia du Souza a demolir o pre-dio.

K como não fosse attcndldu llasua pratehsilo iilisurdn, a proprie-lar!» do cUádõ terreno mandou Ini-dar a deinolii-ão .

Ouvindo ã (|iie'xa. a policia vaetomar as providencias que o casocx'ge.

ESMAGAIWEIMTOO bonde da Hiiliu - • llospllul

1'cdro 11 —. guindo pelo niplor-noivo iliapii «17. limitem, por vol-lu dus 10 o 111). ao subir a pontodo llòa-VIsla. foi de encontro a unioutro clectríco ' da llnliu do fer-íiíiudes Vieira que Ia na sua fren-te, o qual teve um desarrunjo nomotor;

,No Intuito do evitar quo o tra-fogo ficasse piirulyzado, resolveramoa flscaes da Tramwàys que estu-vam presentes, mandarem o bondodo Hospital rebocar o outro

O chaveiro da Conrpnnhla, Anto-ulo du Silva começou entilo u utro-lur os dois carros, sendo nosso nio-mento victima de uni accidente, fl-cando com os dedos du mão direi-tia esmagndos.

A Assistência eonipnreerndto aolòifal, medicou a victima', einquan-to o nioioriieiro do electrico do liospitai cia preso, para averiguações,pelo commissario Dario Celso, do1" (Mstrlcto dn capital.

do

pithl-eado ix ni"':solire ^inllarlllén úe 66tÚ SCIlíl )'.

•nicsuaum

.. CMa lil itprnilm-iminto :ào

a,-aliou re oiobras dffici.is<Sllas existamapercebam de

t ruusti.cto.-iija eluipíecliida:

liassem, C

ie- IVii/.:'•' M'.\b' é

lt 111*11ão.

ci,lão" K'ini. 11-il'iCIII

,. -nii-- reclamos deInqu oi íi nt e, què se

íoceiiüdo o valor 'iasK' ueees.sarVi que

pará que todos seqne o ideal ilteruri-o

riu iiiiproprinivendo ser:

:i puginiperíodo:"assistir a

ã oagileA tome ei-lodo "ass'1'omplo. . . "

á pagimi. i-': "A diiinstlti repudiadn dos lleroiles nu velho Tronco ju-dalco". Evitar-sc-tii uma confttsilóna couipn liensiio do sentido, parecenos. «i S'- começasse a;s'm: Arepu dia dii d'nnistln des Hieròdes novolho Ironco judaico". Clc etc:

li pugrinn lü: "• • ¦ e o trigo 'ui'.i"i

co ceifado nus seiirns louvor queBe converie nu hóstia inimaculadiionde Deus quiz viver par.i liossiiventa ia.":

lertnr os que< (pie agoal-

judeu: o resto mussulmnnos

INGLATfcn...

a pug na sn:iiitiim. sacrnmenlnr•/am", etc- ele,;

ii png'nu -1:. no Início:sagrada cllu vae" clc.pug.

'ixix. "ella vae".

A tV:l"iluda á

(iRASSA O "CHOI.EIU" NA IJfDIA— SOO VUT1MAS

LONDRES, 7. — De Bombaim:

A epidemia de chólern aqui Irroni

iiida ulasii-a-se im varias regiões!

ilo paiz, ietid<»-'-'e iiggruvndo consi-j

di-i-avclincat.e nos (V.strlclos de Silo.

1'uiiur, Sal ora e Pona: {A' semana passada morreram .. I

SuO pessoas.

.\(ilTA(.ÃO NA 1'KH.SIA

LONDRES, T. -- Peregrinos

procedenlos de Bas Som contir-

maiii a conspiração tramada contra

o rei dc Fei.-al. filho do evir Saud.

Dentre os principaes lmp'icadòs

no movimento estavam o irmão e o

sobrinho do rei dc Emires, lloíiii-

mel Klállíd, que foram preso-imomoiito em qae tentavam asa

nar n governador du dlstr.sLo

llai-ii. im golo Pérsico.Os i'ousp'radores invadiram o pá

liicio iln rei Saud, seado as iropas

compostas de escravos.Presos

^mmfm^mmtm^mimmmmmmm^m

1 Sanatório de PalmyraZW PALIWYR» — MINAS GERAE8

a 900 metro» dc altitude, cercado ue Tanta» Uoreiu», n«m climamaravlllioiio pára a

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foram )S,s cbéres d'» muvImeiUos-cravo-s massacrados.

é de categoria mais rara e elevada,de que sua dignidade, o cplloca entrens ina!« nobres paixões do ".-pir'tohumano, e de/ que o mercantilismoTbe é terrivelmente infeste l-V preciso que liomens superiores v> i"si^riic-ni á renuncia do lucro .'' das ra-tisfações d(! vaidade para poderemiilisorver-so em estudos que desvfndarão os velhos segredos da linguac que se aproveitarão comoveitam cs trabalhaslot. de um Uinsteiu i

ly, laoparenlemeiilemultidão que c« supertluxos,mé (oiisflHii

se airad'- um Ueríbií-ii ,te uni 1'i-aii-Inácess-ive-is ã

.. julg.i eyi-.u.iganl'A granli ?a de Mallar

no facto de Iiuv2i; rt-«•nado ás lonl.es mesmas des.se tdic-inomeno mvsrciioso qu^ è a uiguajgem niticu!ai'a, ã siigí; n :;rig-m¦d.o poema, á virtuíé es':'énVín: da pa.livra conotl.'iola com. o _jy:i.l«>lp'dê uma iléa viva. e \úr procuriidurostltuir ao \. cabulo ív.i.-iíuI' 1'",'Io uco a plenitude de seu. poder ea ofíiciencla. de sua vir udc. lõviiiiíundo o rr:'i''inn dn p-:ila\rí' escri-pta como si nunca liv,--.e éx.st.i-Vjitnratura. Fr.i c que Icícaites fe<fiuanto ti analyse do cu. no "Digres-

*;ão acerca do r.etliodo". P-^le-sc. fbjiccordo com o que -iii indiro siinim.iriánierle. Itr u'ina pç.wepcij/.; <•,>íéspèclé dç ii-toismo qu v ei-aimprc.-'

icindtVel a Millarmr. iiu ma épocaem que iodo.» os iuitor>s fJ5ir.1llavii.nllentr,- o mai' brutal -)invi -e nal-,rallsta e o nais pud.." toiijn»."<

BinrgjVèzí t a ;oes'a se esf.ifava naflecínmalor.a >mitae?:) de Victoralugo.

Mailn/rmé lioss-n!a os dons dc soripoet-u requinlado e del'cioso. Basta

jVrú-lhe deseiivo!vid-os mi rorine. commümente ndiniltid-i parar, jileanç.u-si-ande voga: e sua palestra; «cluiilàaute seduzi aquelles- meamos 'qu-

juida comprerendiam dos «eus ver-wos. Mu'los iltrec.torçii de imiia m.teiido-o encoiilrmlo. siilijiicado porMia conversação, por seu peSH.oahnia>ínet'»niõ, •nsisfram por que seliniila.^e,. a .redigir essas coisascantadoras. laes quoes as dÇ/la.-ousou-sê porém accetitnando que.'stylo «íacripto deve /.er coisamente diversa.da conversa stenogni¦phadíie abi está a br'gem. ao mes

.mo tenipo. de seu infortúnio indivi<Jual e de íua actual gloria. Kssaidéa. fa/JU-se mletéV que fosse, eniiiiciada, e"í?oi- lel-a eiiune!ado. por Ilieter dado o apoio1 de sem exemplo, é

qun dalle emanava tudo, quanto se

produziu,-em Francn." de. belló e

de austero, 'nestes últimos vinte ecinco annos. tudo qimnto representelim protesto, em nome da

• ...unidade- das -tetras .contra•¦Tproriucçiio literária,obra de Malltirmé-, e

Num tialiallio a sei ie e em penodos nos .iune.- abundam as nIlusõesa ci-isodios da l-l storlu Sagrada, cu-mo o é o • Aiim'n das catediiics".causa-nos cilraiihesa', A., rememo-i-aivdo a hora mortal dc Jesus, escrerver:"Se quizessè" t.lesusi "ao nienoraceno, legiões de anjos, dc- gladioilliiinmejuiiles como de golpe rum-periani o espaço á couta de defen-del-o".

Ora, como surto de l'aiitas'a, rc-mig'o de imaginação, tolera-se is-so. Astíim, vã .

A sero. não, porque seria dem'-nuir a Omnipotenca Divina necessitadas, deSsIai-té de exércitos devida-mente armados paru (onter os ini-migos dn sim imperecivel obra e doseu amado e puro Filho. Iianjos guerreiros, olf! que anjos marvol Icòs I . . .

elliellFtu-

total.

O trabalho do revd-mo. pudre•fillio de Albuquerque divide-se nes-tes capítulos; —. Alma dn? cate-di-ae.i. Oração ao Pão. — lülogloacadêmico: — Amurgura suprema.— Natal dos tristes. — O.s predesti-nados. — Hel^lão e Sciencia. —Maio no campo. — Heptalpgos. —Dias de loucura. — S. Hei-aclto.

No 1 ." capitulo expande-se um poIví-Taplío erguendo a sua penna emcerrado protesto como devotado sa-cerdoté da rell^ão catliolica: apus-totica. e roni.nnn e como ndinlriidorde uma grande Arte rovelíidli cmmonumentos soberbos contra o at-tentado iiinoniíiiavol que alfngiun um desses -— a magestosa cat.ho-(Irai de llein-.- ii' um pr'mor deoraçõp* ajustiidiis ein perio'ldíi em(pie o nosso iáléníõsp eoufrad» fa-In com a alma e com a iiitelligenc.luíiiima 1 pguiigem bellainente sincerae encantador!!!.

Km Blôgio ncddom co; queseji dis.cuiáo co einpo.ssnr'-se nndeira cujo paarono é o conegomingos Kulp'!!!) dn Silvaalasoano illusli-e. (|iie a

• O

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corados ou grisalhos voltam a côrnataral primitiva, sem ser tingidosou uelmadoa.

4.» — Detém o nascimento deqovob cabellos brancoB.

6.» — Nos casoB de calvlcs fa»brotar novos cabellúB.

6.* — Os cabellos ganham Tlta-lidade, toruam-se lindos o sedoios

e a cabeça limpa e fresca.A "Loção Brilhante" é usada pe-

la alta sociedade de S. Paulo e Rio.

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vou unis não obscureceii o .-ícadcurco Julio il(

que é d'e umii eloqüêncialendo íiriiiceiis

i sun íiliraAlluiquer-

s.umpliios.ioiuilentas. que o evi

antiga dia Super-

. E' pequena' ninacabada. Mas

<>s«cs fragmentos todosveis..e quando ni!iis'seo sentido tanto maiis,f'ca da'd« dei» tplit cõo-. ,77 r.r;tf>;». A's«-m como. çji chlm.cai cv>tem extractos« comprimido-'/me. em t^qu^n^iiiniomttlum formiduveüsha em liateratura synthes

são a d in iralhe. -penetra

assombrado seqnaiitklade e da . qualHn-

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volume a ceupropriedades

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deiíCáni um iuminai' dns letras,Dá, ein siinima, em Iodas ns pa-

glnas de. "Alma das cutedraes" umac.api-icliosu e.Nposição de ("íli-aerd-nario cabedal de vocábulos1, extrp-ordinário e aiii-il'ul--<ule. a.urifiilgente e expi-fí-ivo. servindo de ciou--Iruccão a csllieticos ppr'odc-'-í. Ofundo das idéns, na riiaforln das pa«'nas. çinge-ss ao i entiniPiiln darelvj.ião de que o autor é mhrslro.o que é teto. no einlnnto. com ele-var-ão honrosa e numa estyliziçãobrilhante.

E porque o livro do padre .liillode Albuquerque com ns seir-:lavores sumptuosos ¦¦• cujo ingi-ci--so -.numa cadeira da Academia Ala-goa.na de letras slgn'fica uai actode perfeita jnWçá aos méritos des. í-evdma. como escriptor. possasei- .qualificado de inHceessivel á in-tálIgeÁcIÍFf, foi que aehámoR propo-sfto om transcrever o que sobre »¦larga e profena obra de Mfullai-médisip 'Clauile Macla'r.

FeiMdÚnjido o autor de "Alin-.i daseutéilraes". lhe. 'dirgimos o nosso•igradertimento pela gentileza da offeria ile um exemplar.

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Page 5: 1 isi B CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00184.pdf · 15050 S245 $345 PRECEDENTES HISTÓRICOS Data de 11 de agosto de 1827 a carta de lei croando os cursas jurídicos de

'•:

m rn PROVÍNCIA Quinta-feira, 11 de agosto de 1027¦¦* J_L'|' lllflll»»

JÍMiUiifl'1'1"*-S^-'*l*''**lr'"UT'

l.° Centenário da fundação dosCursos Jurídicos no Brasil

(ConeliiHão du I," pagina)

Nasceu, ,om Minas (Icruus om ustuvu utô 1851 a uossa iicudeinlu,

17DÜ o morreu no lllú do Juuolro | deixando bastanto arruinada a par-mn 18ÜG, como magistrado Hiipe-,I loi' ¦

•ÍOVOS DIRMCTOHIlS

i Excrcurum após o cargo do dire-cior :

Conego dr. Mnnoel Ignacio ileCarvallio, i|iie hò conservou utó1837, (inundo pediu demissão ;

dr, Pedro de Araujo Lima, Mar-t|iicz do Olinda ;

conego ¦Antônio Peregrino Ma-ciei Monteiro, depois Burilo do Itu-iiuiraca, que assumiu o exercícioeni 183!) o rol demittido em 1814;

d. Thomaz do Noronha, bispoTcsí.gnaturlo de Olinda, quo no-;iueudo om 1810 exerceu o seu curgo at4 1847 ;

conego Miguel dp SacramentoI.opes Guina, ailmlllltlo em 1817 euxonerudo cm 1849 ¦ ¦

dczembiirgudor Bernardo Josó daCama, .Viscondo do Goyanna, quenomeado em 1847 so conservou nocargo utó 3 85-1, quando falleceu.

Seguindo o decreto du 1 8 do ju-llio de 18-11, os directores da Acu-domla • tinham o trnlitnieiilo du Se-nhoriá se por outro qualquer li-liilo ;nüo tivessem o du Exiellen-cia.' .

A PRIMITIVA SE'DE DOSCURSOS

' Conformo dlsemlus acima, func-clonou ,no velho mosteiro de S.liento a primitiva sedo' dos curso»jurídicos.

No tradicional convento bene-dlctino, aquelle tempo quasi aban-donado por falta de religiosos, de-vido a lei imperial que prohibiraa recepção de novigos brasileiros,

te por olla oecupadu.Nada pagava o govorno uo mos-

teiro, o qual tambem serviu, mui-tus vozes como quurtel do corpoBmilitares.

Afóin, do nilo iroouber nlugulolnenhum, o mosteiro sustentou maisdo 300 estuduntes pobres, que seformaram em Direito, com casa emozu, ,

A funducilo da Academia tevelogar no governo do ubbado freiAntônio de S, Bento, que dirigiu omosteiro de 1827 a 1829, oecupau-do o curso todo o lance do primei-ro andar e mais uma sala do un-

do Mostolro

,V TIOUCMIll.A KiriM(TltHOS

DOS

Instulliido-H no seu novo edifício,nvonloit-se a iilóu du transferenciada Aciidomla pura Recife, factii uque multa gente bôu se oppoz, musquu afinal foi realizado, por ordemdu aviso do' 10 do agosto dc 1854,sendo logo em outubro os cursosremovidos parn esta cidade.

A nova sédu fôra o antlgu odlfl-ciu da ruu do Hospício, onde humulto funcclonou o Gyniliiislo Ay-res Ciumii u hoje pertence ao Instl-tuto Spencor.

í Com a repentina mudança, Olin-da muito teve a perder, voltando &Bolldilo u íi tristeza sem u. vida agi

i lada dus estudantes daquelle tem-

wi- c- ..JBr**?--.mt>

vZ*.

ç> <s».-

po.Recife que sú tevo a lucrar, re-

cebuu a cliiisu iicadeinlca com gruudos manifestações de alegria, tam-bem demonstrada pelos estudantesque realizaram um bailo no Àrso-nal de Marinha'.

I A escolha du edifício du rua do

dar térreo da partoquo dú para o m.ii.

Posteriormente, coni o iiiigmentodus nulas, foram ceâ.das novas lo-(iiiiiides, tomuiido pov.'isào u Aca-deiuia grande paru- do mosteiro.

A SEGUNDA SE'DE DOSCURSOS

O estudo procar.e em qüe se Hospício nilo agradou, no uniluulo.achava o mosteiro de S. Dento o velho casarão, já cm decadeii-'.oniina indispensável a remoção ,.-;a duvido ao sou péssimo estadolijs cursos puru outro local conv.o- dc conservação, nflo sc nrestura'¦-'•-iitc. bem-pnrn a sedo de uma academia.'.•ívtou-se no e.nieçj dc passar fjúmü noltu Invoriiosit e du forteAcauoii.la paru o Cinnio de (.'Im- ventania, uma parede do edifíciotia, desejo que nã » foi alcançado, desabou, sendo preciso so interroin-surtindo erfeilo porém, a idóa du ,,tíl. us a^m. _nmi cuidar-se do ne-"sua

remoção paru o palácio dos cc-ssario reparo do edificio.governadores em Olinda. Na rua do Hospício permaneceu

A transferencia, motivada: pelos 30 annos a Academia, tendo a es-constantes pedidos dos padres de se tampo se cogitado muito emS. Bento, que viam o silencio eo respeito da coiiimunidade què-brados com u prusença dos estu-,dantes, teve logar logo, vindo aser o palácio governamental da ve-

DAE A VOSSOS FILHOS

LICOR«CACAU»^ Vermifugo do Xavier é o

melhor lombrigueiro porquenão tem dieta, dispensa o

purgante, não con-1far uMiiir o» fám OleO, é gOStOSOvermesin»«tina«. e Jortjf jca 3S«,ue*4n»aniorl;n(tad«f. -f • ^g|j||Jgjp^produz jfij/Jl^ttançis., *,- ».,. )}

Poriiuiiibueo da combinação do uniedifício pura u Faculdade.

Vários projectos foram apresen-tados 110 governo nesse sentido.

lha Marlm a segunda sédc da Aca- nada 110 emtanto, conseguiu-so re-demia. solver.

ÍÍ"»;K:. "OX_: ¦':-.. _ .-".->'•'-' '0-AO 'O-"00i"A .':,..,'-Vi;;,»! OA- ."'.'V,; •:¦'••" -.-_;-. v: '-,•,,, •':¦¦¦;¦ \.v-o,AA-aMv'h" ' .-: " •' 'A ' •* '" • ' -''O r •'¦ ¦ •' ¦ 'Al-00 :--o ¦. -0; ,¦-¦"-¦¦;':""¦¦ O '";"$

i ' ''0 A, 0* '"•'', ' .--¦ ' '¦' - * ¦•' :¦'¦•• r'¦;¦',. r ¦'• ' «''' ', '

\^K'-S' ¦¦»*">yP '^aí'Cí,f'\í'''*-'*j'*** *' a'í *''i '' '.'lÂ*mú '¦' «-^-

/u|aH ____t^mm^mwSÍmK^^'-ÍBi^'"'í'^ '.'••'•O

A qumlíi, sede <Iiv nossa Aciulciiiin, na. prnçn Dczcscte. rurte ilmi edifício acima foi ilemoliila para ó pro-longameiito dl» rua ilo Imperador

A QUARTA SE'DE DOSCURSOS

j Em 1882, a sédc da Academiafoi transferida pura um edificio, ápraça Dezesete, junto ao quartel-general, oecupando a fachada prin-cipal o uma parto lateral, desoceu-para com a salda das repartiçõespublicas uli estabelecidas.

Tratou-se 'então e com vontade,da construcção de uni' edificio pro-Prio para a Faculdade, taes foramas reclamações chegadas constante-mento aí) governo, que em 6 de 110-vembro do 1888 baixou um avisocoinjiiunidando á presidência daprovíncia a resolução tomada, con-signando logo 77:000$000 paru adesapropriação» do terreno e come-ço dos trabalhos de construcção.

Organizada o plano o o orça-menlo pelo engenheiro Pucci, em!'¦> de'agosto de 188!)' teve logar

o acto do assentamento da pedrafuiidaihontal. Aa-, edifício, com a as-sistencia das autoridades~e do Condo D'Eu,>que,nesse tempo , estava'le Passagem. por, Pernambuco.

; A CONCLUSÃO DO, NOSSO MA-GESTÓSO"TEMPIX) JURUHCO

Multo embora- lançada n pedrafundamental, as obras da Faculda-ue não ¦ começaram logo, havendouma crande interrupção, de modolue, só em..-1911 poude ser o edi-ficio concluído.

A il fle novem/bro do mesmoanno houve, logar a installação daFaculdade no seu novo e sumptuo-so abrigo, realizando-se nesse diaa collação .de grau dos bacharéis,flue tiveram como paranympho oProfessor dr. Gervasiò Fioravantie orador o bacharel Francisco Uni'-1'etto Rodrigues Campeilo-. •

De março de 1912 começaram alitnccionar no actual e bello tem-"'O juridico de Recife, conSlderado0 'nuale mag«stoso e luxuoso do

,7:Brasil, a congregação e as aulas.Coni um corpo docente composto

de rutilantes capacidades, da nos-- «a Faculdade de Direito tem saido

11 maioria dos grandes homens doBrasil e ó 14 que uma garbosupleiade da moços educados e tiilen-tosoS fazem presentemente a suuformação Intellectual.

"Academia imocifenseUlITKAS"

i»k

.Tuniheni esse. conhecido íiodali-pio Blterario 1-ommeiiio.rurii 11 datado hoje, renllzaiido lio salão nobreda Associação dos eiiiprègudps nocomniercio, unia solennidade que'torA inicio ás 20 lioras.

Sobre a data talará o sr. dr. Ma-,viael do Prado, conhecido causd-co, scgirndo-he a recepção do novoacadêmico U-duar de Asivs Rpcliaquo será; saudado pelo acadêmicoGodofredo de Medeiros. ;

O recipeiidianle oecupará a ca-1deira do dr. Pereiro ila Costa do

quem fará o elogio.P.romette. pois, esiiii festa revés-

t.!r-Ése de brilhiinlismo, devindo tis-s'stil-a uni selecto e numeroKo iiudi-t orlo.

Vailios convites foram distribui-dois a fiimiriis d;i; soivie-dude i vesó-1-fejuse, ae altas .autoridades do 'Es-

lado, : .¦A ''Academia recifense de letras'',

assim: terá. óccupadn a suíi 25..'cadeira, tet»tlo ainda 11 receber cer-ca de 6 í-pcem-eleitos, ficando va-gas apenas 0 cndeVan.

Para 11 nelennldado de hoje fo-mos dOsUnguldos com um convite

du lleóifè', u cerimonia da co'laçãode grau aon bacharéis desta anuo

A' notííè havoril recepção e bailena Faculdade dc Direito, lociindi»uma excelleniu jn/.z bniiil.

Em homenagem á ¦data dc hoje,o sr. direclor da "AçádénVa doco mme rei o de Peranibuco" consi-dcroiii feriado, niaindando hastear opavilhão.

— Em í-essão ordinária do Con-solho director dn ¦"Afiíociação 1I03empregados 110 commercio" hontemrealizaria, o sr. tlr. Godofredo Frei-re, presdente desse sodaílciò, man-dou i.hserir lia acta de seus traba-lhos sociaes um voto d« congratu-liição com o jiovo brasUleiro pelo1.. centenaro da inabltuição doscursos jurídicos om o noti»jo paiz.

TELEGRAMMAS

O sr. dr. Netto Cumpclllo, director

convite com que me d-fll mgulo paraa«'»jlir-á solenne collação de uraudos liaehare lindos deste anno eineoiiiiiiemoracão do celitcnarlu dacreação rios ciirupa jurídicos no Ura-sil e de.,.'j'-) sejam brilhantes asfei-:tt-i» que si» vão ríwllKiir » alturado C011CÍ.1 iiiiitlti cen tro do Irradiaçãodo loreto, como lum sido a lisco-la do Hecife.

Saudações. Dionysio Bciilcs, ço-vernador do Pará".

—"Muito grato á gentileza dev. exc. tomo a liberdade de com-iniinlciir haver sido designado o ba-i-liaiT.l Anllnro Cavalcanti Vieira da.Cunha pur-j rípresentur o governop':uuhye-ii|33 na festa e collação degriíu e i')ii'ilc offeiecldo pela Facul-dade á fainilliu' Imis-ileira a se rea-llziir 110 dia 11 de. agosto, centena-rila da fundarão dou cursos jurldl-cos cm nossa 1'atr.a.

Attoneos.is saudaçiies. Malhl-usUl.vui|>io, governador do. piaiiby."

—"Iii-tiliiio llisloi-lcõ de Serg'tpe soilciiii v. exc. a honra de re-presenloll-ó nas hoiiKMiii-ffênis do tliaonze. Nobre de I,açer(!».i, presidento".

— "At.tiT.rienilo honroso eonvitipara asi.(si'r 11 snlcnn ri.ide da commemoração do centenário dos cursos juri:"icos, cünimiinco a v. tx,-(lua serei represç-iiliid,) pelo tlr. .Io,6 I/ns do liégo, que para ah' »s--üiiiu hoje.

Sttuduçoos. Costa l!i'S'o; governa-dor de Alagoas".

—"Aqui onde ine acho Cuidadodo Souza) om tratamento do siiu'rio,recebi o allençJoso cunv.lo de v. exc.para us festas eoinnieinorat vas docentuiiaro dos cursos jnrldcos aonze de ageato. Queira uccriur o:xcordeucii agradecimentos u relevar ;iminha austneia ante a causa alie-gada. João Sii.-issuna, presidiviio iiaParahyba. " ¦

— "Não podendo iiniiparoccr pes-coaliiiicntu conio era mou desejo ál-jfestas do eentenario da fundação tinicursos -jlltótlloos, pura us quaes tu-ve a boiiduniç dc me convidar, ye-nho ao mesmo le.f-ipo qilB ugi-uil».'-cer-l.he a gentileza do eonvte com-munlcar que me tarei ròpresálilarpelu exmo. sr. dr. Augusto Leo-poldo Raposo da Câmara, v'ce-pr»>sidente do Estado.

Còrdeaes saudações, .losé Augu.-i-lo, prii-idènte do llio Grande doNorte".

— Au i-.r. dr. Netto Campeilocommunicou.o fecretario tío Gymna-s-lo do Recife haver o d1 rector deu-

O PERIGO DAS JARRAS

Faculdade de Direito , do Red-, te csHalielecinento, padre Foihasteanionlo do

liar

fo, recebeu os seguintes te-legiain- retto, ordenando

liuiis: pavilhão nae.ional. nu sua fachada,'.' ' ' .' cm lipiiieiiagem nu dia 11 c ao mes-

"Ahiiniios,dt.!stóa escola •áollcitarain mo tenipo se congratulava eom a Fa-a este ministério a dis-pènsa de tu- culdade de Direito pelo transcursoxas, justiifiçaiidoVpedldo amte a com- ja gioidosa data do seu centenário.

Da tiispi elorla de esl.al.lstiea, pro.píigüuda e edu wi ção siinltaíln rece-bemi-s sob 1 ssu tlulo.

O Depari.-imento de sau'do o as-b's!|••iicia, 110 intuito ile esclarecera população, st» setilo 110 dever dcilecliirar qm. os caiios espdrudiciis(ie iloeneas do grupo eoli-typireo.cj il R. ult'íuamente, nqui tém oceor-rido não dependem em absoluto, dahgilíi de abastecniento cuia purezaIntegral e optimas condições, affe-reci ni o ]nax''ino de garantias a san'de collecfva, não podendo, distemodo, ser iuernrnada na Irusmis.são e disseminação dessas doen-cas.

As febn-s lyplile.us e paraityplii.cas. quiiildo vehleuladiis peilii ligudii'1'odiiz'.'in epidemias ciirla-i e maus-ea.-. isto é, de breve riuraeão e ac-(¦oniotiiMido ao mesmo tempo granile liumti'0 de pessoas ao eontrariido que aqui s.» tem obesrvado.

Nus edades rigorosamente osko-ilidas providas de 11111 serviço re-"llilar de aiiastecimento dágua co-mo o Recife, occoiTem po-r vez.?.»'íi.Tris isolados dessas doenças o ,-'iizão dlslo è multo simples; 6 qu

1 habitai, --'o 6. o logar o-ado v'ven»s iuici'çb'.os responsáveis por ella;;stá no 1-ri'pr o homem', está- muviriiiundi-ce? dr. ini'nla'. 011 no appa-•ülho sinitnr.io nia] ciiidiidõ cOmerra pc('.lu'da, 110 leile, nos frúcíos

¦ leniiines que servem á alinienlu-ão t|iipt.'d'ttiili. -i-i-n coacçáo previaitá i--mf in na falta de iiase'o in-

jliyldual; as febres tvplilça e para-ivnliiens s; ndo as doenças das inãoisujas.

;\ uglla 1I1 abasleelnionto do He-elfe e pura, entregue ao consumopúbico, iiulemiie do auâèisquer conla)niinhçõe.s t. no entrètaiuto pod;sei- freqüentemente polluidu pelasilii perinaueiic''a em jarras que de.»Ciiiiponhiihi 11111 papel indiscutívelna disseiiiinaçáo dus doenças dogrupo coll-l.vphico.

Sáo os creiitlòis que. com pannos011 vassouras do asseio duvidoso outem -.'-' mãos em idenl/cas condi-ÇÕos, limpam as jarrats antes de asenclier. Mm geral não merecem fíi.k lialillos do assolo desteis serviçáésqtie, do mãos mal cuidadas e unlias-sujas, aeeresi-endo que. elles, pelaiprpprlá natureza do suas funeçõese al.lrlbuiçõeo (limpeza do qilf.iitáieidi» apparelhos .sanit.-ir'iis liiyngu-uÍ 'Iroupas, objectos e ulons los de usodomesfcnsl e em virtude de-siifignoraneii». do.s preceitos de hygíenèos rila'(4 rudiniontaros, são agentes

I de grande efficienca na dissemina-lo dais doenças transmissíveis..

Unia creada desciildudosa, sem escriipulo, pôde, sem duvida algiinijiapós a limpeza d.-, uni apparèlliosanitário por exemplo, om seguidaproceder a lavagem de uma jarrasem previa mente lavar as suas mãoseomcorrciido, desto modo, para apollulleão dp uma agua. dantes ínnoffensiva c pura c o appareelmontodó cases do febres typhifcu c para-lypliicas nue são doenças das mãossujas.

FERIADO jO governo federal decretou forla- •

do o dia de hoje para todos os es- nvin'stro da Jusfça.

tabeecimentos superiores e equi-

parados existeintés no paiz.

memoração dò centenário dos eur-ll- q iar, $__¦_ director da Facit da-sos jurilicos. Hecomineudo justlfl- ,|e 0t'ficiou em resposta agradeceu-

' quel-s aws interessados que lamento, tj0 a homenagem aiinuiiciada e di-não poder attendel-os porquanto não zendo que não era esta apenas ao

jé licito a este ministério conceder instituto jurídico, mas a toda u Pa-! dispensa de taxas estatuídas em lei. tr{a Brasileira que se revô nesse

Saudações. Vianna ilo Çustelló, centenário".

O PROGRAMMADAS FESTAS

Reiizai"'se-ão hoje as seguintes

.soíleniiMades:— A's 9 horas numerosos meni-

bros do InsUtuto da Ordem dos Ad-

vogados deste Estado irão. da iin-

tomovel, partindo do largo da Fa-

culdade, á Olinda, onde inaugura-

rão'umn placa de bronze no edifício

do mosteiro de São Bento.

Se-rá. orador o d-r. Barretto Cam-

pello.A's 11 horas, realiza-se 110 sa-

lão nobre dn Faculdade tle Direito,

"De ordem do sr. ministrocommunico que por decreto resol-vou o govtriio considerar feriado nas

e)-?co!'as superores o dia 11 dc agostocorrente, centenário da creação Aoácursos jurídicos uo Brus.l.

Saiudações còrdeaes Mello c Sou-¦u\, director do gabinete.

"Pelo vapor "Ua" seguraini«ubbado quáihentos exemplares daHistoria da Faculdade, sendo' me-tade encadernados. Amanhã seguirá paia Recife o collega Alfredo

"JOCKEY CLUBDE PERNAMBUCO"

Matinée infantil — Haverá 110.próximo dia JB. que é d'a sanlo,uma Hnda testa otterecida ús ere-unçais das famMlas aqsbçiadas 110Jockcy Club.

Trutii-ee de uma inatinée iufan-Ul, que será, decerto, coneeirlds-

.- sima, dada a animação que jã rei-na no me'»o dos gentis meninos emeninas donos da festa.

Horcades. que me representará nas Diversos brinquedos estão pro-festas da rommemoraçáo. I .iectados, inclusive um lendo jogo de

Saudações. Clovis Beviláqua"Sigo em espirito Faculdade

to ri es.1 O ,1a/./. hand do Jpcktiy Club tocai

de D.ireT.ltJ. Agradeço, gentileza fio ],0|.incessantemente n começar ms 1;

Além dr.s. convenientes apontadosacima, sabe-se que as jarras, muitavez, poderão ser viveiros e depo;si-tos de larvas de mosquitos perigo-uri.»', dentre os quaes merece desta-que, o si('};om.va, o Insecto trans-ír/isror tia febre' almàlrèMá .

Possuindo o Recife um serviçoperfeito de abastecimento d'aguaa exislene!a de jarras nos domici-lios providos de agua eamaPisada édesii.ecrssarla inútil e nociva; nes-necessária e inútil, porquanto o pa-pei refrigerador das jarras poderáser devolvido com maiores vanta-gens.ás bMhas. moritigues e quar-trnhas viii?os euscèptiyéfs de mais!ae'l limpeza p de muito difficil conlaminaçHO. e nocVa porque os argumentos nddiuzídos anteriormente,comprovam os prejuízos e damnoijcausados pelus jarras á collectivli-dade.' lio ".ue diz respeito á suasaude.

O Departamento d»; Saude e Ali-shitèuçia'; solicita a collaboraçãò dapopulação esclarec-du do Recife, 110sentido de iiuxiilüal-ò na campanhabenemérita dp eliminação das jar-raa', cuja iierninnencia nos domicílios6 mm rcniaiieseenle dos hábitos co.lulfaes, ineonipativeis com a nioder-na nrientaçãp *an!nrlíi, "

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Page 6: 1 isi B CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00184.pdf · 15050 S245 $345 PRECEDENTES HISTÓRICOS Data de 11 de agosto de 1827 a carta de lei croando os cursas jurídicos de

I ' /.-o." ¦»->

6 S PRO.VIN.CIrV- Qwinta^eiíia, ,11 de agosto dc 1927¦«•wimr». v. »¦ («¦"¦ri ¦.¦.'gair^ m

ANNUNCIOS ESV1 O O ET^ t ÜAí i LI CIVI

nu. ji i„ ii i,i ii i' mmkfmk%m^mtwammmtaiKmmmsaxjJ^aLj^

ALPHABETICA__.. -•¦ ' ." ' , . ' i —

AÜAPU' e amarello — pura segundo limiares iln sobfttd.Dpotolho a lü e 11 mil réis b íuiino.o :ií á rua V. do M:liiiitru Páo Bolim liara mui'- «roli-oa, eom bons coniliioüos,conaria cm todas as bitolas, limpos, saneados, o eom luz,PlNUO DO PARANÁ' do Pará a tralar na rua do Hom Je-osto, poi* melado tio preço; sus numero l,Q3duqucile. CEDRO FEÍJO' Qoutras madeiras üo Pará p dolistado, sorradíis o pòr sei*-rar, a preços sem comipoten-cia ; vendo por ler smnproem stoek á rua Dr, Jòà6 Ma-riuno (Caes do Capiluiribe),104 i— "Sqmtria Airieríou-na". (17797)

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Gèrtamente, das faiiiilltn da re.línjõí?. do syinpathisadp casal, nãofa.taríi.) parahcçü t't a.niyçrsarian-

J-te.J-— Tr?.iijíorrc hoje. o íinnjversãrjp

natalittio- do estJm::tio mogo LlyiníiFrancdcí) dei Taxão. operoso * ri ii-x-1'íla..'-da "Fubric.t Óonílaiigu . "

. -'¦ (JASA.UE.NTOSContorcJaram-i:» no (lia í; (lo cor-,

reiit»!, em Olnda., o sr. ManoelCarreia de Lima e tt íienhorinha HernieliTida d0 Almeida^ Braga, C.llittcld'irr. t.i''.ienl.e'-JcKH|u'i)' Borges; a.u-'xllar

da conceituada Eirma de -1104-<;a praça Ouiilia dt Cin.

,Ç>s'reccni-cttstiilC'1 têm réc.njiíçloínuUas visitai de cumprimento.

¦' ?:r. -VISITAS .A "Noite" — Em companhia õo

nosso confrade do ''.Jornal do Com-mercio," o dr. Jcainrm Itvi.iosa

promolm- publCo nesta capittôl, vi-oMou-aós liont.aTii o sr- Maurli'.::iMaurln, repi-c entnnte do popularvcspovtüio carioca " A No'to."eim propaganda ilo qual viaja ao norle f.riBrasM.

F.M.IiMCIMHNTOS

ndo lir» Wn trouxelu dn fi;'lct''mt-.ni.iilü 1 Victor' cia Cruznu- '•?¦()

çómmerc aiitor (Iii Cruz Altaíi-i

: ra • Anna Pereira

capital do paizpara a sua sau'

esrrptml'): ro Barbosa é!

VIAJANTES

No transatlântico "Aneles", es

perado hoje. cedo da Europa,embarcará com sua eximi, ta-

milia o sr. coronel Vicente C-yn-nelr-os, proprietário nesta cvdatlt: e

thesoiure',ro da Sauta Casa tle. Ar.ae-

ricordia do Kecife. .A s. 9: que He destina ao Rio

c uos trouxe os suas despedida"

, sao nossos- votos fgjja a melhor via

GCV1: vv. .insílmo l'w*til — A bor-

do do Aliiiunzora sesu'rá com de?,

tino á Fráiiça; acompanhado de sua

,1-listhicta consorte o caivl.talista dr

Anselmo Péretti que. desde o a -

lecimento do conde Correia de A ¦ -

.1o vinha desempenhando cts-iun.-'

c5 .' d-? 'provedor da Santa Casa do

M'-7»ricord!a do Recillt?.ovamos a s. ^ fh »o^33 v"totl

no boa viagem. r»iiP->-ilt)__ Dr. Ianaclo Suntos — Clie„aJ|)

dé Rio. acha-se'utóla capital o sr.;

Tr lR1acio Santos, i-epresantan o

Z "O.Jornal", conceituado diário

MrsOCas' segundo sòubemo.. viaja

rm o,.norte do Vü^ numa escursaa

|e7p;ropapnda daquel.e Jornal. -.

T itçgrnmV.ia '¦'a iif.-iint.a not'.i;i!l tJ.i j.cyern CeiAlfitnn, fíiiio 1.1lo ir. Joiio \c ti.- :ia ospiiM : .V. il- Allana.

l_li('.iH'. avi!-.-;» 11;á bu:-.-.• a ci; iiielhçradc.

Era íimpregajdf) nydi'.i anua;-.111 I.ourCia. 1

I). Dcipliiiti Clfitv.iitinn líiliõjp.Miriuidii — Km a. rcslçi .nela tlt) ff.nirnião" i-orcaci Aut;n*o ¦ Ausust.ó_ Iji-li('''ro Percoa; con.se"ielro municipal,v-q.Iu a tallí-cer- ás'MS lioras de

'hon-

tem a. .ex1r.11. rra. pel.!ih'na O.B-]nir.ntliiii ItiliL- ro MiraiKi.t, virtuosaViiisorte'. d. -.v. u-upitao WalfritliJ

I Cai-ne'i'0 da.' Ctiqlia Miranda. pr:>pi;"--'' tar'oJe'm'CaxíinKA.

A •cxt.lncln ira filhti ii.) sr.- caro-nei Jo:'t|n'tri PrancJsco Ribeiro c dei). A.nnti Çarolliiu Ribeiro Pessoa.

i'|á ru-Ilr(:'tli*i;i, o iriuã-do dr. JrtóôI Frautvjco 'iíil)i.'lt';), Pjfso.-.t, juiz dí-

Dlroito- aposentado'. ;I Não de;xnu ililhcs.I PnsuMora do pri-tllcatlos moraó..

d:ixa. a (Uafnc.t.a senhori imme:i_;;vácuo, no largo ciícu.'0 dc suas rela-cõrs.

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ITiv-iiital du Heii.-rCenc.ia' Pnr-tuctieza, nl.m.tle lut&i-np d 11 secçãoR-ad ntlia. .'.liisticO da luniectoria doPror.-hyl.isia da• Faculda:'.e.

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a colônia acima po:&.rij recordai- nio-mentos a.íjn-:itlaveís.pa!.s:i(lo't na tòr-ra (llslanto o aUogarij 11 nostalgia dasaudada da terra fiiieilda.

Proniüvem-na rapazes dc desta-qiu» na mesma co'6nla. temio ;i frent(. os _;-st'i_âd__ nioçci; alagóáhc»)M'guel Guerru-i Lourival Guedes,João Allbiuiuerque e otitrris. nuemu

"Io i-.f. (-mpeithaai para t|uatenha uni cunho t'c brilho attritsn-te.

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Ti

Page 7: 1 isi B CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00184.pdf · 15050 S245 $345 PRECEDENTES HISTÓRICOS Data de 11 de agosto de 1827 a carta de lei croando os cursas jurídicos de

. ,'iipr,;

mSKffT.

rK PROVÍNCIA^m . !¦ ff

Quinta-feira, pi dc agosto 'de 1927ii ll ea iui ii a Mia_«____WBMWBgeBmmm»_i________________

igr'™is/-^C|I CileiReae.loi

36Ít'MIESDE SAP

CREANÇAS pura ir Oli(ff,v..7a.-.iw''i''»**''7''!;«;;"!.',

1 or •* ..-•yt. u-Jüira o» /-<»•«.'.'.'''

o» iHira-nolliirmn -ar riríini"iíitttfjfliwoí.

na (/..-.Hn». ,/»'i'"sai ^£KB»*»'-v'^rv '"¦a Insmlilaáe, a /«"-,/'«, ou SroWMwli.W.irm.imp»''^*

Tônico. aLp-VerSC):

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porque os seus brond.ios c pulmões estão colocados sob uma poderosa protecção.Qual? perifuntareis, observando que elio tem o peito inteiramente nú. Ksta. ..protecção exerec-se, não no exterjor, mas no' interior, por eslar assepirada po*.*um produeto cucai entre todos, extraindo dircctimentc do -pinheiro marítimo

da N Jrucga, o1

. «* <8. A* A.OUDBON-««i«'enetra proiundamente nos broncliios e nos pulmões para lhes colmar a ririkiçSo,

au5a da tosse, desembaraça c facilita a respiração, aumenta a c,,paci(io<li- respi-P.causa

éF* SÍ E: •¦{"1

ratoria, seco ccicatrica as mucosas para íiiprimir, a'cspcc-

toração.Asconslipaçõçs e a tosse desaparecem, ós.fraci»

ou molestados do peilo são rapidamente restituidos ao

estado dc resistência .paro .luct.tr. vicloriosamentc

contra a invasão dB3 micróbios ou conlra aissuas devastações.'

Exidir o radiil-iria Alciirio-Cuf-ii.dicôi*, cipi.il».p.nt-1 pcilonl). Todo! nlci proilucloj ir.iítm J¦r.iqu-rla cm IK. «rOtcj : roxo. ver,I; c,r,-*rn.do e o.mler-rç-idi Mai.on I.RERk, 19, Ruc iacob, V.m (6 ).!*!;-> (ajer conlus.o com ctrioi ptoducluiuimilarci,

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Para Tornar AlvosOs Dentes Escuros

Que as Estrellas Do Cinema Usam EEminentes Dentistas Recomendam

TOSSE? GBIPPE ? TUBERCULOSE?

A O.S .lentes escuros, sc rcstiluc, açor., a «uá alvtini resplaii;

decctile por este nui..As famosas cfitrcllas dn cinema

usam-no nntes tlc entrarem cm3cciiii i! c por islo que tanto attra-liem os sorrisos ipie su vcem nocinema. Dentistas eminentes pre*screv.cm o sku .iso, poii, one unosó protege1 os denlrs como tnni-bem d.', firmeza a gengivas deli-iradas.

Proiíi.z estes resultados na re-moião il'iima pellicula escura qtiese forma sobre os ilenW-r, c queabsorve ilescoi-amcnios dos ali.ncn*tos, (..mo, etc. Uma pellicula cs-corregadia ([ite facilmente sentir»com a siia linsua ci-ue protege, pilcscnvolviiiicnto de micróbios,carie dos dentes e doenças dasgengivas.

Os itcritlfricios clc typo antiquadonão a atacavam como deviam e c

W¦'. '., '.- U-jft-aj-jjJSj»

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"Bn-ion.Io nm lnvént.B.H-õns ni.Hlarnnv,Acoiu.elbai.il l»"- pri». liinm dcnllIatM doin-J-.i n ini<m.u. líórft •! hiíiillrfl reuultadog

rltimill.;,'-'.-.

A.irnviiil» |.n|o D.N.S.I'. Rio «Jc ..nn.:.) do M.ilo ali> lU-il, «oh u N.r.-JU'!

Rio ale .fniciro0.

por isto i|..e ou ?eiis (lii.tes nãoestão como deviam por mais queos lave.

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A correr d'esse modo, amigo Carteiro! Pois é possi*vel?... Julgava o inutilisado das pernas !...

E' verdade que assim estive, comadre Maria, maso « OMAaGIl» alliviou me completamente.

ílilr«*s, iílieuuialtsníos, íioda, ~ievrale;ias, Selalica.Todo o soíTrimcnto, sc.j.\ qual fòr a sua origem,, ou a sua sédc, õ

rapiaiáinentc a.lliviado e som o iiiinimo inconveniente para a saude,pelo «ma;;*? (Licor pu. Pilulas),

Deposito Geral: "tiUr,rs 5-HUIKEIiE,; Sí~, rea .üucoli, Paris.Approvajilus ilo D.N.S.I'. le 7/3/itjoD.

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1 ICvinií; Si-/i.*' I>. **i ' ¦•'':. (''oí.',-.''1'^"-- n.r,-.nlriu á r;i:i )>i- fSJf.vn 1'into, ."í;!ü, .in Vlllii I-.-.nt-il, no Rio do Jsiiirít*nj cãc^voíi-hos <» .¦*'••-.iiiiiii* :

H'iiu,. Sr. — JMii'ii*s'nio .'époliljçc'.!.. pi-Jos. In-ncfli tm i-rsiilíj*-dos pilo viiKRO iiilliVii-i.M. ( iiNTilATOSSi-l, cm umn tei-rlvc-l i-(in*.tljiiii.-i'i->.envlo-vou istr, ilo i.u.-il .nIIií.i i'íi'í;i- ptilillci). — Al. l-ulz.-i (.ot.çiilvi-K.-- rt, in-. slva 1'into, isa, uio.

(l iv|u<(!iili> (liiii.o I»i . l',-.lrr, CiiUva'.), com ci n.-.iil.orio ií lt. (Ial'i-MR'i::-.Viin.-i. 7.**,, lílVi (lc -!;i:i< .'ro, (lii; i-Mic.ilnniiii.u-.ilc (*iu iiirlil l.tíf¦*.

tiiV. (|C<- ii lao'lrt'Jai.ç/1 q:i'- pr-ano n.' ( ii>.'l'i;.l'f(J.-iSI-; 6 (nl, que Iukrt.-n. uc.! cnsiis .1. ¦i.plyítInJ*. >l : iiií:i:iií-J1u> Io-í./i-•'.iiuntc un lirrr i-ittl. n dos piilniõis,

...ni que r :i:u.pi-(i lic-piilmr.uni o

l .-cí-o SÓOO ii v.ilrr i>-/. íJOSOOO, Ij..);oi'iitoi'lo (lo .'ONTH.A-TOSSK.

ÇülcIii'Tò '¦ ÁceplicúiiIcorii.'.'.!.:* '•" l.U'!iai.'J' ^'¦s,:', " vei.tiii <in (-.niiis ns noa

» mm-Km'Um^rsrjtj~r^,^'^»mm*^''VM^^

EM

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âccentuam-se as fDrçaa o no-TOaíTasm-*»Juncçôes dos órgãos respiratórios,

¦"IO'*-*!lW8Ml»-C5ír.i*r*--nT*ai"j,

.inVi-ufll» ''.¦f.',*;

fc-VUtriir/íJw C«; -..^-A-a^lttJ^VC..-. j-u.t.V.w»*. .

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Page 8: 1 isi B CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00184.pdf · 15050 S245 $345 PRECEDENTES HISTÓRICOS Data de 11 de agosto de 1827 a carta de lei croando os cursas jurídicos de

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VAPORCAMPEIRO

(Vlrigein contrnctunl do Julho)i Esporado do sul no din 25 do

corrente, snini no mesmo dinpnra Cabedello, regressando nodia seguinte, 1'ara receber car-ga para Maceió, Hahia, Itio doJaneiro, Suntos, Paranaguá, Antonlna, Uio Grande, Pelotas oPorlo Alegro,

UNHA OEARA»VAPOR

PORTUGAI(VIngoni côntractiial do agosto)

Ksppraclo do «ul no dia 24do corrento, sairá pára Cabe-dello, Nalal, Araeaty, Coara oMossoró no mesmo dia.

ESPREZA TIIE\T1I\L JOSE OLHEIROGrande Companhia dc Operetas e Revistas

ESPERÁNZa RISDirecção : JUAN PALMER. Maestrò-director- A. CAfALÁ.

Direcior dc seena- Mr. Francois DARTO

HOJE— Quinta-feira — HOJbA's 8 *x2 em punto

Terceira recita do assignaturaUnica representação da encantadora opereta cm 3 aclos—

musica do maestro Pnblo l.ima. Escripta expressamente paraEsperanza Íris. que a representou pela primeira vez eni-Madrid

A moça das campaniüasProtagonista Esperanza liis

A Companliia Esperanza íris estreou no Kio de Janeiro comesta opereta, qué alcançou grande suecesso

A seguir - SANGUE DE ARTISTA

BILHETES A' VENDA NO DEPOSITO DA CAXIAS

LINHA CKLEWVAPOR

DOURO(Viagem coni •me' nal do .inibo)

Préséntòmenté no porto, sul-rá para Cabedello, Oéará, Ma-ranhão 0 Pará amanbã fi tar-do ívcobcndo lambem carga para Santarém, Óbidos. Parintins.ltacoatiara è Manaiis, que semcuidadosamente baideda em Pa-rá.

• NIO ORANDIRIOAMAZONAS

(Viagem contrnctunl de Julho)Ksperado do norte no dia 13-

do corrente sairá no dia 14 pa-ra Maceió, liahia, Rio de Ja-neiro, Santos. Paranaguá, An-

j toaina, Rto Grande; Pelotas e| Porto Alegre, após indispensa-vel demora.

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• O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE * :' ]FLANDRIA

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Esperado de Amsterdam o escalas no dia '

1 de Setembro, sairá dopols de indispensável idemora pura : Babia, Rio do Janeiro,. Santos,Montovldeu o Buenos Aires.

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BELÉM IPresentemente no porlo, sal-;

rá paru Santos o Rio de Ja-neiro, no dia 16 do corrente.

VAPORITANEMA

Esperado do snl no dia 16do corrente, saíra para Cumo-cim no mesmo dia.

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Esperado dos portos do Sul no dia 11 de agosto .sabido n,,

taeimo dia para: TRINIDAD, BARBADOS e NEW YORK.PAQUETE INOLKZ

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Esperado dos portos do SUL uo dia 22 de setembro, saln-

do no mesmo dia para : TRINIDAD, BARBADOS e NEW-YORK.

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agosto, vindouro, proseguira. viagem no mesmo dia da chegada

para NEW-YORK para onde RECEBE CARGA.

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CAMPOS SALLESEsporado do sul no dia 12,

seguirá para :Ceará, Belém, Santarém, Obi-

los, ltacoatiara e Manaus.

TAUBATE'Esperado de New-York no

dia 14 do corrente, seguirá de-po's de indispensável demorapara :

Bahia, Rio e Santos.

BOCAINASeguirá sexta fe'ra para :Maceió, Bahia, Rio, Santos,

Paranaguá, Antonina, R. Grande, Pelotas o Porto Alegre.

LINHA OA EUROPA

O PAQUETE

RAUL SOARESEsperado da Europa hoje ao

meio dia, seguirá á noite para:Bahia, «Rio do Janeiro e San-

tos.O GRANDE E LUXUOSO

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RUY BARBOSAEsperado do sul no d.a 15

seguirá depois de indispensáveldemora para :

LisbOa (via Lisboa), Havre,Antuérpia, Rotterdam e Ham-

CANTUARIA .GUI-MA-RÃES

Esperado (Ia* Europa IM d;a22, seguirá depois die indlspen-savel domora para :

Bahia, Rio e Santos.LINHA RIO—BELE'M

C RIPPEREsperado hoje á tardo, segui-

rá para :Maceió, V.alra e Rio.

INGAEsperado do sul no dia 12

atracará ao armazém 6.

MANAUSEsperado do sul pela manha

seguirá depois de. indispensável jdemora para |

Cabedello, Natal. Ceará, Tu-,toya, S. Luiz e Belém. I

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MANTIQUEIRAEsperado do sul no dia 13

do corrente, .seguirá depois deindispensável demora para :

Natal. Ceará, Camocim eAmarração.

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AÍRACATYEsperado dos portos do nor-

te no dia* 12 do corrente, sal-rá depois de indispensável de-mora para os -portos do Rio deJaneiro e Santos.

AVISOPrevlne-ee eos «lie. carreta

dorei que ai ordeni de embar-quei aó serão fornecida! até avespeTa da «aida dos vaporei,contra entrega doi conhecimen-tos de embarque e deipachocfederaes e estaduaei.

Para cargas e éncommendai,fretes, valorei, trata-ae com oiagentea.

IMPORTAÇÃO — Decorrido!tres diai do termino da cargado vanor a Agencia não tomaráconhecimento do reclamagõei.

EXPORTAÇÃO — Decorrldoitres dias do termino da cargamediante apresentação doi co-nbeclmentoi e deipacboi Faárraei e Eataduaei.

PEREIRA CARNEI-RO & CIA,

BUA. DO VIGÁRIO TKNOWOm. « ¦ «•NOTA — ?or contrectíiieaU-

brado com a "The America RIver Steack Navegatlon :Oompa-ny" eita Companbla recebe car-ga para oa portos dt Santarém,Óbidos. Parintins, ltacoatiara eManáos, com transbordo em Pará, tomando por base a» -quatrolaldaa mensaei doa vaporei da-qnella Empreza, ai quaèa tfimlocar ia S horaa da manhl, doidlaa 7, H> H ¦» H M ««»maa. . ,

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BSjkW Ctflt colnor do copa allment» lanfo como um bom olfo. :'.ifJ' m^W^í^íiJU CctU colher de sopa alimenta lanio corno 3 ovos. IuW?$ífe*-rÍ3

tS Este notnvcl rcmcdlo iodos oi dias íaz m1la«rcs. BSrÍiSÍHS^B¦I Nao t rnna panacta, É um rcmcdlo de vulor incontpstnvrl. prcparntlo EP3l8_KfflBMm °°<n (pycero pltosphatos dc cnl, ffcrro, 80dlo, potássio, maiinc In, .-< culo dr «líO BKffil&¦ fcoia c pcpslna, o todos o.> tlias à receitado c indicado por umndc ui>durU di* lírlf^Sy^ficlíjaWM uiuiue» medicos. O (unico VITÀMONAL do Or. Mascarenlias R#^U^^Tl

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Agosto, sahirá logo que terminadas suas operações neste portodo sul.

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11 de Agosto, sahindo depois danecessária demora para MadeiraLisbOa, Vigo, Cherbourg e Sou-thampton..

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, PARA O SUl.

PAQUETE

ANDESEsperado neBte porto no dia

10 de agosto, sairá após indis-msavel demora para Bahia,Rio dé Janeiro,. Santos, Monte-

videu e Buenos Aires.

VAPORES ESPERADOS

ARLANZA — 24|8ALMANZORA — *H|»

ANDES — 6110

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Emlttem-3n bilhetes para paasagelroa em 3.* olasse de e-para«Idades do Inglaterra, Fraaça, Bélgica, Suissa, Hungria, Suécia,Noruega, Tcheco-Slovaqula, Dinamarca, Finlândia, Allemanha. Ll-thoanla. Armênia. Yugo-Slavla, Albânia, Romanla, Grécia, • Polo-nia, Ruaila, Ukrania. Paloatlna, Turquia e do Egypto.

Noa preços das passagens, ostâo incluído o cuato do tran»-porte, até ai cidades a que ae destinarem oi paasagelroi.

Para todas as IntormaçOei referentes a passagens, fretei, en-eommendai, etc, trata-*e com a The B.oyal Mail Steam PacketCompany, rua do Bom Jeiu a. Iti, patimonto tarrao. Tala-

, phon» na.

PARA O RIO DA PRATAO PAQUETE

MOSELLAEsperado era 25 de setembro

aaicrá logo depois para Bahia,Rio de Janetrp, Sautoa, . Mon-tevldéu e B. Aires.

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e escalas 30 de Agosto*;F. SOUVILLE, Havre e eacaUl-•- 21 de setembro.

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PARA A KUROPA

MEDUANAEsperado eni 12 de agosto

do sul sairá logo que termina-das suas operações para Dakar,Lisboa, Vigo e Bordeaux.

MOSELLA — Bordeaux e esca-las 28 de Outubro .

MEDUANA — Bordeaux e es-calas 25 de No*Vsmbro

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3 de DezembroIPANEMA — Santos (directo)

3 de JaneiroGUARUJA* — Santos (directo.)

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30. de agosto.GUARUJA, Marseille • eicalai

24 de set-^mbrò. -IPANEMA, Marseille' e eacalaa24 de outubro.GUARUJA* — Marseille e esca-

las 24 de. Dezembro

IPANEMA — Marsoille e esca-las 24 de JaneiroCORDOBA — Marseille e esca-

las 2. de Março.GUARUJA' — Marseille e esca-

las 24 de Março

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