07 factores de seguridad
DESCRIPTION
Factor SeguridadTRANSCRIPT
CRITERIOS PARA LA SELECCIÓN DE FACTORES DE SEGURIDAD
CESAR HIDALGO
MARZO DE 2014
CONTENIDO
• 1 Introducción
• 2 El problema
• 3 que es un factor de seguridad
• 6 Riesgo admisible o tolerable
• Probabilidad de falla admisible
• Valores históricos de riesgo
• Percepción del riesco
• 7 Comentarios finales
Estrada PHE Serra do Facão, GO. 2009. Cesar Hidalgo
1. Introdução
Rodovia SC-416, SC. 2008. http://saojoaquimonline.com.br/?p=250
Estradas
em zonas tropicais
montanhosas
Projetos lineares
Estabilidade de taludes
Clima
Variabilidade geotecnica e
geológica
Incertezas
3
EL PROBLEMA
• QUE ES UN FACTOR DE SEGURIDAD?
• CUAL ES EL FACTOR DE SEGURIDAD IDEAL PARA UN PROYECTO?
• CUALES SON LOS CRITERIOS PARA SELECCIONARLO?
• QUE ES RIESGO?
• QUE ES RIESGO ADMISIBLE?
• QUE ES RIESGO ACEPTABLE
QUE ES UN FACTOR DE SEGURIDAD
• NORMA NSR10
EL PROBLEMA
• CUAL ES EL FACTOR DE SEGURIDAD IDEAL PARA UN PROYECTO?
ES EL QUE GARANTIZA QUE EL NIVEL DE RIESGO DEL PROYECTO ES MENOR QUE LO QUE SE CONSIDERA COMO RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE.
EL PROBLEMA
• CUALES SON LOS CRITERIOS PARA SELECCIONARLO?
– QUE ES RIESGO ADMISIBLE?
– QUE ES RIESGO ACEPTABLE
QUE ES RIESGO
CxuTCxPTPR
Conceito de risco (Einstein, 2003)
CxuTPR
Rodovia Pereira-Cali, 2009. Cesar Hidalgo
Ameaça
Vulnerabilidade Custos
EVALUACIÓN DE RIESGO Coleta de informação
Fase doeterminística
(Modelos)
Selecionar variáveis iniciais e
modelos
Análise de sensibilidade
Eliminar variáveis (Modelos)
Fase probabilística (Modelos)
Determinar as probabilidades
e criar modelos probabilísticos
Análise de sensibilidade
Eliminar variáveis (Modelos)
Avaliação do risco
Decisão
Informação Atualização
Ciclo de análise de decisão em função do risco (Einstein, 2003)
Rodovia Pereira-Cali, 2009. Cesar Hidalgo
1
2
3
4
5
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Riesgo aceptable: nivel de riesco que un individuo o comunidad estan dispuestos a aceptar sin invertir ningún recurso en la mejoria del mismo.
• Riesgo admisible o tolerable: nivel de riesgo hasta el cual el individuo o comunidad están dispuestos a aceptar con cierta cantidadede inversión.
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Probabilidad de falla admisible
• Christian et al. (1994): el nivel de referencia depende de los diferentes modos de falla. Una presa con vida útil de 100 años y con probabilidad general de falla de 0.01 (datos históricos). Si tien una probabilidad anual de falla de 10-4, valor sugerido para presas por Baecher et al. en 1980, y citada por varios autores (Baecher & Christian, 2003, Silva et al., 2008, Figueroa-Flores, 2008). Apenas 1/3 de las fallas en presas son debidas a inestabilidad de los taludes, resultaría razonable tomar como valor de referencia para el proyecto 0.001.
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Probabilidad de falla admisible
• Figueroa-Flores (2008) destaca la recomendación de Sandroni & Sayão (1992), a partir de retroanalisis de taludes estables y fallados en minas de mineral de hierro, propusieron una probabilidad de 2,3x10-2 como valor mínimo de diseño y la propuesta de El-Ramly (2001), que recomienda que se utilice en diseño de taludes una probabilidad de falla crítica de 2x10-
2 o un índice de confiabilidad de 2, indicando que esto garantiza un desempeño adecuado. Para obras que no puedan presentar deformaciones considerables se deben adoptar otras consideraciones.
Estes valores resultam demasiado altos para
taludes de carreteras, em los cuales los riesgos
de perdidas, principalmente económicas, son
altos
• Probabilidad de falla admisible La Tabla 1 presenta las recomendaciones del U.S. Army Corps of
Engineers (1999) para evaluar los niveles de riesgo usando el indice de confiabilidad b e la probabilidad de ruptura o falla asociada.
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
Nível de desempenho esperado b P[r]
Alto 5 3x10-7
Bom 4 3x10-5
Acima da média 3 10-3
Abaixo da média 2.5 6x10-3
Pobre 2.0 2.3x10-2
Insatisfatorio 1.5 7x10-2
Perigoso 1.0 1.6x10-1
Tabela 1. Índices de confiabilidade alvo e probabilidades de falha
admissíveis (USACE, 1999)
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Valores históricos de risco • Rose (1978) . Custos associados com a probabilidade de ruptura de quatro grandes
barragens na California. Custo das perdas de vidas a partir do valor que as sociedades investem em salvar a vida de bebês que nascem com graves doenças ou malformações e nos gastos realizados nos sistemas de seguridade. Para 1978 o valor de uma vida humana estava entre U$ 200.000-U$400.000. Também indicava o autor que poderia ser determinado como o menor valor entre o valor presente do salário e a expectativa de vida. A probabilidade de falha de uma barragem por qualquer causa era da ordem de 10-4/ano. Em alguns casos custos anuais nos quais podem ser superiores os custos de vidas que os danos materiais.
• Tavares & Serafim (1983), partindo da idade das barragens e da década em que esta foi construída e considerando o histórico de acidentes ocorridos em barragens entre 1851 e 1979, estimaram que a probabilidade de falha de uma barragem para a década de 1980-1990 era de 1/367 e que finalmente pode ser arredondada para 1/100.
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Valores históricos de risco • Whitman (1984) indica que um valor de b=2.0 é típico da confiabilidade implicada
em muitos projetos de engenharia geotécnica já aceitos, que representa uma probabilidade de que se apresentem 10-2 perdas de vidas por ano. Também indica que o fator de segurança 1.5 para todos os problemas de estabilidade, implica grandes variações na confiabilidade. Também indica que o valor reportado de probabilidade de falha de barragens da ordem de 10-4 inclui os diferentes tipos de falha (taludes, erosão, galgamento, etc.) e que em geral só uma terceira parte das falhas são por taludes, isto implica que para uma barragem com 100 anos de vida útil a probabilidade de falha por deslizamento poderia ser da ordem de 10-6. Indica também que não é fácil decidir entre uma probabilidade de falha 10-2 ou 10-
3 e avaliar o custo associado com possíveis perdas de vidas. Finalmente, indica que não existem padrões ou patamares para riscos admissíveis e que poderia resultar perigoso fixar um critério inflexível que implicaria realizar analises de risco com precisões que podem estar fora da realidade.
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Valores históricos de risco
• Baecher & Christian (2003) apresentam uma ampla revisão de critérios publicados em diferentes fontes e mostram que se está longe da unificação de critérios más que existe preocupação pelo tema. Inicia a revisão mostrando dados estatísticos sobre o risco médio devido a vários acidentes naturais e causados pelo homem e que foram determinados na década de 1970 com motivo dos estudos para determinar os riscos devidos às usinas nucleares nos Estados Unidos (US Nuclear Regulatory Commission, 1975).
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Valores históricos de risco Tipo de acidente Numero total Probabilidade individual por
ano
Veículo automotor 55791 1/4000
Quedas 17827 1/10000
Incêndios e substancias
quentes
7451 1/25000
Afogamento 6181 1/30000
Armas de fogo 2309 1/100000
Viagens aéreas 1778 1/100000
Queda de objetos 1271 1/160000
Eletrocutação 1148 1/160000
Relâmpagos 160 1/2500000
Tornados 91 1/2500000
Furacões 93 1/2500000
Todos os acidentes 111992 1/1600
Tabela 2. Risco médio de morte para um individuo devido a vários
acidentes naturais e causados pelo homem (US Nuclear Regulatory
Commission, 1975)
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Valores históricos de risco Tipo de evento Probabilidade de 100 o mais
mortes
Probabilidade de 1000 ou
mais
Causado pelo homem
Acidente de avião 1:2 anos 1:2000 anos
Incêndio 1:7 anos 1:200 anos
Explosão 1:16 anos 1:120 anos
Gás toxico 1:100 anos 1:1000 anos
Natural
Tornado 1:5 anos Muito pequeno
Furacão 1:5 anos 1:25 anos
Terremoto 1:20 anos 1:50 anos
Impacto de meteorito 1:100000 1:1000000 anos
Tabela 3. Risco promécio para a sociedade de múltiplas mortes o
lesões devido a vários acidentes causados pelo homem e naturais
(US Nuclear Regulatory Commission, 1975)
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Cartas F-N
• Baecher & Christian (2003), também apresentam em detalhe as denominadas Cartas F-N (F-N Charts), nas quais se grafica a probabilidade de ocorrência de uma falha em função das conseqüências. Observa-se neste gráfico que existe um limiar de aceitação e outro de aceitação marginal e que na medida em que se incrementa a capacidade de causar conseqüências econômicas ou de perdas de vidas, a probabilidade de ocorrência se deve reduzir.
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Cartas F-N Figura 1. Carta F-N mostrando
o risco médio anual para uma
variedade de obras civis
tradicionais e outros projetos
de grande porte (Baecher &
Christian, 2003)
As conseqüências econômicas
de um deslizamento em uma
rodovia podem ser muito
maiores que nos da maioria das
edificações, a probabilidade
anual de falha deveria ser da
ordem de 10-4 a 10-5 para
garantir um nível de risco
adequado, mas isto depende
do monto estimado para as
perdas anuais.
• Cartas F-N
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
Para Hong Kong são
considerados dois
critérios: risco individual
(<10-5) e da sociedade
(<10-6) (ERM, 1998)
Figura 3. Carta
F-N para o
risco da
sociedade em
Hong Kong
(ERM, 1998)
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Cartas F-N • Silva et al. (2008), apresentam gráficos de probabilidade anual de falha em função
do fator de segurança para obras existentes e identificam quatro categorias de obras:
• Categoria I: as projetadas, construídas e operadas com o que os autores denominam o estado da prática da engenharia. Em geral estas obras estão associadas a grandes conseqüências no caso de falha;
• Categoria II: as projetadas, construídas e operadas usando a prática normal da engenharia. Muitas das obras ordinárias caem nesta categoria.
• Categoria III: Obras sem um projeto especifico para o local, e construção e operação abaixo dos padrões. Obras temporárias e aquelas que apresentam baixas conseqüências de falha podem entrar nesta categoria.
• Categoria IV: Obras com pouca ou nenhuma engenharia.
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Cartas F-N
• Finalmente, Silva et al., (2008) fazendo referencia ao gráfico da Figura 1, evitam definir um valor exato como critério de decisão e propõem baixar o risco até o valor mais baixo que seja razoável na prática. Eles o denominam ALARP (As Low As Reasonably Practicable).
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
Figura 2. Probabilidade anual de
falha em função do fator de
segurança (Silva et al., 2008)
Os pontos (1.0, 0.5),
que significa que uma
estrutura que apresenta
um fator de segurança
1.0 tem uma
probabilidade de falha de
50%, e (1.5, 0.0001) que
marca o ponto ideal de
uma obra projetada e
construída com critérios
de engenharia
conservativos
(distribuição normal).
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Percepção do risco (Fell, 1994)
• Risco involuntário (Taludes naturais) de 10-2 de risco anual especifico de danos em suas propriedades e até 10-3 da perda da vida.
• Risco voluntario (taludes construídos) a aceitação publica do risco é menor e diz ainda que uma probabilidade de perdas de vidas não maior que 10-5 ou 10-6 pode ser o esperado pelo publico.
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Percepção do risco (Fell, 1994)
• Indica que isto é uma recomendação feita sobre uma base de informação limitada.
• No caso de taludes naturais, se devem realizar trabalhos de remediação que posam levar os riscos a valores controlados como no caso dos taludes construídos.
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
RIESGO ADMISIBLE O TOLERABLE
• Percepção do risco (Fell, 1994)
• As pessoas tem a tendência de categorizar o risco
– potencial catastrófico, Controlabilidade
– perigo para as próximas gerações
– Familiaridade , Equidade
– nível de entendimento do risco e outros fatores menos quantitativos (Baecher & Christian, 2003).
– Risco é controlável ou não
– Pode ser observado ou não
Rodovia Medellín-Santa Fé de Antioquia, 2008. Manuel Villarraga
Parâmetros que afetam a estabilidade de taludes
Rodovia Pereira-Cali, 2009. Cesar Hidalgo
Precipitação e conteúdo de umidade
Alta relação entre a precipitação e a ocorrência de deslizamentos (Aristizabal & Gomez, 2007).
Efeito desfavorável da umidade sobre a estabilidade de taludes
Rahardjo et al., (2001) e Karam (2005)
Zonas tropicais
Grossas camadas de solos residuais
Rochas com algum grau de intemperismo
Solos não saturados Deslizamentos
superficiais
Estabilidade
Topografia Resistência deformabilidade permeabilidade estado tensional
Rodovia Pereira-Cali, 2009. Cesar Hidalgo
Fator de segurança Sensibilidade
Equilíbrio limite: Bishop, Janbu, Spencer, GLE
(Slope/W, Slides, Stable, CHASM)
Tensão Deformacão:
Elementos finitos (Plaxis)
Rodovia Pereira-Cali, 2009. Cesar Hidalgo
Probabilidade de falha (P[FS=1])
FOSM Rosenblueth
(Planilhas de cálculo) Monte Carlo
(Slope/W, @Risk)
Incerteza e variabilidade
• Método de Monte Carlo
• Método FOSM
• Lógica fuzzy
1,0UxmA AsixmA 1 AsixmA 0
NxxxFFE
__
21
_
,......,
N
i
i
i
xVx
FFV
1
2
FS
FSE
b
1
Rodovia Pereira-Cali, 2009. Cesar Hidalgo
Métodos de controle do risco por deslizamento
CxuTCxPTPR
Ameaça
Vulnerabilidade Custos
SELECCION DEL FACTOR DE SEGURIDAD
• NORMA NSR10
SELECCION DEL FACTOR DE SEGURIDAD
Riesgo por pérdidas económicas
Factor recomendado para las categorías de riesgo de vidas
Sin afectación Bajo Alto
Sin afectación >1,0 1,2 1,4
Bajo 1,2 1,2 1,4
Alto 1,4 1,4 1,4
Tabla 10. Factor de seguridad recomendado, incluyendo el riesgo de pérdidas de vidas y pérdidas económicas
. (Geotechnical Engineering Office, 2004)
SELECCION DEL FACTOR DE SEGURIDAD
Calificación F.S. Estático F.S. Seudoestatico
Inadmisible <0,75 <0,50
Muy bajo 0,75 – 1,00 0,50 – 0,75
Bajo 1,00 – 1,25 0,75 – 1,00
Aceptable 1,25 – 1,50 1,00 – 1,25
Ideal >1,50 >1,25
Tabla 11. Rangos de clasificación de factores de seguridad
Nivel de seguridad Criterio
Alto
Áreas con intenso movimiento y permanencia de personas como edificaciones públicas, residenciales o industriales, estadios, parques, plazas, y demás sitios urbanos o no con posibilidad de concentración de un elevado número de personas. Carreteras de tráfico intenso
Medio
Áreas y edificaciones con movimiento y permanencia restringida de personas, ferrocarriles y carreteras de tráfico moderado
Bajo Áreas y edificaciones con movimientos y permanencia eventual de personas, ferrocarriles y carreteras de poco tráfico
Tabla 6. Nivel de seguridad contra pérdidas de vidas
Nivel de seguridad Criterio
Alto Danos materiales: Lugares próximos a propiedades de alto valor histórico, social o patrimonial, obras de gran tamaño y áreas que afecten servicios vitales
Daños ambientales: Lugares sujetos a accidentes ambientales graves, tales como los próximos a oleoductos, bombas de gasolina, tanques de almacenamiento (combustible, tóxicos), escombreras, depósitos de relaves, rellenos sanitarios y plantas industriales con productos tóxicos
Medio Danos materiales: lugares próximos a propiedades de valor moderado
Daños ambientales: Lugares sujetos a accidentes ambientales moderado
Bajo Danos materiales: lugares próximos a propiedades de bajo valor
Daños ambientales: Lugares sujetos a accidentes ambientales reducidos
Tabla 7. Nivel de seguridad deseable para daños materiales y ambientales
Nivel de seguridad contra pérdidas de
vidas
Alto Medio Bajo
Nivel de seguridad deseable para
daños materiales y ambientales
Alto 1.5 1.5 1.4
Medio 1.5 1.4 1.3
Bajo 1.4 1.3 1.2
Tabla 8. Factores de seguridad estáticos según los niveles de seguridad requerido.
ALTURA DEL TALUD (m) PROBABILIDAD DE FALLA Pf%
< 10 15.0 - 5.0
10.01-20 5.0 - 1.0
20.01-30 1.0 - 0.5
>30.01 0.5 - 0.1
Tabla 9. Probabilidades de falla mínimos
SELECCION DEL FACTOR DE SEGURIDAD
DISEÑO POR CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Análisis de riesgo
Incertidumbre en el
conocimiento
Variabilidad natural Incertidumbre en los
modelos de decisión
Temporal
Espacial
Modelo
Parámetros
Objetivos
Valores
Preferencias de
tiempo
INCERTIDUMBRE
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Parámetro Coeficiente de variación (%)
Fuente
Peso específico 3-7 4-8
Ribeiro, 2008* USACE, 1994*
Peso unitario sumergido 0-10 Duncan, 2000
Cohesión 40 (20 a 80)
Ángulo de fricción efectivo 2-13 3.7-9.3 arenas y 7.5-
10.1 arcillas
Ribeiro, 2008* USACE, 1994*
Resistencia no drenada de arcillas 13-40 11-45
Ribeiro, 2008* USACE, 1994*
Coeficiente de permeabilidad (k) 20-90 USACE, 1994*
Coeficiente de consolidación (Cv) 33-68 Duncan, 2000
Presión de preconsolidación (Pp) 10-35 Duncan, 2000
Indice de compresión (Cc) 10-37 Duncan, 2000
Número de golpes SPT (N) 15-45 Ribeiro, 2008*
Resistencia a La compresión uniaxial de metalimolitas
29-55 Hidalgo y Assis, 2003a
Resistencia a La compresión uniaxial de metacalcáreos
18-40 Hidalgo y Assis, 2003a, Hidalgo et al, 2003b
Tabla 1. Valores típicos de coeficiente de variación
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Propiedad Media Desviación estándar
Coeficiente de variación (%)
Peso unitario seco (kN/m3) 11,3 1,2 11
Peso unitario húmedo (kN/m3)
15,9 1,4 9
Cohesión no saturada (kPa) 36,8 21,0 57
Cohesión efectiva (kPa) 7,3 7,6 103
Angulo de fricción no saturado (º)
31 6,9 22
Angulo de fricción efectivo (º)
37,1 4,8 13
Tabla 2. Resultados de ensayos de laboratorio en suelos del stock de Altavista
EJEMPLO
• SUELOS DEL STOCK DE ALTAVISTA
– 10 MUESTRAS Y 30 ENSAYOS DE CORTE DIRECTO
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
CONFIABILIDAD
Relación entre las cargas que actuan sobre un sistema y la capacidad de soportar esas cargas.
Cargas y resistencia pueden ser inciertas y el resultado de la interacción también.
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
CONFIABILIDAD
Confiabilidad se exprese en la forma de un indice de confiabilidad, el cual puede estar relacionado a una probabilidad de falla.
Falla incluye cualquier diferencia inaceptable entre el comportamiento esperado y el observado.
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
CARGAS, RESISTENCIA Y CONFIABILIDAD
Las cargas a las cuales se encuentra expuesto el sistema de ingeniería es Q
La resistencia disponible es R
Tanto de las cargas como de la resistencia son inciertos
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
CARGAS, RESISTENCIA Y CONFIABILIDAD
Valores esperados o medias, varianzas, covarianzas y otros descriptores estadísticos de las cargas y parámetros de resistencia no pueden ser ignorados en la actualidad
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
MARGEN DE SEGURIDAD
Diferencia entre la resistencia y las cargas
A partir de la definición elemental de media y varianza y considerando las distribuciones de probabilidad de las cargas y de la resistencia se tiene
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
• En en caso especial de que R y Q se distribuyan normalmente, M presentará también distribución normal.
• Así, el índice de confiabilidad, b, que normaliza M respecto a su desviación estándar es una variable normal
• En geotecnia estamos mas acostumbrados a trabajar con factores de seguridad mediante la relación
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
• Como es sabido, la falla se produce cuando F=1, y entonces se puede definir el indice de confiabilidad
• Aunque los cálculos del indice de confiabilidad son más dificiles porque se involucra F que es función de R y Q es más usado que M
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
• Tanto M como F describen el comportamiento de una estructura geotecnica, y pueden ser llamadas Función de desempeño
• Diferentes clases de función de distribución han sido usadas
– Triangular
– Beta
– Normal
– Lognormal
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
CONCEPTOS DE CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
0,0001
0,001
0,01
0,1
1
10
100
0,01 0,1 1 10 100 1000 10000
Pro
bab
ilid
ad a
nu
al d
e f
alla
(%
)
Costo de la falla (U$m)
Aceptable Marginalmente aceptable
Aviación comercial
Marina mercante
Fundaciones
MÉTODOS PROBABILÍSTICOS
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Nivel de desempeño esperado b P[r]
Alto 5 3x10-7
Bueno 4 3x10-5
Arriba de la media 3 10-3
Abajo de la media 2.5 6x10-3
Pobre 2.0 2.3x10-2
Insatisfactorio 1.5 7x10-2
Peligroso 1.0 1.6x10-1
Tabla 1. Índices de confiabilidad objetivo y
probabilidades de falla admisibles (USACE, 1999)
MÉTODOS PROBABILÍSTICOS
COMO DETERMINAR LA DISTRIBUCIÓN DE PROBABILIDADDEL FACTOR DE SEGURIDAD?
METODOS PROBABILÍSTICOS
MÉTODO FOSM
MÉTODO DE ESTIMATIVAS PUNTUALES
MÉTODO DE MONTECARLO
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
MÉTODOS PROBABILÍSTICOS
DETERMINAR E(FS) Y (FS)
COEFICIENTE DE VARIACIÓN
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
MÉTODOS PROBABILÍSTICOS
• El coeficiente de variación presenta una pequeña variación, por lo cual esta información puede ser de utilidad en la realización de análisis
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
MÉTODOS PROBABILÍSTICOS
METODO FOSM (First Order Second Moment) Este método usa los primeros términos de una
expansión de la serie de Taylor para la función de desempeño, para estimar el valor esperado y la varianza de la función.
Donde Xi representa las k variables independientes
ixFxFE )(
ik
i i
xVx
FFV
2
1
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
MÉTODOS PROBABILÍSTICOS
METODO FOSM (First Order Second Moment)
Si el número de variables inciertas N, el método requiere estimar las N derivadas parciales de la función de desempeño o realizar la aproximación numérica en N+1 puntos
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
MÉTODOS PROBABILÍSTICOS
METODO DE ESTIMATIVAS PUNTUALES
Este método propuesto por el mexicano Rosenblueth en 1975, obtiene los momentos de la función de dEsempeño a partir de un conjunto de puntos discretos.
Este método requiere que se conozcan la media y la desviación estándar de las variables y no la función de distribución
Para su aplicación se deben ejecutar 2N determinaciones
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
n
i
i
n
FFE
1
2
1
11
2
n
i
in
i
i
n
F
n
FF
• Se toman combinaciones de los valores en las estimativas puntuales máximas (Xi+s[Xi]) y mínimas (Xi-s[Xi]) para cada variable independiente. Por lo tanto, son necesarios 2n análisis separados. En el caso de análisis de estabilidad de taludes, a cada análisis se realiza una nueva búsqueda de la superficie crítica, la cual puede diferir significativamente de aquella calculada con los valores medios del método FOSM.
• Asumiéndose una distribución normal (Gauss) para los valores de F, que podría ser la función del factor de seguridad de un problema dado, calculados con las variables en las estimativas puntuales, el valor esperado E[F] puede ser calculado por el primer momento de la distribución
MÉTODOS PROBABILÍSTICOS
MÉTODOS PROBABILÍSTICOS
MÉTODO DE MONTE CARLO Considerado como un metodo exacto requiere que sea
conocida la distribución de probabilidad de la función a evaluar y de las variables
Consiste en la generación de un gran numero de conJuntos de valores aleatorios para las variables aleatorias y se calcula la función de desempeño para cada conjunto.
Las estadísticas resultantes pueden ser computadas para obtener un b o directamente la probabilidad de falla Pf.
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
LÓGICA DIFUSA
Método nivel-aEl método del vértice, se basa en concepto del corte-a o nivel-a (a-curt o a-level) de los números fuzzy e involucra un intervalo de análisis. La idea básica es discretizar un número fuzzy en un grupo de intervalos definidos como se muestra en la Figura 1.
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
m(FS)
FS
Conjunto fuzzy resultante para FS
0.5
EJEMPLOS DE APLICACIÓN
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Figura 2. Modelo utilizado en el software Slide 6.0.
Propiedad Media Desviación estándar
Coeficiente de variación (%)
Peso unitario seco (kN/m3) 11,3 1,2 11
Peso unitario húmedo (kN/m3) 15,9 1,4 9
Cohesión no saturada (kPa) 36,8 21,0 57
Cohesión efectiva (kPa) 7,3 7,6 103
Angulo de fricción no saturado (º) 31 6,9 22
Angulo de fricción efectivo (º) 37,1 4,8 13
EJEMPLOS DE APLICACIÓN
• METODO DE MONTECARLO
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Numero de iteraciones
Factor de seguridad determinista
Media del factor de seguridad
Probabilidad de falla (%)
500 1.16 1.36 2.4
1000 1.16 1.37 3.3
2000 1.16 1.38 2.4
5000 1.16 1.37 2.3
10000 1.16 1.37 2.7
Tabla 3. Sensibilidad del método de Montecarlo con el número de iteraciones para un talud de 20 m de altura y 45º de inclinación.
En cuanto a la probabilidad de falla, se adopta el valor de 2.7% obtenido para 10000
iteraciones. De acuerdo con criterios acerca de la probabilidad de falla admisible,, este
talud presentaría un nivel de desempeño pobre o por debajo de lo esperado. Por lo
tanto en este tipo de suelos y para estas alturas de corte se deberían usar otras
inclinaciones para garantizar un mejor desempeño.
EJEMPLOS DE APLICACIÓN
• METODO DE MONTECARLO
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Inclinación del talud (º)
Factor de seguridad determinista
Media del factor de seguridad
Probabilidad de falla (%)
45 1.16 1.37 2.7
40 1.37 1.61 0.18
35 1.57 1.81 0.05
Tabla 5. Sensibilidad de la probabilidad de falla con diferentes inclinaciones del talud de 20 m de altura.
EJEMPLOS DE APLICACIÓN
• METODO FOSM
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Parámetro h
(kN/m3)
C (kPa) o
(X) 15.9 7.3 37.1
xi 1.59 0.73 3.71
F(xi+xi) 1.16 1.19 1.29
f 0 0.03 0.1
ix
f
0 0.04 0.03
2
ix
f 0 0.0016 0.0009
V(xi) 1.96 57.76 23.04
)(
2
i
i
xVx
f
0 0.09 0.02
Tabla 6. Resultados de la evaluación por el método FOSM para el talud de 45º
En este método, la media del factor
de seguridad es igual al factor de
seguridad determinista, FS=1.16.
Con los resultados de la Tabla 6 y las
ecuaciones 3 y 4 se obtuvo una
varianza de 0.11 y una desviación
estándar de 0.33 del factor de
seguridad. Mediante la ecuación 2 se
determinó un índice de confiabilidad
de 0.48, que corresponde a una
probabilidad de falla de 31%.
EJEMPLOS DE APLICACIÓN
• METODO MEP
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Tabla 7. Resultados de la evaluación por el método de estimativas puntuales
Combinación FSi (FSi)2
F+++ 1.6 2,56
F++- 1.22 1,48
F+-- 0.64 0,41
F--+ 0.9 0,81
F-++ 1.64 2,69
F--- 0.63 0,39
F-+- 1.3 1,69
F+-+ 0.9 0,81
Se obtuvo una media de
1.1, varianza de 0.7 y una
desviación estándar de 0.5.
Un índice de confiabilidad
de 0.2, que corresponde a
una probabilidad de falla de
42%.
Como se observa, con este
método se obtiene una
probabilidad de falla mayor
que en el método FOSM
EJEMPLOS DE APLICACIÓN
• METODO MEP
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Figura 3. Intervalo con a=0,5 para la cohesión
EJEMPLOS DE APLICACIÓN
• METODO LOGICA DIFUSA
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
Tabla 8. Resultados de factor de seguridad usando técnicas de lógica difusa para un valor de a=0,5
g (kN/m3) f(º) c (kPa) FS
15.5 34.5 5.1 1.00
15.5 34.5 9.5 1.16
15.5 40.1 5.1 1.19
15.5 40.1 9.5 1.35
16.3 34.5 5.1 0.99
16.3 34.5 9.5 1.15
16.3 40.1 5.1 1.27
16.3 40.1 9.5 1.43
Con los resultados de la Tabla 8 se calculó una media de 1.19 y una
desviación estándar de 0.15. Un índice de confiabilidad de 1.24 que
corresponde a una probabilidad de falla de 11%.
Universidad de Medellin
Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Estudio de estabilidad de taludes
– Trabajo de campo
– Modelo conceptual
• Evidencias
• Factor de seguridad
– Análisis de estabilidad
– Medidas de estabilización
Universidad de Medellin
Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Medidas de estabilización, prevención o control del riesgo
– Las medidas de estabilización a adoptar dependen de diferentes factores
• Técnicos
• Económicos
• Sociales
• Políticos
Universidad de Medellin
Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Prevención de la vulnerabilidad
Universidad de Medellin
Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes • Elusión de la amenaza
Universidad de Medellin
Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Control de la amenaza
Universidad de Medellin
Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Control de la amenaza
Universidad de Medellin
Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Control de la amenaza
Universidad de Medellin
Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Estabilización
– Determinar el sistema más adecuado
– Diseñar en detalle: Planos y especificaciones
– Instrumentación y control
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Medidas de Estabilización
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Conformación del talud o ladera
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Conformación del talud o ladera
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Conformación del talud o ladera
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Recubrir la superficie
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Control de agua superficial y subterránea
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Control de agua superficial y subterránea
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Control de agua superficial y subterránea
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Control de agua superficial y subterránea
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes • Estructuras de contención
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes • Estructuras de contención
Universidad de Medellin Facultad de Ingeniería Civil
Estabilidad de taludes
• Mejoramiento del suelo
– Disminución del peso
– Compactación
– Refuerzo
– Inyecciones
– Calcinación
– Congelamiento
REFERENCIAS
INTRODUCCIÓN RIESGO EN CARRETERAS DISEÑO POR CONFIABILIDAD
• Hidalgo, C y Assis, A. 2010. Metodología para evaluación preliminar de riesgo en carreteras por deslizamientos detonados por lluvia. En Memorias del XIII Congreso Colombiano de Geotecnia, Manizales, Colombia, septiembre de 2010. Artículo 5.5.
• Hidalgo, C y Assis, A. 2011. Evaluación de la incertidumbre en el análisis de estabilidad de un talud excavado en suelos residuales. Sometido a la XIV Conferencia Panamericana de Mecánica de Suelos. Vancouver, Canada, octubre de 2011.